Criacionismo da Terra jovem
A perspectiva do criacionismo da Terra jovem é o resultado de uma leitura clara, ou histórico-gramatical da descrição da terra jovem na Bíblia, que contém relatos de uma criação em seis dias, Adão e Eva no jardim do Éden, e o dilúvio de Noé.
Aspectos integrantes da posição criacionista da Terra jovem incluem a criação em seis dias (englobando tudo, desde o início do universo ao surgimento do homem), e o dilúvio global do tempo de Noé (a medida que os sedimentos contendo fósseis estabelecidos pelo dilúvio explicam a maior parte da coluna geológica). Cientistas criacionistas da Terra jovem também acreditam que a primeira e a segunda lei da termodinâmica argumentam contra um universo eterno e também afirmam que essas leis apontam para o universo ter sido criado sobrenaturalmente.[1]
Os argumentos dos proponentes de uma Terra jovem caem nas seguintes categorias.
- Bíblicos: O relato bíblico é escrito como história real e, portanto, deve ser entendido como tal.
- Teológicos: As doutrinas bíblicas dependem dos relatos da criação e do dilúvio como histórias reais.
- Científicos: A evidência científica se encaixa melhor com uma Terra jovem do que com uma Terra antiga.
Apoio bíblico
Os criacionistas da Terra jovem argumentam que a Bíblia foi escrita como história real e era para ser entendida como história real. Com essa visão, a Bíblia ensina claramente uma Terra jovem. A Bíblia afirma, especificamente, que o tempo do início do universo à criação dos humanos foi os seis dias registrados em Gênesis 1, e que o tempo da criação do homem até o nascimento de Abraão foi de aproximadamente 2.008 anos, conforme registrado nas genealogias bíblicas. Tendo dados bíblicos e outros dados históricos para calcular uma data para Abraão, podemos calcular que o universo e a Terra foram criados aproximadamente seis mil anos atrás.
O Professor de Oxford James Barr (que não é um criacionista de Terra jovem) expõe a questão desta forma:
“ | Ao que sei, não existe nenhum professor de Hebraico ou do Antigo Testamento em nenhuma universidade de nível mundial que não acredite que o(s) escritor(es) de Gênesis 1-11 tivesse a intenção de passar aos leitores a ideia de que: a) a criação aconteceu numa série de seis dias semelhantes aos dias de 24 horas que agora temos; b) os números contidos nas genealogias de Gênesis fornecem, por simples adição, uma cronologia desde o início do mundo até estágios mais tardios na história bíblica; c) o Dilúvio de Noé é apresentado como tendo sido mundial e tendo extinguido todos os seres humanos e toda a vida animal exceto aqueles que estavam na arca. Ou, colocando negativamente, os argumentos apologéticos que supõem que os "dias" da criação são longas eras de tempo, que os números de anos não são cronológicos, e que o dilúvio é uma mera inundação local na Mesopotâmia, não são levados a sério por quaisquer de tais professores, tanto quanto sei. | ” |
Os Dias da Criação
- Artigo principal: Dias da criação
A Bíblia afirma em Gênesis 1 que a terra, com todos os seus habitantes, foi criada por Deus em seis dias. Embora muitas pessoas argumentem que os dias da criação não devem ser entendidos literalmente, os eventos são descritos em termos que são correlacionados com definições de durações específicas de tempo. Sendo que Deus criou o tempo e a linguagem, é razoável assumir que a leitura mais clara e objetiva dessas passagens deve tomar lugar. A especificidade do período de tempo em questão torna-se clara e reforçada em várias ocasiões com a frase "E foi a tarde e a manhã".
Em Êxodo 20:8-11 , Deus diz aos israelitas para santificar o sétimo dia, o sábado. A razão fornecida (v.11) é a de que Deus criou o universo em seis dias, e descansou no sétimo. Essa analogia seria uma des-analogia se os dias no Registro da Criação de Gênesis não fossem também dias literais. Essa ideia é repetida em Êxodo 31:15-17 .
Apoio adicional existe no como a palavra "Dia" é usada em outros lugares nas Escrituras. Em toda instância em que um dia é descrito na Bíblia usando essa terminologia fora de Gênesis, ele sempre significa um dia normal.
O Dilúvio de Noé
- Artigo principal: Dilúvio de Noé
Com base em uma leitura clara de Gênesis, o dilúvio de Noé descreve um evento global que destruiu toda a vida terrestre na Terra, exceto aqueles que estavam na arca. Assumindo que esse evento ocorreu como descrito, a perspectiva do criacionismo da terra jovem sustenta que a maior parte do registro fóssil é o resultado desse dilúvio. Essa interpretação geológica, conhecida como catastrofismo, era uma visão de longa data das rochas fossilíferas antes dos anos 1800, quando uma visão uniformitarista começou a se estabelecer.
