Não sou mulher de fazer reencaminhamento de todas as mensagens que me aparecem à frente. Cheguei mesmo a dar uma descompostura a uma amiga que me bombardeava com tudo quanto era porcaria à razão de 10 mensagens por dia (em dias bons). Sendo que nunca me mandava mensagens pessoais a dizer se estava bem ou ao menos a mandar-me à merda. Resultado: deixou de me enviar qualquer tipo de mensagem.
Sobretudo não reenvio "correntes de amizade". Como aquela com o texto que recebi abaixo:
"Um dia o amor virou-se para a amizade e disse:
- Para que existes tu se já existo eu?
A amizade respondeu:
- Para repor um sorriso onde tu deixaste uma lágrima.
Envie esta mensagem a todas as pessoas que podem sempre contar contigo (a mim também, se for o caso). Se receberes menos de 3 és indiferente, 5 és amado, 7 és INESQUECIVEL!!! "
Se bem entendi, posso SEMPRE contar com a pessoa que me enviou esta mensagem.
Se bem entendi, a amizade é só para depois de umas quecas que correram mal. Porque até aí vive-se só do tal de amor.
Se bem entendi, se não reencaminhasse a mensagem essa pessoa pensaria que não pode contar sempre comigo.
À cautela reenviei esta mensagem. Só mesmo a essa pessoa. Uma pessoa que pode contar comigo, pelo menos por enquanto. Uma pessoa com quem já há mais de um mês que não conto, porque me preteriu em favor de outras amigas com que não pode sempre contar. Isso ou porque andará a quecar alguém que eu não posso saber, para que eu depois tente pôr um sorriso onde esse alguém plantou uma lágrima.
Reenviei esta mensagem porque receei que ela ficasse melindrada e porque ainda não decidi inteiramente que espaço é que ela ocupa no meu coração e no meu tempo. E porque sempre que ela me pediu, pôde contar de facto comigo. Nem sempre foi recíproco, mas "sempre" são muitas vezes e nem sempre se tem tempo ou disposição para tudo.
Reenviei esta mensagem para não me sentir ainda mais sozinha do que me tenho sentido (e nestas alturas tem sido solidão tanto sentida como real). Estou farta de perder "amigos" por pequenas coisas que eles não me perdoam, quando eu olho para o lado em coisas maiores. Ou pelo menos não os mando pastar por merdices.
Reenviei esta mensagem porque estou confusa. E triste. E ainda a praticar a delicada arte de estar sozinha. Não reenviei a mais pessoas porque espero que os actos falem mais do que mensagens com ursinhos fofinhos e decorados com um glitter muito kitsh (ou melhor, no lado errado da fronteira entre kitsh e piroso mesmo). Sei que receberia menos de 3 mensagens de volta. Dúvida: por a maioria dos meus amigos ter bom senso ou por ser indiferente à mairia deles?
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domingo, 9 de agosto de 2009
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Descubra as diferenças
Não pus maquilhagem.
Não fui ao cabeleireiro.
Não fiz nenhuma plástica para corrigir nenhum defeito ou algo de menos perfeito que tenha.
Não endireitei um incisivo que cismou de nascer torto (e deve morrer torto).
Não estava sequer com brincos nem outro acessório de moda mais XPTO.
Não estava particularmente bem vestida nem penteada.
Não perdi peso (infelizmente, ganhei até dois quilitos).
... então porque é que hoje, ao retomar o meu estranho hábito de esticar o braço e tirar fotos a mim mesma vi uma mulher muito mais bonita do que me lembrava? Fácil: vi a alegria nos olhos dessa moça e o sorriso (com o dente torto incluído) mais aberto e sentido.
Às vezes a beleza vê-se só porque se sente. E eu hoje senti-a, cheirei-a, toquei-lhe! E foi bom! Muito bom!
Não fui ao cabeleireiro.
Não fiz nenhuma plástica para corrigir nenhum defeito ou algo de menos perfeito que tenha.
Não endireitei um incisivo que cismou de nascer torto (e deve morrer torto).
Não estava sequer com brincos nem outro acessório de moda mais XPTO.
Não estava particularmente bem vestida nem penteada.
Não perdi peso (infelizmente, ganhei até dois quilitos).
... então porque é que hoje, ao retomar o meu estranho hábito de esticar o braço e tirar fotos a mim mesma vi uma mulher muito mais bonita do que me lembrava? Fácil: vi a alegria nos olhos dessa moça e o sorriso (com o dente torto incluído) mais aberto e sentido.
Às vezes a beleza vê-se só porque se sente. E eu hoje senti-a, cheirei-a, toquei-lhe! E foi bom! Muito bom!
domingo, 24 de maio de 2009
O número
Leiam bem: 2 252,23...
Este é o valor em euros das minhas despesas médicas do ano passado. Eu tinha a noção de que tinha gasto muito dinheiro em consultas e exames, mas não tinha somado o valor! Tinha olhado para os valores mensalmente, tinha a ideia de que andava a gastar muito dinheiro... mas não tinha sido confrontada com o número absoluto! Se pensar que isto foi quase tudo a partir de meio do ano, a coisa fica pior ainda.
Isto dá € 187,69 por mês (se fizermos as contas a metade no ano, é duplicar o valor). Ou € 43.31 por semana. Ou € 6.17 por dia! Há pessoas que não têm este rendimento sequer! Felizmente estou em crer que poucas no nosso país.
Tudo bem que uma pequena parcela deste valor é mesmo ginásio. Mas é mesmo pouca coisa. Outra parte desta parcela foi uma pequena intervenção quase cosmética (um sinal de que não gosto). Mas o resto é legítimo!
Mais que legítimo, distribui-se entre especialistas que consultei porque o SNS não chegou para as minhas necessidades. Pior: parte foram exames que a minha médica de família me recusou porque não queria que o SNS fosse à falência. Assim sendo, tentou que fosse eu à falência, o que é mais aceitável um pedaço! Bendito o funcionário público que assim pensa. Tem, com certeza assegurado o reino dos céus. Ou outra merda qualquer.
Eu estou parvinha para a minha vida! Alguém me explique porque é que um miserável SNS tem que estar à mercê dos caprichos de um médico de família para aceder a um especialista, enquanto que um ADSE não tem, porque eu não compreendo.
Se eu tenho uma constipação ou uma ranhoca qualquer sem importância vou a um médico de família, mas se eu tenho um problema ou suspeita de problema de outra área, vou a um especialista dessa área! Não espero que o médico de família entenda que eu estou quase a morrer, por isso mereço morrer nas mãos de um especialista! Alguém me explique porque é que eu tenho que descontar impostos para depois ter esta linda panorâmica.
Sei também que parte dos exames se deveram a ganância de alguns especialistas. Felizmente agora filtrei-os e corri com eles.
De onde se conclui que eu sou rica! Se não fosse, não podia estar doente.
Conclui-se também que eu não estou doente: eu estou é podre!
Este é o valor em euros das minhas despesas médicas do ano passado. Eu tinha a noção de que tinha gasto muito dinheiro em consultas e exames, mas não tinha somado o valor! Tinha olhado para os valores mensalmente, tinha a ideia de que andava a gastar muito dinheiro... mas não tinha sido confrontada com o número absoluto! Se pensar que isto foi quase tudo a partir de meio do ano, a coisa fica pior ainda.
Isto dá € 187,69 por mês (se fizermos as contas a metade no ano, é duplicar o valor). Ou € 43.31 por semana. Ou € 6.17 por dia! Há pessoas que não têm este rendimento sequer! Felizmente estou em crer que poucas no nosso país.
Tudo bem que uma pequena parcela deste valor é mesmo ginásio. Mas é mesmo pouca coisa. Outra parte desta parcela foi uma pequena intervenção quase cosmética (um sinal de que não gosto). Mas o resto é legítimo!
