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27/09/2020

O separador central da Av. Fontes Pereira de Melo

Entretanto, parte significativa do separador central da Av. Fontes Pereira de Melo está neste lindo serviço. A CML não multa a empresa de manutenção??

Alerta e fotos de João Rainho

23/07/2016

POSTAL do Jardim do Torel


Infelizmente temos que afirmar que a Junta de Freguesia de Santo António se tem mostrado indiferente (incompetente?) com os espaços verdes cuja manutenção passou a ser da sua responsabilidade. Do Jardim da Praça da Alegria aos canteiros na Avenida da Liberdade passando por este Jardim do Torel, tudo mostra sinais de abandono, falta de cuidados. Quase parece que houve ordem para não investir na compra de plantas ou qualquer outro tipo de trabalhos de manutenção. No caso do Torel os canteiros estão quase sem plantas, os relvados uma desgraça e o belo lago da entrada sem funcionar... Triste, revoltante, vermos estes espaços verdes tão nobres da nossa cidade assim desprezados.

09/04/2016

São precisas mais 400 assinaturas (pq houve cerca de 400 sem BI/Cartão de Cidadão)

Por favor, se não assinou, assine agora e divulgue! É preciso levar esta nova petição à AR!

Petição PELA DEFESA DA CALÇADA PORTUGUESA


O ataque que a calçada portuguesa tem vindo a sofrer e o que se anuncia deve mobilizar-nos a todos. A calçada portuguesa é um elemento tradicional e distintivo da cidade de Lisboa (e de Portugal), que faz parte da sua identidade e ajuda a diferenciá-la, num mundo globalizado e cada vez mais uniformizado.

A calçada portuguesa é também ela responsável pela luminosidade da cidade, pelo embelezamento e dignificação do espaço público - muitas vez o único elemento de valorização em zonas modernas ou suburbanas -, tornando as ruas mais frescas, o que não acontece com materiais como cimento ou alcatrão que absorvem o calor e, ao contrário destes, não impermeabiliza o solo, contribuindo para o melhor escoamento das águas.

Os problemas normalmente associados à calçada – pedras soltas, piso escorregadio, quedas de pessoas, danos no calçado ou dificuldades de locomoção a pessoas com mobilidade reduzida – não são uma característica do piso em si mas da sua má colocação ou falta de manutenção.

O facto de os veículos automóveis estacionarem selvaticamente em cima dos passeios, o facto de as empresas que intervêm, continuamente e sem coordenação, em cabos e condutas no subsolo, sem reporem o piso ou fazerem-no mas sem pessoal habilitado ou supervisionado, o facto de não serem formados calceteiros - perdendo-se o conhecimento de dezenas de anos -, colocando piso que se desfaz em semanas, o facto de não existir monitorização e substituição constante por parte de funcionários camarários, levam a que a calçada se deteriore com bastante facilidade, causando os problemas referidos.

Mas são problemas que têm solução. Em muitos locais mais inclinados, nas colinas, a Câmara de Lisboa encontrou soluções para evitar quedas, como a inclusão de pedra basáltica rugosa ou a inclusão de escadas no passeio, bem como corrimões, com bons resultados (veja-se no Chiado, Rua da Vitória ou Calçada do Combro, por exemplo). Veja-se também o exemplo do recém reabilitado Largo Rafael Bordalo Pinheiro ou a Avenida Duque D’Avila, em que a excelente trabalho feito permitiu um piso liso, não escorregadio e sem provocar qualquer problemas de locomoção.

Quer agora a mesma autarquia (e algumas juntas de freguesia) limitar a calçada apenas zonas histórias e substituir nas restantes zonas.

No entanto, como já se comprovou, a grande dúvida será o que se entende por zona histórica. Na verdade, temos vindo a constatar a colocação de outros tipos de pisos mesmo em zonas históricas (Adamastor, Baixa, Terreiro do Paço) sendo que os resultados são ainda piores: impermeabilização do solo, tipo de pavimento escorregadio ou que se desfaz com a chuva ou estacionamento selvagem de veículos.