Jesus acreditava em uma Terra jovem
- Artigo principal: Jesus Cristo
Quando Jesus foi questionado sobre o divórcio, ele citou Gênesis sobre a origem do casamento, mencionando que Deus os fez macho e fêmea desde o princípio da criação (Marcos 10:6 ). Na escala de tempo da terra antiga, a origem da humanidade ocorreu nos últimos dois milhões de anos dos 14 bilhões de anos de idade do universo. Porém, na escala de tempo da Terra Jovem, a humanidade foi criada seis dias após a criação do universo, verdadeiramente "no princípio da criação", ou seja, no início do mundo.
Jesus falou de Noé como uma pessoa literal, histórica como descrita nas Escrituras (Mateus 24:37-38 ), e de Abraão (João 8:58 ), e de Ló na Sodoma histórica (Lucas 17:28-29 ) no contexto de seu próprio retorno. Jesus apelou aos escritos de Moisés para confirmar sua identidade (João 5:46 ), seu propósito (Lucas 16:31 ), e missão (Lucas 24:27 ), assim como fizeram seus discípulos (Atos 28:23 ).
O apóstolo Paulo usou a criação como base para o evangelismo para aqueles sem qualquer fundamento hebreu (Atos 17:24 ) e afirmou que a cruz "sozinha" era "loucura" para tais pessoas (1Coríntios 1:23 ) e a ressurreição "sozinha" é sem sentido para aqueles que não aceitam os escritos de Moisés (Lucas 16:31 ). Em última análise, os anjos declaram que o evento de criação por si só é o "evangelho eterno" (Apocalipse 14:6-7 ).
Muitas igrejas ensinam somente a crucificação e a ressurreição como "o Evangelho", mas é claro a partir dos tópicos principais de doutrina dos ensinamentos de Cristo que o "Evangelho completo" é composto por quatro eventos principais: criação, queda, crucificação e ressurreição, e as próprias explicações de Cristo exigem a criação e a queda para explicar o sentido da crucificação e da ressurreição.
Apoio Teológico
Sem o fundamento de uma criação em seis dias literais, um bom número de doutrinas bíblicas encontradas no Antigo e no Novo Testamento ficam sem qualquer base.
Pecado, Morte, e uma Criação "Boa"
No final de cada dia da criação "viu Deus que era bom". No fim do sexto dia, com a criação agora completa, "viu Deus tudo quanto tinha feito, e eis que era muito bom" (Gênesis 1:31 ). A morte foi introduzida como punição pelo pecado de Adão (Gênesis 3:19,22-24 ). "Ora, o último inimigo que há de ser aniquilado é a morte" (1Coríntios 15:26 ). Somente o ponto de vista da Terra jovem não admite morte antes de Adão. Todos os pontos de vista de eras antigas colocam o registro fóssil—com seu registro de morte e sofrimento—antes de Adão, propondo assim que a morte é uma parte da criação "muito boa" de Deus, e não uma punição pelo pecado da humanidade, mas uma parte natural da existência.
Casamento
Deus criou Eva para ser a companheira de Adão. Ela foi criada do próprio corpo dele, então eles eram de uma só carne (Gênesis 2:21-24 ). Jesus ensinou que quando um homem e uma mulher se casam, eles são também "uma só carne" (Marcos 10:6-8 , Mateus 19:4-5 ). Jesus se refere à passagem de Gênesis como história real, e na verdade a validade do seu argumento depende disso. Também há a indicação de que os humanos foram criados "no princípio", enquanto as teorias evolucionistas colocam o homem relativamente mais tarde na linha do tempo do universo.
Roupas
Antes do pecado, Adão e Eva estavam nus, mas não se envergonhavam (Gênesis 2:25 ). Depois que pecaram, porém, perceberam sua nudez e tentaram se cobrir (Gênesis 3:7 ). Deus matou um animal e os vestiu com túnicas de peles (Gênesis 3:21 ).
Apoio Científico
- Artigo principal: Evidências para uma criação recente
Cientistas criacionistas de terra jovem promovem uma série de argumentos em apoio a uma criação recente, argumentos que colocam um limite máximo na idade da Terra, do sistema solar, ou do universo.[2][3][4] Muitas objeções a afirmações de uma idade extremamente antiga para a terra e o universo foram apresentadas também.[5][3] Por exemplo, o argumento de Russell Humphreys baseado na quantidade de sal nos oceanos é feito para mostrar a idade máxima possível dos oceanos com base em suposições uniformitaristas, e portanto mostra que os oceanos não poderiam ser tão antigos quanto alegado; o argumento não é feito para mostrar a idade real dos oceanos e como tal, a idade resultante, embora muito grande para a visão da terra jovem, não é inconsistente com ela.
