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03/03/2022

Cartazes poluindo a cidade - pedido de intervenção urgente à CML

Exmo. Sr. Presidente da CML
Eng. Carlos Moedas


C.C. AML, CNE e LUSA

Passaram 13 anos exactos sobre o anúncio feito pela CML, até hoje totalmente inócuo, segundo o qual seria colocado um ponto final na colocação de cartazes de propaganda e publicidade no Marquês de Pombal - primeiro local emblemático da cidade de Lisboa a ser limpo desse tipo de poluição visual, a que se seguiria Restauradores, Martim Moniz, Saldanha, etc., - bem como seria “limitado o tamanho dos cartazes noutras zonas da cidade”;

Cremos ser um imperativo do novo executivo camarário, em sintonia com a Assembleia da República e a Comissão Nacional de Eleições, no caso da propaganda política-partidária, tomar as medidas concretas para se acabar com esta situação terceiro-mundista, que se tornou permanente, que envergonha a todos e de que o Marquês de Pombal é novamente paradigma pelas piores razões (como a foto em anexo ilustra de forma clara, independentemente da oportunidade da mensagem tagada...), mas que está presente em toda a cidade, com particular impacto negativo na referida praça mas também em zonas centrais como o Saldanha, Campo Pequeno, Entrecampos, Alameda, Cais do Sodré, Martim Moniz, Belém e até defronte ao edifício classificado da Assembleia da República.

Na expectativa, apresentamos os melhores cumprimentos

Paulo Ferrero, Bernardo Ferreira de Carvalho, Miguel de Sepúlveda Velloso, Pedro Formozinho Sanchez, Pedro Jordão, Fernando Jorge, Paulo Trancoso, Paulo Lopes, Teresa Silva Carvalho, Helena Espvall, Jorge Pinto, Carlos Boavida, Miguel Atanásio Carvalho, Inês Beleza Barreiros, Sofia de Vasconcelos Casimiro, Fátima Castanheira, Filipe Teixeira, Beatriz Empis, Gustavo da Cunha, Paulo G. Figueiredo, Alexandra Maia Mendonça, Virgílio Marques, Vítor Vieira, João Oliveira Leonardo, Pedro Janarra, Odete Pinto, Ana Alves de Sousa, António Araújo, José Maria Amador e Maria do Rosário Reiche

Fotografia de Fernando Jorge

12/12/2016

Publi-Cidade: eixo da Av. Almirante Reis

 
Travessa Cidadão João Gonçalves 18

Avenida Almirante Reis 19
 
Os dispositivos publicitários não podem ocultar elementos decorativos dos edifícios, conforme disposto no Artigo 13º da Deliberação n.º 146/AML/95.
Estes dois edifícios estão abrangidos por zonas de protecção de imóveis classificados.

08/11/2016

Publi-cidade no Jardim da Estrela

...nem mesmo o emblemático Jardim da Estrela está livre de dispositivos de publicidade no seu interior!

09/06/2016

Festa da Cerveja (antiga Festa de Santo António) vai começar: Praça do Comércio














E a DGPC aprovou este placo e toda esta publicidade descarada num Monumento Nacional? A avaliar pelos exemplos do passado, raramente estas estruturas foram aprovadas pela tutela da Cultura. Mas vamos perguntar.

07/04/2016

Publi-Cidade: Avenida Duque de Ávila



















Já lá vai o tempo em que as Farmácias tinham uma arquitectura de interiores de qualidade, por vezes de desenho bem sofisticado. Agora é cada vez mais tudo assim como neste triste exemplo na Av. Duque de Ávila: plástico, plástico, plástico e barato. Tudo feito de qualquer maneira, sem grande cuidado. O critério actual é apenas um e só: quanto maior e mais berrante melhor.

04/04/2016

Publi-Cidade: Av da República 13 / Av. Duque de Ávila




Os edifícios têm sítios lógicos para instalar dispositivos de publicidade; porque razão ainda se fazem estas maldades aos edifícios com valor patrimonial, premiados (Valmor), e classificados no PDM (e em zona de protecção de IIP do prédio da Pastelaria Versalhes)? Esta grande tela de publicidade está a tapar completamente os vãos na fachada principal que iluminam as escadas do imóvel. Esta situação é ilegal e já dura há vários anos.

16/03/2016

Aqui esteve publicidade ilegal durante 10 anos

 Rua 1º de Dezembro 143/Pr. Restauradores hoje, já livre dos reclames ilegais
Rua 1º de Dezembro 143/Pr. Restauradores como esteve desde pelo menos 2007. Este edifício, o Hotel Avenida Palace, está classificado como Imóvel de Interesse Público. A quem se deve a permanência dos 2 reclames ilegais neste local durante quase 10 anos? A CML sabia, o IGESPAR e mais tarde a DGPC também estavam informados e conheciam perfeitamente o problema. Incompetência ou corrupção? 

