Mostrar mensagens com a etiqueta Parque Eduardo VII. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Parque Eduardo VII. Mostrar todas as mensagens

29/01/2018

Ainda as caixas de distribuição - Parque Eduardo VII (com antena)


Agradecia que os responsáveis pela colocação e manutenção das caixas de distribuição, mantivessem as árvores fora da sua área de intervenção.

Pinto Soares

22/02/2017

CML, muito OBRIGADO pelo regresso do Pavilhão mas lá dentro ficou armazém/hangar:


Não podiam ter mantido e recuperado os varandins, as bancadas, o palco, os bastidores? Porquê?

Fotos ("inauguração"): R da Gama

Foto (antes da obra): GG Photography

Foto (do antigamente): Arquivo Municipal de Lisboa

08/02/2017

Finalmentes


Não fora o abate despropositado de pinheiros mansos e aquela escada-rolante caricata nas traseiras, do lado da Sidónio Pais, e aquele bunker pseudo-PT, mais acima na mesma avenida, e seria perfeito, pelo menos por fora. Assim não é. Por que nunca há nada perfeito? Não sei.

Foto de Tiago Teixeira Cruz, in Facebook

20/12/2016

A alarve escadaria


É inqualificável que para se abrir uma escadaria (ainda por cima estupidamente imponente) se abatam pinheiros mansos. Que isso seja possibilitado pela CML no seu próprio território, é inaceitável. Sobre a autoria material da coisa, pois há que rever muito rapidamente o que se entende por paisagismo e o que sobre ele se ensina às criancinhas. Isto é muito mau, e não venham com histórias de abrir o campo de visão para o pavilhão, etc., que é pura demagogia.

Fotos de Bernardo Ferreira de Carvalho

06/12/2016

Vão abrir uma escadaria de pedra aqui!


Não só se desvirtua de uma penada o projecto de paisagismo de Keil do Amaral (alô DOCOMOMO, há alguém em casa?), como já se está mesmo a ver que o pinheiro da esquerda tem os dias contados...

Foto de Rosa Casimiro

...

Tiro e queda. Lá vai pinheiro abaixo:

14/01/2016

Nova entrada para o estacionamento no Parque Eduardo VII - Pedido de esclarecimento


Exmo. Senhor Vereador
Arq. Manuel Salgado


Solicitamos esclarecimento quanto ao que se passa no topo Sul do Parque Eduardo VII, no que se configura serem os preparativos para uma escavação, quiçá de uma nova saída para o parque de estacionamento ali existente, o que, a confirmar-se, irá certamente destruir mais uma importante parcela daquele jardim, pelo que, nesse caso, solicitamos ainda a V. Exa. esclarecimentos sobre se a referida escavação terá tido a aprovação dos serviços dos Espaços Verdes da CML.

Com os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Fernando Jorge e Bernardo Ferreira de Carvalho

Lisboa, 4 de Janeiro de 2016

C.C. AML

...

Resposta a 14.1.2016:

11/11/2015

Incredulidade e protesto pelas demolições pré-anunciadas para o Pavihão Carlos Lopes


Exmo. Senhor Presidente
Dr. Fernando Medina


C.C. AML, DGPC, Vereador Urbanismo, ATL

Serve o presente para manifestarmos a nossa estupefacção pelo facto de o pedido de licenciamento de obras de reabilitação do Pavilhão Carlos Lopes e respectiva área envolvente (Proc. nº 1243/EDI/2015) ter por base obras de demolição que não foram mencionadas aquando do anúncio público sobre a constituição de direito de superfície da CML para a Associação de Turismo de Lisboa (ATL), em Junho passado, cujos responsáveis foram então peremptórios em afirmar que as futuras demolições no pavilhão apenas passariam pela “substituição do telhado em amianto” e pelo “recinto de jogos a fim de criar um espaço amplo para eventos e afins“.

Desde modo, apresentamos o nosso protesto pela CML estar prestes a aprovar, contrariando os pareceres técnicos dos próprios serviços (vide Informação Nº 41859/INF/ECR-CMP/GESTURBE/2015, de 15 de Setembro de 2015):

· A demolição do interior da ala norte (salão com galeria, colunas, painéis de azulejos – demolições a nosso ver inúteis e não “vitais para o projecto”, como os projectistas reclamam);
· A demolição do interior dos torreões do lado nascente (escadaria, elementos em ferro, estuques, etc. - demolições a nosso ver inúteis e não “vitais para o projecto”, como os projectistas reclamam);
· A abertura de vãos nos alçados norte e sul (demolições a nosso ver inúteis e não “vitais para o projecto”, como os projectistas reclamam, e que irão desfear irremediavelmente os respectivos alçados);
· O envidraçamento das galerias em colunata da fachada principal (será a forma mais fácil de prevenir novos roubos de azulejos mas é básica e desfeia o local);
· A abertura de terraços na cobertura para colocação de equipamentos técnicos (ar-condicionado), que irão desvirtuar as coberturas do pavilhão e resultar num impacto visual negativo visto este ser visível a partir de toda a envolvente de 360º (há outras formas menos intrusivas de resolver estas instalações técnicas nomeadamente enterrando-as ou integrando-as na geometria original das coberturas);
· O abate de várias árvores na envolvente do pavilhão, o que não deixa de ser caricato, dada a área desafogada em que o pavilhão se encontra e que possibilita toda e qualquer movimentação de máquinas e pessoas.