Mais que legítimo, distribui-se entre especialistas que consultei porque o SNS não chegou para as minhas necessidades. Pior: parte foram exames que a minha médica de família me recusou porque não queria que o SNS fosse à falência. Assim sendo, tentou que fosse eu à falência, o que é mais aceitável um pedaço! Bendito o funcionário público que assim pensa. Tem, com certeza assegurado o reino dos céus. Ou outra merda qualquer.
Eu estou parvinha para a minha vida! Alguém me explique porque é que um miserável SNS tem que estar à mercê dos caprichos de um médico de família para aceder a um especialista, enquanto que um ADSE não tem, porque eu não compreendo.
Se eu tenho uma constipação ou uma ranhoca qualquer sem importância vou a um médico de família, mas se eu tenho um problema ou suspeita de problema de outra área, vou a um especialista dessa área! Não espero que o médico de família entenda que eu estou quase a morrer, por isso mereço morrer nas mãos de um especialista! Alguém me explique porque é que eu tenho que descontar impostos para depois ter esta linda panorâmica.
Sei também que parte dos exames se deveram a ganância de alguns especialistas. Felizmente agora filtrei-os e corri com eles.
De onde se conclui que eu sou rica! Se não fosse, não podia estar doente.
Conclui-se também que eu não estou doente: eu estou é podre!
terça-feira, 19 de maio de 2009
As vontades
O primeiro livro que li de Saramago foi "O memorial do Convento". Uma boa e uma má escolha: boa porque o livro é excelente; má porque... parece-me que é o melhor dele, por isso nenhum a partir daí me foi capaz de encher as medidas. Já o li há muito tempo, por isso posso estar a cometer algumas imprecisões. E, sobretudo, não fui obrigada a analisar a obra no liceu... o que pode ser uma grande vantagem na hora de o ler!
A personagem Blimunda, a meia bruxa de olhos de gato, consegue em jejum ver as "vontades" das pessoas. Ou seja, se elas são boas ou más. E tem grandes surpresas por vezes, ao comparar o aspecto da pessoa com o que vê no seu interior. E consegue colher as "vontades" quando as pessoas estão quase a morrer. E essas "vontades" fazem voar a passarola do estranho padre que não sabe que Deus não destinou os homens a voar. Sendo que as "vontades" não são mais que as almas, o carácter, aquilo que faz da gente gente. Boa e má.
Penso em como seria estranho ver o interior da pessoa com os olhos. Mas acho que muitas já não me surpreenderiam, por isso esse dom não seria inteiramente útil. A quantidade de maldade que Blimunda vê põe-na a dada altura doente, só porque é demais. Por certo desvalorizou a quantidade de almas limpas e boas que também viu, mas é da nossa natureza valorizar mais o mal que o bem.
No fim do livro Baltazar morre numa das muitas fogueiras da Inquisição. É a primeira vez que Blimunda vê com os olhos o que já sabia por observar no dia-a-dia o seu amado: que Baltazar é um homem bom, com uma alma limpa e boa. E recolhe a alma deste quando o seu corpo a liberta com o calor da fogueira. Como se já a não tivesse desde que se cruzaram e se entregaram um ao outro.
Não sei porque é que me lembrei deste livro estes dias. Possivelmente foi mesmo a parte das "vontades". Da vontade de dar a alma a outra pessoa. De a ter sem se pedir. Até o rei teria uma alma, e possivelmente até boa. Isto embora o Saramago tenda a assumir que só os pobres, desafortunados e injustiçados tenham almas puras e boas, o que me parece manifestamente um disparate. Mas pronto, estamos a falar do Saramago, que (sendo um bom homem) também tem um lado negro. Como toda a gente.
Dizia eu que me lembrei deste livro... mas pronto, não interessa. Eu sei porque é que me lembrei dele.
A personagem Blimunda, a meia bruxa de olhos de gato, consegue em jejum ver as "vontades" das pessoas. Ou seja, se elas são boas ou más. E tem grandes surpresas por vezes, ao comparar o aspecto da pessoa com o que vê no seu interior. E consegue colher as "vontades" quando as pessoas estão quase a morrer. E essas "vontades" fazem voar a passarola do estranho padre que não sabe que Deus não destinou os homens a voar. Sendo que as "vontades" não são mais que as almas, o carácter, aquilo que faz da gente gente. Boa e má.
Penso em como seria estranho ver o interior da pessoa com os olhos. Mas acho que muitas já não me surpreenderiam, por isso esse dom não seria inteiramente útil. A quantidade de maldade que Blimunda vê põe-na a dada altura doente, só porque é demais. Por certo desvalorizou a quantidade de almas limpas e boas que também viu, mas é da nossa natureza valorizar mais o mal que o bem.
No fim do livro Baltazar morre numa das muitas fogueiras da Inquisição. É a primeira vez que Blimunda vê com os olhos o que já sabia por observar no dia-a-dia o seu amado: que Baltazar é um homem bom, com uma alma limpa e boa. E recolhe a alma deste quando o seu corpo a liberta com o calor da fogueira. Como se já a não tivesse desde que se cruzaram e se entregaram um ao outro.
Não sei porque é que me lembrei deste livro estes dias. Possivelmente foi mesmo a parte das "vontades". Da vontade de dar a alma a outra pessoa. De a ter sem se pedir. Até o rei teria uma alma, e possivelmente até boa. Isto embora o Saramago tenda a assumir que só os pobres, desafortunados e injustiçados tenham almas puras e boas, o que me parece manifestamente um disparate. Mas pronto, estamos a falar do Saramago, que (sendo um bom homem) também tem um lado negro. Como toda a gente.
Dizia eu que me lembrei deste livro... mas pronto, não interessa. Eu sei porque é que me lembrei dele.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
É... não é... - ou a importância de ser uma sem-vergonha
Hoje o dia ia começando com um grande estouro. Literalmente! Felizmente a senhora parou e a coisa não aconteceu.
O dia foi chochito.
Não me apetecia ter ido fazer o que fui fazer depois do trabalho. Mas fui. E demorei um bocadinho mais do que o que estava a pensar.
Não era para ter ido jantar fora. Mas fui.
Não era para ter tomado aquele descafeinado. Mas tomei.
E era para ter ido embora. imediatamente, para escrever o post que vos prometi (e passar uma roupita a ferro). Mas fui ficando, porque a minha amiga disse que podia aparecer. Mas não apareceu.
E quando ia para as escadas vi-a. Não é. É... não pode! Será que é a... não deve ser! Senão deve ser a... ... deixa ver se ela olha para mim e me reconhece!
Não, não me reconheceu! Não foi isso: ela não olhou para mim, que é diferente!
Fogo, vou-me embora! Se for ela, há-de aparecer noutro dia... ou não! E depois não fico bem!
... porra, e se não é ela? Fico com cara de parva! Pois... olha a novidade!
Bem, depois de ter dado várias voltas lá ganhei coragem. Chego ao pé dela e chamo um dos dois nomes que tinha em mente... e ela vira-se para mim, dá-me um grande sorriso e agarra-se a mim!
Eu simplesmente não acredito que uma série de coincidências me fizeram reencontrar uma amiga que não via há 10 anos e que estava no Porto por UM dia!!! Porque isto não é normal! Se eu tinha ido embora mais cedo, não a tinha visto! E se fosse envergonhada não teria tido a lata de me dirigir a ela e não confirmaria o que já sabia: era mesmo ela!
Bem, ficamos na conversa um monte de tempo, o que foi óptimo! Se bem que vocês é que ficam mais uns tempos sem saber quem é a Margarida Gonçalves! Mas... acreditem que foi por uma boa causa!
O dia foi chochito.
Não me apetecia ter ido fazer o que fui fazer depois do trabalho. Mas fui. E demorei um bocadinho mais do que o que estava a pensar.
Não era para ter ido jantar fora. Mas fui.
Não era para ter tomado aquele descafeinado. Mas tomei.
E era para ter ido embora. imediatamente, para escrever o post que vos prometi (e passar uma roupita a ferro). Mas fui ficando, porque a minha amiga disse que podia aparecer. Mas não apareceu.