05/03/2016

Hotel na Rua 1º de Dezembro com reclamo ilegal desde 5 de Março de 2015



No dia 5 de Março de 2015 foi instalado este reclame luminoso de grandes dimensões de um novo Hotel na Rua 1º de Dezembro 84 a 100 (com frente também para a Praça D. Pedro IV 54 a 61); a 30 de Abril de 2015 fomos informados oficialmente pela DGPC que o referido dispositivo de publicidade era de natureza ilegal pois não recebeu o parecer obrigatório e vinculativo da tutela da Cultura e que por esse motivo foi solicitado à CML explicações sobre o seu licenciamento.

Passado exactamente 1 ano, continua instalado na fachada o referido dispositivo de publicidade, que foi fotografado no dia da sua instalação a 5 de Março de 2015 (teve direito a escolta da Polícia Municipal!), conforme imagens que enviámos à DGPC nessa data exacta.

Porque ficam nos locais estes dispositivos ilegais durante anos apesar das denúncias e da confirmação da sua ilegalidade e evidente impacto negativo nos bens culturais classificados? Vai ser necessário que o jornalista António Cerejo traga mais este caso para a praça pública para que a CML e DGPC façam cumprir a Lei do Património?

O FCLX assiste com grande preocupação à proliferação de dispositivos de publicidade instalados de forma descuidada, sobre vãos, guardas de varandas, etc. um pouco por toda a Baixa Pombalina e com o aparente desinteresse da CML.

NOTA: sim, afinal sempre foi preciso A. Cerejo iniciar o seu trabalho de jornalista para que o reclamo deste hotel fosse retirado nas vesperas de fazer 1 ano de ilegalidade! Mas outros reclamos de legalidade duvidosa ainda habitam a Baixa/Chiado...

23/02/2016

Publi-Cidade: Rua de S. Lázaro 136 a 140

O reclamo cobre as vergas de pedra nas molduras das 3 portas do estabelecimento - isto não é permitido pelo regulamento..
A crua e elementar estrutura de metal  e plástico do reclamo foi pregado com furações directas nas cantarias - isto não é permitido pelo regulamento...
Continuam a proliferar os dispositivos publicitários desqualificados, que não se adaptam aos edifícios, antes pelo contrário, entram em conflito com a sua Arquitectura (pelos materiais, cores, a própria forma e local onde se instalam nas fachadas).

«os dispositivos publicitários não podem ocultar elementos decorativos dos edifícios, conforme disposto no Artigo 13º da Deliberação n.º  146/AM/95.»

Será este mais um lamentável caso fruto do "Licenciamento Zero»? Porque de acordo com a Lei este reclamo não poderia ser aprovado. As fachadas dos edifícios têm sítios lógicos para publicidade. Porque razão estamos a perder essa capacidade - sabedoria - para criar dispositivos de publicidade interessantes, bem desenhados e executados, e instalados de forma cuidada sem agredir o património da nossa cidade? Em Lisboa estamos a regredir nesta matéria.

15/01/2016

Publi-Cidade: Praça Marquês de Pombal Nº 1






Ver a forma abusiva e com impacto visual na Praça Marquês de Pombal como um escritório está a utilizar a totalidade de uma janela para fazer publicidade directa para o espaço público através de ecrãns de forte luminosidade; para além do perigo que este dispositivo luminoso pode provocar - distraíndo os condutores de veículos que entram na rotunda - há ainda o impacto visual negativo à noite numa praça central da cidade que até tem regras específicas para letreiros luminosos (devem ser obrigatoriamente brancos e alinhados no topo dos edifícios). Parece pois que vem aí um novo estilo de publicidade agressiva e a Câmara Municipal de Lisboa, como já vai sendo tradição, talvez não esteja ainda a planear antecipadamente este fenómeno através de regulamento. Será como a história dos tuk-tuks? Ou seja, daqui a uns anos, quando as janelas e fachadas da cidade estiverem poluídas com estes ecrãns super luminosos, a CML irá finalmente reagir... sempre num comportamento reactivo. Fica aqui o alerta do FCLX.

17/12/2015

Publi-Cidade: Rua Garrett


Aqui vemos um dos melhores exemplos até à data de tela de protecção com publicidade; a área da publicidade ocupa menos de 50% da área total da tela; ainda estamos longe dos exemplos de Roma ou Londres mas é um passo na boa direcção e que merece ser destacado. 

16/12/2015

Publi-Cidade: Praça Luís de Camões

Reparar na patética tentativa de "concessão" ao "Património" com a colocação de uma faixinha que reproduz 3 janelas do prédio! Este prédio, da Coporgest, será com certeza um dos mais fertéis em exemplos de más práticas de publicidade em edifícios património em toda a cidade. Basta fazer uma pesquisa aqui neste blog para ver aos anos que se repetem os atentados ao Património arquitectonico do Chiado/Bairro Alto.