Resumindo, cremos que a nova função/uso a dar ao Pavilhão Carlos Lopes deve fazer um esforço para se adaptar ao edifício existente e nunca o contrário como se verifica em demasiados aspectos deste projecto.

Solicitamos a melhor atenção a este protesto, Senhor Presidente.

Com os melhores cumprimentos​

Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Alexandre Marques da Cruz, Maria do Rosário Reiche, Miguel Atanásio Carvalho, Virgílio Marques, Fernando Jorge, Jorge Santos Silva, Júlio Amorim, Paulo Lopes, Rita Filipe Silva, Bruno Rocha Ferreira, Luís Marques da Silva, Miguel de Sepúlveda Velloso, Rosa Casimiro, João Oliveira Leonardo, Carlos Miguel Jorge, Jorge Pinto, Pedro Henrique Aparício, Fátima Castanheira e Beatriz Empis

02/07/2015

Pavilhão Carlos Lopes poderá acolher espaço museológico dedicado ao atleta


In Público (1.7.2015)
Por Inês Boaventura

«A Câmara de Lisboa aprovou a celebração com a Associação de Turismo de Lisboa de um protocolo que "disciplina a recuperação e utilização" do imóvel no Parque Eduardo VII.

A Associação de Turismo de Lisboa (ATL), à qual a Câmara de Lisboa deliberou ceder o Pavilhão Carlos Lopes por um período de 50 anos, fica obrigada a manter a designação do imóvel, comprometendo-se ainda a “dialogar” com o atleta português para encontrar uma forma de lhe prestar no espaço a “justa homenagem pelos seus feitos e carreira”.

Esse tributo, diz-se no protocolo que vai ser celebrado entre o município e a ATL, poderá “incluir a exposição de objectos e peças, fotografias, exibição de filmes e informação aos utilizadores, em condições a definir”. A minuta desse protocolo, “que disciplina a recuperação e utilização futura do Pavilhão Carlos Lopes em regime de direito de superfície, para eventos de natureza diversa”, foi aprovada esta quarta-feira em reunião camarária, com o voto contra do PCP.

“Mudar de opinião muitas vezes é uma prova de inteligência. Ainda bem que o presidente da câmara mudou de opinião”, reage o vereador do CDS, que na semana passada tinha defendido que a requalificação do imóvel no Parque Eduardo VII incluísse a criação de um espaço museológico que albergasse o espólio de Carlos Lopes. Como essa ideia não foi na altura acolhida pelo executivo camarário, João Gonçalves Pereira anunciou que iria apresentar, em conjunto com o vereador social-democrata Fernando Seara, uma proposta nesse sentido.

Com o protocolo agora discutido, o executivo presidido por Fernando Medina acabou por se antecipar a essa iniciativa. “O presidente não quis escrever que é um espaço museológico mas a descrição que faz é de um espaço museológico”, diz o vereador do CDS, acrescentando que vê como “positiva” esta “mudança de opinião de uma semana para a outra”.

“Era de elementar justiça que este espaço fosse encontrado”, frisa o autarca, criticando que o espólio do atleta esteja hoje “enfiado na garagem em casa dele, em Torres Vedras”. Algo que, considera João Gonçalves Pereira, “só pode envergonhar qualquer português”.

No protocolo que vai ser celebrado com a ATL diz-se ainda que a câmara poderá realizar no Pavilhão Carlos Lopes “até 15 eventos por ano”, “sem custos de aluguer ou outros”. Caso esse limite seja ultrapassado, o município beneficiará de “um desconto de 25% sobre os preços de tabela no aluguer”.

“Estamos a pôr um remendo em pano velho”, avalia o vereador Carlos Moura, do PCP, considerando que aquilo que é proposto “não é satisfatório”. “A câmara tinha os meios, o projecto e os dinheiros do Casino de Lisboa”, nota o autarca, que continua a defender que o município devia assumir a requalificação e a gestão do imóvel histórico e não entregá-las a terceiros.

Quanto à possibilidade de no imóvel nascer um espaço museológico dedicado a Carlos Lopes, Carlos Moura manifesta algumas dúvidas. “Corremos o risco de de hoje para amanhã termos o espólio exposto num centro de congressos. Não é a coisa mais indicada."

Venda da antiga Feira Popular aprovada

Também aprovada nesta reunião de câmara foi a proposta relativa à realização de uma hasta pública para a alienação dos terrenos da antiga Feira Popular, por um valor base de 135,7 milhões de euros. Na votação do documento, que esteve em discussão na reunião da passada semana mas só agora foi votado, PSD, PCP e CDS abstiveram-se.»

04/03/2015

PARQUE EDUARDO VII












Imagens da degardação do PARQUE EDUARDO VII enviadas por um munícipe identificado.