E quando ia para as escadas vi-a. Não é. É... não pode! Será que é a... não deve ser! Senão deve ser a... ... deixa ver se ela olha para mim e me reconhece!
Não, não me reconheceu! Não foi isso: ela não olhou para mim, que é diferente!
Fogo, vou-me embora! Se for ela, há-de aparecer noutro dia... ou não! E depois não fico bem!
... porra, e se não é ela? Fico com cara de parva! Pois... olha a novidade!
Bem, depois de ter dado várias voltas lá ganhei coragem. Chego ao pé dela e chamo um dos dois nomes que tinha em mente... e ela vira-se para mim, dá-me um grande sorriso e agarra-se a mim!
Eu simplesmente não acredito que uma série de coincidências me fizeram reencontrar uma amiga que não via há 10 anos e que estava no Porto por UM dia!!! Porque isto não é normal! Se eu tinha ido embora mais cedo, não a tinha visto! E se fosse envergonhada não teria tido a lata de me dirigir a ela e não confirmaria o que já sabia: era mesmo ela!
Bem, ficamos na conversa um monte de tempo, o que foi óptimo! Se bem que vocês é que ficam mais uns tempos sem saber quem é a Margarida Gonçalves! Mas... acreditem que foi por uma boa causa!
segunda-feira, 11 de maio de 2009
Posso ser teu amigo?
Este fim de semana recebi no meu e-mail oficial da Abobrinha duas tentativas de saber quem eu sou. Um era um simpático convite para um piquenique no parque da cidade no Porto e outro um "pedido de amizade".
O piquenique... gosto muito de piqueniques. Amo o parque da cidade (por burrice não fui lá este fim de semana). Gosto de ajuntamentos, de multidões, de mesmo muita gente e de amigos (muitos, de preferência). Mas num contexto em que eu realmente conheço as pessoas. Ora se quase ninguém sabe quem a Abobrinha é, a situação é para manter!
Há quem diga que não tem nada a esconder. O que não deixa de ser curioso, porque a última pessoa que me disse isso tinha mesmo muito a esconder. O que me deixa contente é que quando eu descobri o que ele tinha a esconder, ele até saltou! Normalmente é o que acontece a quem me tenta levar por lorpa!
Mas eu tenho coisas a esconder! Uma delas é a minha identidade, a minha privacidade, o que faço e o que deixo de fazer. Não porque seja nada de especial mas porque é quem sou e não quero que ande à solta na blogosfera. Porque a blogosfera é um sítio de cusquice por excelência, mas com um alcance que a cusquice normal não tem, porque é tão global e tão instantânea. E porque há muito quem se esconda e dissimule.
Uma outra criatura houve que me deixou a seguinte mensagem (que aqui reproduzo censurada): "Sou de ** sou homem ** anos gostei do que escreveste no blogue gostava de comecar uma amizade contigo um abraco ***". Isto parece daqueles anúncios na secção de "relax" no JN, carago!!!! E sem pontuação, que é para poupar caracteres ainda por cima! Não sei porque é que não tem cedilhas, mas não pode ser boa coisa.
Não perguntei que parte é que a pessoa gostou no blogue, mas imagino que não seja a minha opinião sobre o caso BPP, o café, o descafeinado e o Red Bull. Erradamente respondi-lhe:
"As amizades que tenho no blogue ficam no blogue. Eu não sou um blogue e o que lá está escrito mas tudo o resto que sou. E que maioritariamente decido manter anónimas. E que vão permanecer anónimas."
E erradamente porque eu não devia ter respondido sequer. Porque do outro lado a pessoa não compreendeu e respondeu de volta "Mas posso ser teu amigo?"... quer dizer... NÃO!!! E coisinho, descansa que eu não te volto a responder! Como me disse alguém de quem gosto muito um dia destes, a tecla DELETE é uma coisa muito poderosa!
Ninguém pode dizer que me conhece pelo que me lê do blogue. Reparem que guardo segredo dos sítios que frequento, onde moro, o que faço, quem sou. E, apesar de eu usar muitas palavras... tudo espremido não dá para saber quase nada acerca de mim! Pois se eu nem à maioria daqueles desafios de "conta-me coisas sobre ti" respondo!
Ora é assim: a partir do momento em que eu ache que a minha identidade e a minha privacidade ficam comprometidas para além do ponto que eu traço como razoável... eu acabo com o blogue! Apago mesmo! TUDO! E eu não queria isso, porque este é o meu espaço em que digo disparates para libertar tensão e me manter feliz dentro de uma saudável insanidade. Não é para eu me chatear! E eu não me vou chatear.
Por isso, a quem eu confiei o meu nome, por favor não o divulguem. A quem me conhece, não me exponha a terceiros fora do meu controlo. A quem não me conhece... na volta é mesmo para deixar a coisa desta maneira, não? Não significa que não possa tentar, mas só até onde eu deixo!
E Joaquim... isto não é para ti! Podes ligar-me quando quiseres! Claro que isso implica saberes o meu número, mas isso arranja-se! Liga-me...
O piquenique... gosto muito de piqueniques. Amo o parque da cidade (por burrice não fui lá este fim de semana). Gosto de ajuntamentos, de multidões, de mesmo muita gente e de amigos (muitos, de preferência). Mas num contexto em que eu realmente conheço as pessoas. Ora se quase ninguém sabe quem a Abobrinha é, a situação é para manter!
Há quem diga que não tem nada a esconder. O que não deixa de ser curioso, porque a última pessoa que me disse isso tinha mesmo muito a esconder. O que me deixa contente é que quando eu descobri o que ele tinha a esconder, ele até saltou! Normalmente é o que acontece a quem me tenta levar por lorpa!
Mas eu tenho coisas a esconder! Uma delas é a minha identidade, a minha privacidade, o que faço e o que deixo de fazer. Não porque seja nada de especial mas porque é quem sou e não quero que ande à solta na blogosfera. Porque a blogosfera é um sítio de cusquice por excelência, mas com um alcance que a cusquice normal não tem, porque é tão global e tão instantânea. E porque há muito quem se esconda e dissimule.
Uma outra criatura houve que me deixou a seguinte mensagem (que aqui reproduzo censurada): "Sou de ** sou homem ** anos gostei do que escreveste no blogue gostava de comecar uma amizade contigo um abraco ***". Isto parece daqueles anúncios na secção de "relax" no JN, carago!!!! E sem pontuação, que é para poupar caracteres ainda por cima! Não sei porque é que não tem cedilhas, mas não pode ser boa coisa.
Não perguntei que parte é que a pessoa gostou no blogue, mas imagino que não seja a minha opinião sobre o caso BPP, o café, o descafeinado e o Red Bull. Erradamente respondi-lhe:
"As amizades que tenho no blogue ficam no blogue. Eu não sou um blogue e o que lá está escrito mas tudo o resto que sou. E que maioritariamente decido manter anónimas. E que vão permanecer anónimas."
E erradamente porque eu não devia ter respondido sequer. Porque do outro lado a pessoa não compreendeu e respondeu de volta "Mas posso ser teu amigo?"... quer dizer... NÃO!!! E coisinho, descansa que eu não te volto a responder! Como me disse alguém de quem gosto muito um dia destes, a tecla DELETE é uma coisa muito poderosa!
Ninguém pode dizer que me conhece pelo que me lê do blogue. Reparem que guardo segredo dos sítios que frequento, onde moro, o que faço, quem sou. E, apesar de eu usar muitas palavras... tudo espremido não dá para saber quase nada acerca de mim! Pois se eu nem à maioria daqueles desafios de "conta-me coisas sobre ti" respondo!
Ora é assim: a partir do momento em que eu ache que a minha identidade e a minha privacidade ficam comprometidas para além do ponto que eu traço como razoável... eu acabo com o blogue! Apago mesmo! TUDO! E eu não queria isso, porque este é o meu espaço em que digo disparates para libertar tensão e me manter feliz dentro de uma saudável insanidade. Não é para eu me chatear! E eu não me vou chatear.
