Pinto Soares
29/01/2018
Ainda as caixas de distribuição - Parque Eduardo VII (com antena)
22/02/2017
CML, muito OBRIGADO pelo regresso do Pavilhão mas lá dentro ficou armazém/hangar:
Não podiam ter mantido e recuperado os varandins, as bancadas, o palco, os bastidores? Porquê?
08/02/2017
Finalmentes
Foto de Tiago Teixeira Cruz, in Facebook
20/12/2016
A alarve escadaria
Fotos de Bernardo Ferreira de Carvalho
06/12/2016
Vão abrir uma escadaria de pedra aqui!
Foto de Rosa Casimiro
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Tiro e queda. Lá vai pinheiro abaixo:
15/11/2016
15/07/2016
14/01/2016
Nova entrada para o estacionamento no Parque Eduardo VII - Pedido de esclarecimento
Arq. Manuel Salgado
Solicitamos esclarecimento quanto ao que se passa no topo Sul do Parque Eduardo VII, no que se configura serem os preparativos para uma escavação, quiçá de uma nova saída para o parque de estacionamento ali existente, o que, a confirmar-se, irá certamente destruir mais uma importante parcela daquele jardim, pelo que, nesse caso, solicitamos ainda a V. Exa. esclarecimentos sobre se a referida escavação terá tido a aprovação dos serviços dos Espaços Verdes da CML.
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Fernando Jorge e Bernardo Ferreira de Carvalho
Lisboa, 4 de Janeiro de 2016
C.C. AML
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Resposta a 14.1.2016:
11/11/2015
Incredulidade e protesto pelas demolições pré-anunciadas para o Pavihão Carlos Lopes
Dr. Fernando Medina
C.C. AML, DGPC, Vereador Urbanismo, ATL
Serve o presente para manifestarmos a nossa estupefacção pelo facto de o pedido de licenciamento de obras de reabilitação do Pavilhão Carlos Lopes e respectiva área envolvente (Proc. nº 1243/EDI/2015) ter por base obras de demolição que não foram mencionadas aquando do anúncio público sobre a constituição de direito de superfície da CML para a Associação de Turismo de Lisboa (ATL), em Junho passado, cujos responsáveis foram então peremptórios em afirmar que as futuras demolições no pavilhão apenas passariam pela “substituição do telhado em amianto” e pelo “recinto de jogos a fim de criar um espaço amplo para eventos e afins“.
Desde modo, apresentamos o nosso protesto pela CML estar prestes a aprovar, contrariando os pareceres técnicos dos próprios serviços (vide Informação Nº 41859/INF/ECR-CMP/GESTURBE/2015, de 15 de Setembro de 2015):
· A demolição do interior da ala norte (salão com galeria, colunas, painéis de azulejos – demolições a nosso ver inúteis e não “vitais para o projecto”, como os projectistas reclamam);
· A demolição do interior dos torreões do lado nascente (escadaria, elementos em ferro, estuques, etc. - demolições a nosso ver inúteis e não “vitais para o projecto”, como os projectistas reclamam);
· A abertura de vãos nos alçados norte e sul (demolições a nosso ver inúteis e não “vitais para o projecto”, como os projectistas reclamam, e que irão desfear irremediavelmente os respectivos alçados);
· O envidraçamento das galerias em colunata da fachada principal (será a forma mais fácil de prevenir novos roubos de azulejos mas é básica e desfeia o local);
· A abertura de terraços na cobertura para colocação de equipamentos técnicos (ar-condicionado), que irão desvirtuar as coberturas do pavilhão e resultar num impacto visual negativo visto este ser visível a partir de toda a envolvente de 360º (há outras formas menos intrusivas de resolver estas instalações técnicas nomeadamente enterrando-as ou integrando-as na geometria original das coberturas);
· O abate de várias árvores na envolvente do pavilhão, o que não deixa de ser caricato, dada a área desafogada em que o pavilhão se encontra e que possibilita toda e qualquer movimentação de máquinas e pessoas.
Resumindo, cremos que a nova função/uso a dar ao Pavilhão Carlos Lopes deve fazer um esforço para se adaptar ao edifício existente e nunca o contrário como se verifica em demasiados aspectos deste projecto.
Solicitamos a melhor atenção a este protesto, Senhor Presidente.
Com os melhores cumprimentos
Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Alexandre Marques da Cruz, Maria do Rosário Reiche, Miguel Atanásio Carvalho, Virgílio Marques, Fernando Jorge, Jorge Santos Silva, Júlio Amorim, Paulo Lopes, Rita Filipe Silva, Bruno Rocha Ferreira, Luís Marques da Silva, Miguel de Sepúlveda Velloso, Rosa Casimiro, João Oliveira Leonardo, Carlos Miguel Jorge, Jorge Pinto, Pedro Henrique Aparício, Fátima Castanheira e Beatriz Empis