Será que, além da (crescente e esmagadora) demolição de edifícios históricos que temos vindo a assistir em Lisboa, tanto em zonas históricas como nas zonas mais recentes da cidade (também as zonas do Sec XX são históricas), bem como a substituição de candeeiros e mobiliário urbano de valor mesmo em zonas antigas (Ribeira das naus, Adamastor, Terreiro do paço) vamos também aceitar que, por vezes, o único elemento de dignificação do espaço público – a calçada – seja também substituída por cimento ou asfalto, através de critérios que apenas oferecem dúvidas? [...]

Ou seja, face à constatação da realidade, comprova-se que uma aparente limitação "controlada" da calçada portuguesa significa o mesmo que o tiro de partida para o seu fim.

Por outro lado, o que custará aos dinheiros dos contribuintes substituir a calçada nas restantes zonas da cidade, por materiais que, não só não oferecem garantias acrescidas às pessoas como também contribuem para que a cidade perca a sua identidade e atratividade?

Finalmente, não se encontra devidamente comprovada que os custos de uma calçada monitorizada e devidamente mantida sejam superiores à substituição por outros tipos de piso. E numa cidade com tão graves problemas de deterioração de património e a necessitar urgentemente de reabilitação, será a melhor opção redirecionar recursos para substituir a calçada portuguesa? [...]

Sejamos claros, Lisboa é um sucesso turístico internacional porque é uma cidade diferente, com características diferentes, sendo a calçada portuguesa apontada como elemento diferenciador e de atração mundial. Vamos eliminar um dos poucos elementos distintivos e diferenciadores que nos posiciona no mundo como mais nenhuma cidade?

É nosso dever defender o património que outras gerações nos legaram, pois somos apenas fiéis depositários e devemos transmiti-lo para o futuro. É nosso dever defender a cidade de Lisboa e contribuir para o seu sucesso no mundo, beneficiando-nos a todos.

ASSINE A PETIÇÃO

23/06/2014

Postal da Avenida Afonso Costa: fonte/monumento





Monumento/Fonte (de gosto e implantação muito duvidosa) na Av. Afonso Costa (ao Areeiro). Abandonada, sem água, com metais furtados e a servir de lixeira. Mais uma história típica de Lisboa: vandalismo e a incapacidade crónica de fazer manutenção do espaço público.

14/03/2014

Lago no Largo de São Carlos


Exmo. Senhor Vereador
Dr. José Sá Fernandes


CC. PCML, AML e Media

No rescaldo da transferência de competências da Câmara Municipal de Lisboa para as Juntas de Freguesia, vimos pelo presente alertar V. Exa. para o estado calamitoso do lago existente no Largo de São Carlos, e solicitar que nos esclareça sobre a quem assacar responsabilidades por esta confrangedora e escandalosa ausência de manutenção?

Melhores cumprimentos


Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho e Fernando Jorge

07/11/2013

Jardim Cesário Verde, 2 anos após as obras:


Exmo. Senhor Vereador
Dr. José Sá Fernandes

Dois anos exactos passados sobre as obras levadas a cabo no Jardim Cesário Verde, às Picoas, pelo Pelouro que V. Exa. tutela, somos a criticar a evidente e crónica incapacidade da CML no que toca à boa manutenção dos jardins em que investe, vide as imagens que junto enviamos e que mostram:

- Canteiros despidos com mais tubos castanhos de rega do que plantas (quanto mais flores...);
- Pavimentos destruídos pela erosão das águas pluviais;
- Bebedouros sem água;
- Equipamentos vandalizados com graffiti.

Trata-se, a nosso ver, de mais um exemplo de como um bom investimento do erário público, pode redundar em nada, quando não existe um plano eficiente de manutenção no pós-obra. E, portanto, esta é uma área em que a CML pode e deve fazer melhor.

Com os melhores cumprimentos

Luís Marques da Silva, António Branco Almeida e Fernando Jorge