Por isso, a quem eu confiei o meu nome, por favor não o divulguem. A quem me conhece, não me exponha a terceiros fora do meu controlo. A quem não me conhece... na volta é mesmo para deixar a coisa desta maneira, não? Não significa que não possa tentar, mas só até onde eu deixo!
E Joaquim... isto não é para ti! Podes ligar-me quando quiseres! Claro que isso implica saberes o meu número, mas isso arranja-se! Liga-me...
sexta-feira, 1 de maio de 2009
"Ou matas tu ou mato eu"
Não sei se os trintões e mais velhos se recordam desta frase de um filme português. Não vi o filme, não sei de que se tratava, mas lembro-me que tinha o actor brasileiro que na altura fazia de Roque Santeiro e que no genérico (que foi a única coisa que vi) a Rita Blanco a dada altura dava um pontapé num porco.
Não gosto de zonas cinzentas. Não gosto de jogos, não faço jogos, não deixo ninguém suspenso, no limbo, na indefinição. Comigo ou vai ou racha. "Ou matas tu ou mato eu". Mas mato se vir que não vai a lado nenhum.
"Ou matas tu ou mato eu"... não gosto de mortes lentas. Assim sofro de uma vez, faço um pequeno luto e sigo em frente. E fico assim livre para poder ser feliz.
Não gosto de zonas cinzentas. Não gosto de jogos, não faço jogos, não deixo ninguém suspenso, no limbo, na indefinição. Comigo ou vai ou racha. "Ou matas tu ou mato eu". Mas mato se vir que não vai a lado nenhum.
"Ou matas tu ou mato eu"... não gosto de mortes lentas. Assim sofro de uma vez, faço um pequeno luto e sigo em frente. E fico assim livre para poder ser feliz.
domingo, 26 de abril de 2009
"Oube lá", e as prendas???
Definitivamente, a minha sorte é que decidi fazer o meu aniversário tipo casamento cigano! É que é tudo boas intenções e tal, mas... só recebi duas prendas pá! Uma t-shirt virtual da Inthewhitelight e um... uma... coisa meia homoerótica do JP Vale... JP, não é uma queixa: gajos são gajos, mas podias ter-me arranjado qualquer coisinha que eu virtualmente pudesse trincar, não?
Não entendo bem porquê, mas o dia de hoje só recolheu 2 dos 39 votos como candidato a verdadeiro dia do meu aniversário. Seja como for, com ou sem democracia... tanto pode como não ser hoje o dia correcto! Mas... é dia de festejos na mesma, porque isto é tipo casamento cigano!
E mesmo sendo os MEUS festejos, ofereço uma prendinha à Eu Mesma e à Belota... elas sabem porquê!
Para os meninos, um decote! Só porque sim!
Mas eu também quero prendinhas!!! Muitas! Estou precisadinha de mimo e não tenho medo de o pedir!
Noutro departamento, hoje estou definitivamente com Sunday Night blues. Na volta foi o fim de semana que foi... estranho, na volta é o peso da idade, mas hoje estou um bocadinho instável. Mas não faz mal: isto passa e eu sei que passa! Tenho sempre um sorriso e optimismo de reserva. E isso é que é importante! Afinal, sou eu a mulher dos recomeços, dos renascimentos...
Não entendo bem porquê, mas o dia de hoje só recolheu 2 dos 39 votos como candidato a verdadeiro dia do meu aniversário. Seja como for, com ou sem democracia... tanto pode como não ser hoje o dia correcto! Mas... é dia de festejos na mesma, porque isto é tipo casamento cigano!
E mesmo sendo os MEUS festejos, ofereço uma prendinha à Eu Mesma e à Belota... elas sabem porquê!
Para os meninos, um decote! Só porque sim!
Mas eu também quero prendinhas!!! Muitas! Estou precisadinha de mimo e não tenho medo de o pedir!
Noutro departamento, hoje estou definitivamente com Sunday Night blues. Na volta foi o fim de semana que foi... estranho, na volta é o peso da idade, mas hoje estou um bocadinho instável. Mas não faz mal: isto passa e eu sei que passa! Tenho sempre um sorriso e optimismo de reserva. E isso é que é importante! Afinal, sou eu a mulher dos recomeços, dos renascimentos...
sábado, 25 de abril de 2009
Foi democraticamente decidido que eu hoje faço anos... ou seja, estou a ficar velha!
Ora bem, no dia da liberdade e democracia, o público decidiu que eu faria anos. Em total liberdade, se bem que com a coisa ligeiramente viciada porque algumas pessoas sabem efectivamente a data correcta. Que tanto pode como não ser hoje! Seja como for, tiveram na mesma a liberdade de decidir em que dia eu faria anos, pelo que o princípio da liberdade mantém-se.
Eu, em liberdade, decidi ter um aniversário bloguístico ao estilo casamento cigano: até ao dia 30 há festejos! Mesmo porque há um pequeno problema logístico com fixar o aniversário hoje: a maior parte do povo não está online durante o fim de semana, pelo que seria o equivalente a privar algumas pessoas de festejar. Mas não se preocupem, porque haverá posts alusivos à ocasião toda esta semana!
E nunca é tarde para cometer loucuras como piercings ou tatuagens! Mas agora não estou a gozar: isto fica tão bem aos 20 como aos 80, por isso não faz diferença!
Pode-se é optar sempre por marcar as linhas com antecedência para que quando se for ao bisturi seja mais fácil: Sr. Doutor, corte por aqui se faz favor!
Em todo o caso, bloguisticamente falando, EU HOJE FAÇO ANOS! E escusam de se esquivar, porque eu quero prendas e bajulações do mais alto nível. Ou seja, aceita-se desde a "tu és genial" a "és boa como tudo". Basicamente o que eu quero é mimo e não tenho medo de o pedir! Eu sou mimada e acho que isso é uma coisa boa! A parte melhor é que dou muito, muito mimo a quem mo der também.
Faço 35 anos.... estou a ficar velha! Tudo bem, mas quão velha é ser velha? De acordo com as Nações Unidas, estatisticamente estou a menos de metade da minha vida (ainda falta 46 anos para ir fazer tijolo), porque Portugal está num honroso 39º lugar em esperança média de vida. Se, no entanto, eu quiser viver mais 4 anos, mudo-me para o Japão. Podia ir para a Islândia ganhar mais 2 anos, mas é muito frio e eles estão falidos (eu gosto de dinheiro). De evitar a Swazilândia, porque senão só tenho mais 4 anos e pouco para andar por aqui. O que não entendo é porque é que não espetam com os "swazilandeses" todos no Japão, para a coisa ficar mais equilibrada, mas pronto, são opções!
A idade não é uma coisa muito importante em termos de beleza e qualidade de vida. O que é preciso é ter um espírito jovem, vestir com frescura e permitir-se pequenos vícios de vez em quando.
É importante ser coquette! Em qualquer fase da vida!
A beleza está nos olhos de quem a vê. Uma cidadã sénior pode ser uma raínha de beleza. Aliás, todas as mulheres são belas, é preciso é vê-las pelos óculos certos. OK, às vezes pode ter que ser com fundos de garrafa. Se mesmo isso falhar, há sempre a opção de desligar a luz!
É importante ser coquette! Em qualquer fase da vida!
A beleza está nos olhos de quem a vê. Uma cidadã sénior pode ser uma raínha de beleza. Aliás, todas as mulheres são belas, é preciso é vê-las pelos óculos certos. OK, às vezes pode ter que ser com fundos de garrafa. Se mesmo isso falhar, há sempre a opção de desligar a luz!
E mesmo que uma mulher não seja muito dotada de encantos naturais, desde que se enfeite e atavie com as roupas e acessórios da moda, fica logo com óptimo aspecto... ou talvez não! O que é importante é ter sangue azul... bem, talvez isso também não seja garantia de nada! Definitivamente, luz apagada!
Uma mulher sem grandes vícios consegue viver até uma idade avançada. Ou seja, estou no bom caminho!
Uma mulher sem grandes vícios consegue viver até uma idade avançada. Ou seja, estou no bom caminho!
E nunca é tarde para cometer loucuras como piercings ou tatuagens! Mas agora não estou a gozar: isto fica tão bem aos 20 como aos 80, por isso não faz diferença!
Pode-se é optar sempre por marcar as linhas com antecedência para que quando se for ao bisturi seja mais fácil: Sr. Doutor, corte por aqui se faz favor!
Pronto, este não foi o post mais festivo de todos os que eu já fiz, mas no meu blogue há sempre que esperar o inesperado! E mesmo o pouco inspirado! De qualquer modo, haverá mais 5 posts alusivos ao meu aniversário, por isso ainda vai haver muita badalhoquice!
A respeito da questão da idade, ocorreu-me ainda esta imagem. Dependendo da perspectiva, pode ver-se uma jovem ou uma velha. Isto é mais verdade do que só uma figura. E às vezes quando olho para o espelho vejo as duas...
Ouve lá, e as mamas?
Sim, tenho duas, muito obrigada. Saudáveis as duas, segundo disse o Sr. Doutor depois de as apalpar e lhes fazer mais umas judiarias... ainda há-de vir o dia em que equipem os médicos com visão raio X ou "ressonância magnética", para evitar tanto apalpanço, pá
Não, as que costumas pôr!
Isto não é um post sobre Matemática mas sobre envelhecimento. Não há mamas para ninguém... fica para os outros dias!
segunda-feira, 13 de abril de 2009
Eis a tua oportunidade de decidir em que dia a Abobrinha fica formalmente um ano mais velha
Ora bem, como é do conhecimento geral, a Abobrinha ficará formalmente um ano mais velha algures entre 25 e 30 de Abril. Não vou dizer o dia exacto em que faço anos (isso é para quem me conhece realmente), mas faço melhor que isso: deixo-vos decidir!
Assim, até ao dia 24 de Abril estará aberta uma sondagem mesmo aqui ao lado. A data que vencer é a que eu colocarei para no meu perfil, independentemente de vocês acertarem ou não. E será esse o dia que assinalarei aqui no blogue (ainda não decidi como).
Queria ainda sugestões de maneiras de passar o meu aniversário (online e offline) e de prendinhas que estejam a considerar dar ao je. Neste último caso, estejam à vontade para me oferecer o Joaquim embrulhado em papel de embrulho dourado... só! Espremedores de citrinos também são presentes perfeitamente aceitáveis!
Assim, até ao dia 24 de Abril estará aberta uma sondagem mesmo aqui ao lado. A data que vencer é a que eu colocarei para no meu perfil, independentemente de vocês acertarem ou não. E será esse o dia que assinalarei aqui no blogue (ainda não decidi como).
Queria ainda sugestões de maneiras de passar o meu aniversário (online e offline) e de prendinhas que estejam a considerar dar ao je. Neste último caso, estejam à vontade para me oferecer o Joaquim embrulhado em papel de embrulho dourado... só! Espremedores de citrinos também são presentes perfeitamente aceitáveis!
sexta-feira, 20 de março de 2009
O ano do 35
Segundo o statcounter, desde que este tasco começou a contabilizar as visitas (22 de Novembro de 2007), este tasco teve já 35 007 visitas. O sitemeter é mais optimista e acha que o número de totós que têm a infelicidade e imprudência de cá vir cuscar é menor (só 32 029).
É o quinto número pentagonal. Ou seja, antes de sair de casa não faz como eu, que me penteio com os dedos (ou menos!) mas penteia-se com um pente.
Seja como for, este só é um motivo digno de nota porque este é o ano do 35: faço daqui a um mês e pouco 35 anos, assim como a revolução. Um ano de grande maturidade e calma para mim. Calma e maturidade que me custaram muito a alcançar e que, como tal, têm grande valor. É que 35 anos é uma vida inteira!
E pronto, um número é um número, tem o significado que tem. E neste momento é o que o 35 significa para mim! Mas significa outras coisas!
O 35 não é um número primo, mas é a soma dos outros cinco números triangulares, o que o torna um número tetraédrico. Ou triangular piramidal, para os mais íntimos, dada a sua ascendência egípcia e maia (das pirâmides, claro).
O 35 é um número semiprimo (aka biprimo)! Ou seja, é primo do lado da mãe e do lado do pai, mas tem os olhos do jardineiro, porque a mãe... não é preciso explicar, pois não?
É um número composto, que tem os seguintes factores próprios : 1, 5 e 7. Ou seja, 1*7*5=35... primo com primo deu tolo, como se pode ver!
Como a soma dos seus factores é 13 é menor que 35 é um número defectivo ou deficiente. Que é como quem diz, compete nos paralímpicos e não nos outros jogos!
É o quinto número pentagonal. Ou seja, antes de sair de casa não faz como eu, que me penteio com os dedos (ou menos!) mas penteia-se com um pente.
Ouve lá, e as mamas que costumam vir com as explicações de Matemática?
Et voilá! Acho que me vou candidatar a escrever conteúdos para Matemática para o Magalhães, para a tornar mais atraente. Mas antes tenho que aprender a escrever "em condições"...
quinta-feira, 12 de março de 2009
Todo o meu romantismo, em detalhes e em filme!
OK, eu confesso e confirmo o rumor que andava a ser espalhado pelo meu blogue e pelo da Ni: eu afinal sou romântica. Muito! Este é um post dedicado à Ni e... à Gata, curiosamente! À Ni porque é romântica (e faz anos hoje) e à Gata, porque... já vamos ver!
E antes que a Gata afie as unhas, se encrespe (para parecer maior), comece a bufar e diga que não tem uma molécula de romance dentro dela, passo a explicar: o meu ídolo romântico é um macho morenaço, mal cheiroso, mais ou menos bom a línguas e excessivamente atiradiço. Confusos? Bem, o meu ídolo romântico não é mais nem menos que o Pepe Le Pew!
Todos os desenhos animados do Pepe Le Pew envolvem nos segundos iniciais uma gata preta a arranjar (acidental ou propositadamente) uma risca branca nas costas. E um Pepe Le Pew ardendo de paixão, com pouca tolerância à rejeição, muita persistência, um optimismo excessivo e crente no destino que é ele e a "donina fedorenta" ficarem juntos. Suponho que a Gata iria reagir como a felina (le petite femme skonk) a todas estas investidas. Eu não sei se resistiria: o Pepe é impagável e merece pelo menos pontos pelo esforço!
Pormenores estudados ao milímetro nestes desenhos animados são o falado meio francês meio inglês: tudo tem um "le" (ou mais um "lei") e tudo o que está escrito é mais fonético que propriamente inglês ou mesmo francês... e é absolutamente hilariante!
Esta gatinha é... um pouco diferente! Talvez mais fogosa. Mais... selvagem! Mas até ela se vê aflita para resistir ao romance do Pepe!
Ni, minha linda... até o meu romantismo tem que dar para a asneira e para rir! Parabéns!!!
E antes que a Gata afie as unhas, se encrespe (para parecer maior), comece a bufar e diga que não tem uma molécula de romance dentro dela, passo a explicar: o meu ídolo romântico é um macho morenaço, mal cheiroso, mais ou menos bom a línguas e excessivamente atiradiço. Confusos? Bem, o meu ídolo romântico não é mais nem menos que o Pepe Le Pew!
Todos os desenhos animados do Pepe Le Pew envolvem nos segundos iniciais uma gata preta a arranjar (acidental ou propositadamente) uma risca branca nas costas. E um Pepe Le Pew ardendo de paixão, com pouca tolerância à rejeição, muita persistência, um optimismo excessivo e crente no destino que é ele e a "donina fedorenta" ficarem juntos. Suponho que a Gata iria reagir como a felina (le petite femme skonk) a todas estas investidas. Eu não sei se resistiria: o Pepe é impagável e merece pelo menos pontos pelo esforço!
Pormenores estudados ao milímetro nestes desenhos animados são o falado meio francês meio inglês: tudo tem um "le" (ou mais um "lei") e tudo o que está escrito é mais fonético que propriamente inglês ou mesmo francês... e é absolutamente hilariante!
Vejam ainda os saltinhos de apaixonado do Pepe, em contraste com o fugir desesperado da gata! E ele a agarrá-la até que ela se consegue esgueirar (ao jeito de um gato) de toda aquela fúria apaixonada! LINDO!!
Deixo-vos estes cartoons, só porque valem mais que a pena e já me puseram bem disposta. Se quiserem deixar aqui a ligação para mais, estejam à vontade! É que isto põe a pessoa bem disposta! Não tem como não deixar!
Repararam no pormenor das flores a cairem para o lado com o cheiro? E na cena debaixo do mar, até o peixe cai para o lado!
Deixo-vos estes cartoons, só porque valem mais que a pena e já me puseram bem disposta. Se quiserem deixar aqui a ligação para mais, estejam à vontade! É que isto põe a pessoa bem disposta! Não tem como não deixar!
Repararam no pormenor das flores a cairem para o lado com o cheiro? E na cena debaixo do mar, até o peixe cai para o lado!
Esta gatinha é... um pouco diferente! Talvez mais fogosa. Mais... selvagem! Mas até ela se vê aflita para resistir ao romance do Pepe!
Ni, minha linda... até o meu romantismo tem que dar para a asneira e para rir! Parabéns!!!
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segunda-feira, 2 de março de 2009
A primeira vez
Ao contrário do que é costume neste blogue, vou direita ao assunto: foi a primeira vez que dei o endereço do meu blogue a um amigo "offline". Sim, aquele que eu torturei dizendo que tinha um blogue, mas era segredo e não lhe dizia qual era!
Porquê? Nas palavras da "Sexykiller": "a pergunta não é porquê, mas porque não"! Descansa, rapaz, que não estou a pensar cortar-te o pescoço com um facalhão, espetar-te com um gancho e pendurar-te do tecto ainda vivo... em princípio! Mas à cautela é melhor portares-te bem, porque de vez em quando dá-me assim uns vaipes e pode correr mal! (mentira)
A realidade é que, conforme disse um dia destes à Djinn, neste post dela, sou uma mulher simples e com uma visão simples da vida. Gosto das pessoas (muito), dedico-me a elas, sofro quando me magoam. Sofro demais! Não sou dissimulada, não finjo, não faço joguinhos. Isto vem a propósito de mentir na net: eu não minto! Simplesmente, dentro e fora do blogue eu não me mostro totalmente, o que não é a mesma coisa.
Porque é que mantenho este blogue em segredo então? Pelo mesmo motivo: porque não?! Falo de coisas que não quero que toda a gente que me conhece ao vivo e a cores leia, só porque seria como se partilhassem as minhas conversas no café e eu não quero isso. E a dada altura o blogue estava muito bolinha vermelha no cantinho (neste momento parece um convento, mas eu prometo que abadalhoco isto quando tiver inspiração) e isso pode sempre dar azo a más interpretações.
Eu sei que se eu quero manter as minhas conversas de café privadas posso abrir o blogue só a convidados, mas... não é isso que me apetece! Porque parte da piada deste blogue é descobrir e ser descoberta. E, de novo, é assim que eu sou offline: meto conversa com qualquer pessoa e ainda hoje tenho grandes amigos que fiz desse modo. E isto é uma indirecta (ou melhor, uma MUITO directa) a outro menino: moço, dá-te mais, arrisca mais, não te escondas, não tenhas medo! Sobretudo não tenhas medo de coisas que sabes serem uma parvoíce!
Ou seja, na realidade não tenho grande coisa a esconder. Simplesmente não queria que este canto fosse conhecido demais. E confio nesse menino. Porque ele me prometeu que não comentaria com o nick pelo qual é conhecido, de modo a que mais ninguém que nos conhece me poder encontrar. E porque é que confio nele? Porque sim! Benvindo ao Abobrinha!
Porquê? Nas palavras da "Sexykiller": "a pergunta não é porquê, mas porque não"! Descansa, rapaz, que não estou a pensar cortar-te o pescoço com um facalhão, espetar-te com um gancho e pendurar-te do tecto ainda vivo... em princípio! Mas à cautela é melhor portares-te bem, porque de vez em quando dá-me assim uns vaipes e pode correr mal! (mentira)
A realidade é que, conforme disse um dia destes à Djinn, neste post dela, sou uma mulher simples e com uma visão simples da vida. Gosto das pessoas (muito), dedico-me a elas, sofro quando me magoam. Sofro demais! Não sou dissimulada, não finjo, não faço joguinhos. Isto vem a propósito de mentir na net: eu não minto! Simplesmente, dentro e fora do blogue eu não me mostro totalmente, o que não é a mesma coisa.
Porque é que mantenho este blogue em segredo então? Pelo mesmo motivo: porque não?! Falo de coisas que não quero que toda a gente que me conhece ao vivo e a cores leia, só porque seria como se partilhassem as minhas conversas no café e eu não quero isso. E a dada altura o blogue estava muito bolinha vermelha no cantinho (neste momento parece um convento, mas eu prometo que abadalhoco isto quando tiver inspiração) e isso pode sempre dar azo a más interpretações.
Eu sei que se eu quero manter as minhas conversas de café privadas posso abrir o blogue só a convidados, mas... não é isso que me apetece! Porque parte da piada deste blogue é descobrir e ser descoberta. E, de novo, é assim que eu sou offline: meto conversa com qualquer pessoa e ainda hoje tenho grandes amigos que fiz desse modo. E isto é uma indirecta (ou melhor, uma MUITO directa) a outro menino: moço, dá-te mais, arrisca mais, não te escondas, não tenhas medo! Sobretudo não tenhas medo de coisas que sabes serem uma parvoíce!
Ou seja, na realidade não tenho grande coisa a esconder. Simplesmente não queria que este canto fosse conhecido demais. E confio nesse menino. Porque ele me prometeu que não comentaria com o nick pelo qual é conhecido, de modo a que mais ninguém que nos conhece me poder encontrar. E porque é que confio nele? Porque sim! Benvindo ao Abobrinha!
terça-feira, 17 de fevereiro de 2009
Estou viva...
Meninos e meninas
Tenho andado longe da net estes dias, estou a dever respostas (odeio não responder a comentários), posts e visitas aos meus blogues preferidos (e tantos que eles são!!). Mas (respondendo à Salto-Alto, não está tudo bem: está tudo óptimo! É diferente!
Quanto isto estabilizar mais um bocadinho, passarei por aqui com mais calma!
Beijinhos a todos!!! Porque eu gosto de vocês de carago!
Tenho andado longe da net estes dias, estou a dever respostas (odeio não responder a comentários), posts e visitas aos meus blogues preferidos (e tantos que eles são!!). Mas (respondendo à Salto-Alto, não está tudo bem: está tudo óptimo! É diferente!
Quanto isto estabilizar mais um bocadinho, passarei por aqui com mais calma!
Beijinhos a todos!!! Porque eu gosto de vocês de carago!
sábado, 3 de janeiro de 2009
Parece que um dia foi Verão
Olhando para este tempo cinzento horrível, parece que o estado natural do mundo é Inverno, chuva e frio. Mas não é: um dia foi Verão e há-de ser outra vez.
Pus-me a vasculhar nas minhas fotos deste Verão e encontrei esta.
Não sei o que tem de especial: não tem muita luz, a porra das sandálias até são velhas, não tinha as unhas dos pés pintadas e tirei montes de fotos bem melhores, mas... gostei de a rever. Gostei de me recordar da ilusão que começava a viver na altura, que na altura era bem real. Gostei de ter vivido essa ilusão e vivi-a com a intensidade que me caracteriza, de que gosto e de que não abdico.
Gostei de me recordar de como escolhi viver em verdade e do agri-doce que foi. Gostei particularmente da minha determinação em descobrir que não era real e acabar com ela.
Um dia vai ser Verão outra vez. Seja como for, dentro de mim já há sol e está quentinho. E isso é real!
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
As notícias do fecho deste blogue poderão ter sido algo exageradas
Mas é assim que eu sou em algumas coisas: exagerada, excessiva, intensa, intuitiva! Não intuitiva por ter um sexto sentido, mas porque todos os 5 concretos e mensuráveis que tenho me apontam algo que já lá está, mesmo só à espera de ser verbalizado. Não sou fria nem calculista, mas devia desenvolver algumas dessas qualidades. Às vezes dão jeito! Para pessoas e situações.
Ainda não sei exactamente que bicho me mordeu ontem, mas não nego à partida que tenha sido a porra do Natal. Não o Natal propriamente dito (que optei por ignorar e não dar a importância que não merece), mas o facto de tudo parar por causa dele e dar tempo para pensar. Não tem que ser uma coisa má: apercebi-me que tenho que parar um bocadinho e pensar. Acho que vou aproveitar estes dias (sexta o patrão deu férias) para fazer isso mesmo.
Ontem não pensei: senti só. O meu alarme activou de repente e não sei porquê. Ou por outra, sei que a causa não é só uma mas muitas. Uma delas sei que não se resolve, apesar das boas intenções de quem depende o gesto que eu preciso (e tenho que viver com isso, apesar de não saber ainda como exactamente) e de que não prescindo. Mas que, pensando bem, não é sequer importante: as pessoas só valem o que valem e não o que pensamos que elas valem. E eu até já sabia isso, mas é daquelas coisas que custa a aceitar. Tenho é que reagir de acordo com isso.
O alarme activou, agora só tenho que procurar os ladrões, pôr de novo trancas à porta, sabendo que eles voltam. Eles voltam sempre!
Ontem fui dar uma volta (leia-se: várias voltas) e regressei com a firme intenção de acabar com o blogue. De vez! Tinha mesmo um texto alinhavado na cabeça para me despedir, mas quando abri o computador deu-me vontade de... responder aos comentários! Falar com pessoas! Sim, porque este blogue serve para me exprimir, dizer disparates, mas também para conversar com gente que não conheceria de outro modo. Tipo um café sem consumo (nem tabaco!). A parte de não ter tabaco é importante (que me desculpem os fumadores... mas é importante).
Por isso vou deixar de escrever posts novos um tempo (1 semana, 2, 1 mês, não sei nem quero saber). Mesmo porque estou sem inspiração e não consigo escrever desse modo. Vou pensar o que quero para este blogue. Ou tão só deixar fluir e escrever só o que me apetece e quando me apetece. Sendo que neste momento não me apetece escrever nada! Estejam à vontade para cuscar nos textos antigos. Digo isso porque eu gosto de volta e meia de ir ler textos que eu mesma acho engraçados.
Entetanto hei-de cuscar os vossos tascos. Porque sobretudo, gosto de conversar! E os meus comentadores são excelentes a conversar. A ler, a ouvir... porque de outro modo não aturariam os verdadeiros testamentos que eu escrevo! Ler o meu blogue é uma prova de resistência! Quem o lê está verdadeiramente apto para fazer a maratona de Nova Iorque sem mais treino! Mas se depois cair para o lado de exaustão eu não me responsabilizo.
Como diria o Santana Lopes: eu ando por aí! Sendo que eu sou mais bonita que o Santana Lopes. E menos aluada qualquer coisinha. E sim, também estou disponível para me candidatar à Câmara de Lisboa! Algo me diz que faria melhor figura, mesmo porque tenho mau feitio à Rui Rio (mas pelos vistos falo menos bem alemão)! E Lisboa precisava de um Rui Rio. Ou de uma Abobrinha? Mas isso agora são outras conversas!
Ainda não sei exactamente que bicho me mordeu ontem, mas não nego à partida que tenha sido a porra do Natal. Não o Natal propriamente dito (que optei por ignorar e não dar a importância que não merece), mas o facto de tudo parar por causa dele e dar tempo para pensar. Não tem que ser uma coisa má: apercebi-me que tenho que parar um bocadinho e pensar. Acho que vou aproveitar estes dias (sexta o patrão deu férias) para fazer isso mesmo.
Ontem não pensei: senti só. O meu alarme activou de repente e não sei porquê. Ou por outra, sei que a causa não é só uma mas muitas. Uma delas sei que não se resolve, apesar das boas intenções de quem depende o gesto que eu preciso (e tenho que viver com isso, apesar de não saber ainda como exactamente) e de que não prescindo. Mas que, pensando bem, não é sequer importante: as pessoas só valem o que valem e não o que pensamos que elas valem. E eu até já sabia isso, mas é daquelas coisas que custa a aceitar. Tenho é que reagir de acordo com isso.
O alarme activou, agora só tenho que procurar os ladrões, pôr de novo trancas à porta, sabendo que eles voltam. Eles voltam sempre!
Ontem fui dar uma volta (leia-se: várias voltas) e regressei com a firme intenção de acabar com o blogue. De vez! Tinha mesmo um texto alinhavado na cabeça para me despedir, mas quando abri o computador deu-me vontade de... responder aos comentários! Falar com pessoas! Sim, porque este blogue serve para me exprimir, dizer disparates, mas também para conversar com gente que não conheceria de outro modo. Tipo um café sem consumo (nem tabaco!). A parte de não ter tabaco é importante (que me desculpem os fumadores... mas é importante).
Por isso vou deixar de escrever posts novos um tempo (1 semana, 2, 1 mês, não sei nem quero saber). Mesmo porque estou sem inspiração e não consigo escrever desse modo. Vou pensar o que quero para este blogue. Ou tão só deixar fluir e escrever só o que me apetece e quando me apetece. Sendo que neste momento não me apetece escrever nada! Estejam à vontade para cuscar nos textos antigos. Digo isso porque eu gosto de volta e meia de ir ler textos que eu mesma acho engraçados.
Entetanto hei-de cuscar os vossos tascos. Porque sobretudo, gosto de conversar! E os meus comentadores são excelentes a conversar. A ler, a ouvir... porque de outro modo não aturariam os verdadeiros testamentos que eu escrevo! Ler o meu blogue é uma prova de resistência! Quem o lê está verdadeiramente apto para fazer a maratona de Nova Iorque sem mais treino! Mas se depois cair para o lado de exaustão eu não me responsabilizo.
Como diria o Santana Lopes: eu ando por aí! Sendo que eu sou mais bonita que o Santana Lopes. E menos aluada qualquer coisinha. E sim, também estou disponível para me candidatar à Câmara de Lisboa! Algo me diz que faria melhor figura, mesmo porque tenho mau feitio à Rui Rio (mas pelos vistos falo menos bem alemão)! E Lisboa precisava de um Rui Rio. Ou de uma Abobrinha? Mas isso agora são outras conversas!
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Juro que de repente me deu vontade de acabar com o blogue...
E estou a falar a sério. Não sei bem porquê, mas deu-me vontade. Qualquer dia acabo mesmo!
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
O Sadeek mostrou o rabo...
... eu mostro outra coisa! Também a pedido da Cristina, que queria desviar o assunto do tema "rabos". Estendo o desafio a quem o aceitar: mostrem o espelho da vossa alma também!
A foto está uma merda, mas ao menos não tem tomadas eléctricas!
A foto está uma merda, mas ao menos não tem tomadas eléctricas!
sábado, 23 de agosto de 2008
Quando eu disse que aqui não se aprendia nada, era mesmo isso que eu queria dizer!
Os mais atentos hão-de ter reparado num quadradinho ao lado com uns dizeres que mudam de cada vez que se entra ou muda de post. É uma ferramenta que tem o nome muito acertado de "useless knowledge". É que eu sempre avisei que aqui não se aprende nada. Agora podem ter a certeza absoluta que não se aprende mesmo nada de jeito, o que não implica que não se perca tempo a ler este blogue na mesma! Espero que gostem tanto daquelas pequenas pérolas como eu.
Algumas pequenas pérolas:
"A rat can squeeze through an opening no larger than a dime."
É inútil, mas podem sempre fazer piadas com uma rata e um buraco minúsculo.
"In Peking, during the Middle Ages, one took revenge against one’s enemies by placing finely chopped tiger whiskers in their food. The whisker barbs would get caught in the victim’s digestive tract and cause sores and infections. Not even the earliest forms of Pepto Bismal helped!"
Não há dúvida que os chineses são lixados! Com a falta de tigres suponho que isto tenha deixado de ser um problema.
"A snake is capable of eating an animal 4 times larger than the width of its own head. Most varieties of snake can go an entire year without eating a single morsel of food"
Beeeeeem! Terá isto sido a inspiração para o filme "garganta funda"? Há mais casos reportados de animais que não comem nada nem ninguém durante um ano ou mais, por isso essa parte não é muito relevante.
"Koalas and humans are the only animals with unique finger-prints. Koala prints cannot be distinguished from human fingerprints. Luckily, few koalas pursue a life of crime."
Se deixarem de comer folhas de eucalipto e passarem a comer comida que lhes permita ser mais activos já não digo nada! Ou achas que aquela bolsinha é só para carregar os bebés? Não creio! A natureza sabe o que faz!
"Some sharks swim in a figure eight when frightened"
Pergunta: e o que é que assusta um tubarão? O Steven Spielberg? Mas já sabem o que fazer em caso de ataque de turarão: viram-se para ele e fazem uma careta assustadora!
"Marine mammals such as dolphins and whales manage to sleep without drowning, because only half their brain sleeps, while the other half stays awake and handles the breathing and swimming chores. The two hemispheres of their brains work totally independently. For 8 hours, the entire brain is awake. The left side then sleeps for 8 hours. When it wakes up, the right side sleeps for 8 hours. Thus, the marine mammals get 8 hours of sleep without ever having to stop physically."
Conheço pessoas que fazem isto! Eu mesma de vez em quando tento!
Confessem: não se aprende aqui nada, mas às vezes é divertido!
Algumas pequenas pérolas:
"A rat can squeeze through an opening no larger than a dime."
É inútil, mas podem sempre fazer piadas com uma rata e um buraco minúsculo.
"In Peking, during the Middle Ages, one took revenge against one’s enemies by placing finely chopped tiger whiskers in their food. The whisker barbs would get caught in the victim’s digestive tract and cause sores and infections. Not even the earliest forms of Pepto Bismal helped!"
Não há dúvida que os chineses são lixados! Com a falta de tigres suponho que isto tenha deixado de ser um problema.
"A snake is capable of eating an animal 4 times larger than the width of its own head. Most varieties of snake can go an entire year without eating a single morsel of food"
Beeeeeem! Terá isto sido a inspiração para o filme "garganta funda"? Há mais casos reportados de animais que não comem nada nem ninguém durante um ano ou mais, por isso essa parte não é muito relevante.
"Koalas and humans are the only animals with unique finger-prints. Koala prints cannot be distinguished from human fingerprints. Luckily, few koalas pursue a life of crime."
Se deixarem de comer folhas de eucalipto e passarem a comer comida que lhes permita ser mais activos já não digo nada! Ou achas que aquela bolsinha é só para carregar os bebés? Não creio! A natureza sabe o que faz!
"Some sharks swim in a figure eight when frightened"
Pergunta: e o que é que assusta um tubarão? O Steven Spielberg? Mas já sabem o que fazer em caso de ataque de turarão: viram-se para ele e fazem uma careta assustadora!
"Marine mammals such as dolphins and whales manage to sleep without drowning, because only half their brain sleeps, while the other half stays awake and handles the breathing and swimming chores. The two hemispheres of their brains work totally independently. For 8 hours, the entire brain is awake. The left side then sleeps for 8 hours. When it wakes up, the right side sleeps for 8 hours. Thus, the marine mammals get 8 hours of sleep without ever having to stop physically."
Conheço pessoas que fazem isto! Eu mesma de vez em quando tento!
Confessem: não se aprende aqui nada, mas às vezes é divertido!
domingo, 8 de junho de 2008
O resto das fotografias e mais um bocadinho de javardice
Não sei que performance era esta, mas pelos vistos uns tipos com máscara de raposinhos a dançar é arte. Por esta altura até estou inclinada a concordar, sinceramente!
O que não ser se engulo é isto: "SPLASH - Vídeo filmado numa das fontes em frente à Casa de Serralves que regista uma acção simples, mas que pode contribuir para uma reflexão sobre a relação do museu com os seus públicos e sobre o papel de eventos como o Serralves em Festa na redefinição dessa relação. Um jacto de água produzido por uma mangueira de rega faz primeiro aproximar um conjunto de pétalas de flores, para imediatamente a seguir o fazer afastar-se. Segundo o artista, nesta festa "ao mesmo tempo que se dá uma atracção dos públicos o museu afasta-se da ideia de contemplação, talvez o seu propósito original".
Não sei se isto é arte, mas eu gostei. Sobretudo porque esta fotografia foi tirada com o rabo em cima de um pouf onde descansei os meus pobres chispes já cansados de tanto andar. Lá está: descansar os chispes também é arte. E se não é, passa a ser.
E fotos ainda mais giras. Digo eu. E pronto, para o ano há mais Serralves em festa!
O que não ser se engulo é isto: "SPLASH - Vídeo filmado numa das fontes em frente à Casa de Serralves que regista uma acção simples, mas que pode contribuir para uma reflexão sobre a relação do museu com os seus públicos e sobre o papel de eventos como o Serralves em Festa na redefinição dessa relação. Um jacto de água produzido por uma mangueira de rega faz primeiro aproximar um conjunto de pétalas de flores, para imediatamente a seguir o fazer afastar-se. Segundo o artista, nesta festa "ao mesmo tempo que se dá uma atracção dos públicos o museu afasta-se da ideia de contemplação, talvez o seu propósito original".
O que me aborrece é que alguém foi pago para esta merda, só por vestir uma insignificância com umas palavras que parecem querer dizer algo e vender isso como arte! Mas aquilo tudo era mesmo um vídeo de 1 minuto com o jacto de água de uma fonte em Serralves. Ainda se fosse uma mijadela, eu era capaz de já considerar aquilo arte.
Os putos devem ter-se divertido à brava e ainda tiveram direito a exposição. Ora vejam as fotos. Podem não acreditar, mas dentro do museu grande havia obras bem menos elaboradas. O que me deixou estupefacta foi ver uma amiga minha a concordar comigo quando disse isso: é que ela até é das artes e come muita coisa como sendo arte... estranho!
Não sei se isto é arte, mas eu gostei. Sobretudo porque esta fotografia foi tirada com o rabo em cima de um pouf onde descansei os meus pobres chispes já cansados de tanto andar. Lá está: descansar os chispes também é arte. E se não é, passa a ser.
Fui ainda ver a exposição da fonte dos 100 peixes e tenho que dizer que gostei. Não gostei só: gostei muito! Não tenho uma foto minha para pôr aqui, simplesmente porque não era permitido tirar fotografias (deixo a que está disponível no site de Serralves). Mas a peça era lindíssima e o ruído da água a cair é absolutamente relaxante. Era o tipo de peça que eu era capaz de estar uma tarde inteira a olhar para ela. Se não foram ver, vão que vale a pena. O que é mais do que o que se pode dizer do resto da exposição.
Deixo ainda a famosa fotografia minha de corpo inteiro. O que é curioso é que eu mesma não me tinha dado conta de que tinha as pernas tão compridas. Claro que se pode dizer que era da inclinação do sol e de ser fim de dia, mas isso são só más línguas: vê-se claramente visto que eu tenho pernas compridíssimas. E eu não sou defeituosinha: aquilo são as sombras dos 50 sacos e bolsas que eu tinha aos ombros.
E fotos ainda mais giras. Digo eu. E pronto, para o ano há mais Serralves em festa!
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