Terra jovem
Cientistas criacionistas da terra jovem acreditam que a escala de tempo geológico evolucionista está errada, e também apontam para múltiplas linhas de evidência do campo da geologia mostrando que a terra é jovem.[6][7][8] As pressuposições uniformitaristas são rejeitadas, em favor de processos catastróficos relacionados ao dilúvio global como responsáveis pela vasta maioria das características geológicas da Terra. Deve-se notar que o catastrofismo está em crescente aceitação no campo da geologia.[9] Criacionistas da terra jovem também apontam anomalias na geologia uniformitarista da terra antiga.[10][11]
Criacionistas da terra jovem argumentam também que paleontólogos falharam até agora em identificar as formas de transição que a teoria da evolução requer. Há mais de cem milhões de fósseis identificados e catalogados atualmente nos museus do mundo.[12] Se a teoria da evolução fosse verdadeira, então deveria haver formas de transição no registro fóssil que mostrasse as formas de vida intermediárias. Outro termo para essas "formas de transição" é "elos perdidos".
Veja o seguinte para mais argumentos que apoiam uma Terra jovem:
- Decaimento do campo geomagnético - Observações feitas da intensidade do campo magnético da Terra ao longo dos últimos 150 anos mostram que ele está decaindo, o que coloca um limite na idade da Terra.
- Halos pleocróicos - Marcas de decaimento radioativo, que sugere problemas com o modelo uniformitarista padrão.
- Difusão de hélio - há uma quantidade significativa de hélio ainda dentro dos zircões, mostrando que sua idade é de 6.000 +/- 2.000 anos.
- Decaimento Nuclear Acelerado - Experimentos recentes encomendados pelo grupo RATE indicam que "1,5 bilhões de anos" de decaimento nuclear aconteceu, mas em um ou mais períodos curtos há 6.000 +/- 2.000 anos. Isso encolhe os alegados 4,56 bilhões de anos de idade radioisotópica da Terra para apenas uns poucos milhares de anos.
Universo jovem
Criacionistas da terra jovem acreditam que o universo foi criado por Deus, e rejeitam explicações naturalistas sobre a origem das galáxias, estrelas e planetas.[13] Além disso, cientistas criacionistas da terra jovem contestam a Teoria do Big Bang, afirmando que a teoria não é cientificamente sólida.[14][15][16][17]
Há também muitas evidências que apontam para um universo jovem.[18][19]
Sistema solar jovem
A teoria de um sistema solar jovem tem muitos argumentos científicos que podem ser usados para mostrar consistência com a crença em uma criação recente. Alguns simplesmente colocam um limite superior na idade do sistema solar.
Aderentes e Opositores do Criacionismo da Terra Jovem
Aproximadamente 47% da população dos Estados Unidos acredita que o homem foi criado por Deus praticamente em sua forma presente há menos de 10.000 anos e este número tem permanecido praticamente constante nos últimos 20 anos.[1][2] O Criacionismo da Terra Jovem é mais comumente encontrado em membros das Fés Abraâmicas, especialmente o Judaísmo, o Cristianismo, e o Islamismo. A maioria dos criacionistas da terra jovem acredita que a maior parte do livro de Gênesis (incluindo os registros da criação) é uma narrativa simples que pretende ser entendida literalmente.[20]
A seguir estão os principais ministérios criacionistas da terra jovem do mundo.
- Answers in Genesis
- Creation Ministries International
- Institute for Creation Research
- Creation Research Society
Tradicionalmente, o Judaísmo apoiou o criacionismo da terra jovem.[21] Adicionalmente, uma maioria dos pais da igreja primitiva apoiou a visão do criacionismo da terra jovem.[22] Enquanto o Criacionismo da Terra Jovem é proeminente em muitas denominações Protestantes conservadoras, denominações Protestantes e Judaicas teologicamente liberais em geral o rejeitam.[23][24][25] A Igreja Católica Romana pós Vaticano II tem uma visão cautelosamente positiva da teoria da evolução, enquanto uma grande parte dos católicos tradicionalistas apoia fortemente a visão de uma terra jovem e uma criação literal.[26][27]—mas em 2005 o Cardeal Christoph Schönborn, Arcebispo de Vienna, disse que encontrou evidência de planejamento na natureza e que tentar ignorar tal evidência ascenderia a uma abdicação do intelecto.[28] O Judaísmo Ortodoxo atualmente tem diversas opiniões com relação ao criacionismo da terra jovem.[29] O Judaísmo Ultra-Ortodoxo aceita o criacionismo da terra jovem.[30] Ateus não acreditam no criacionismo da terra jovem.[31] Embora os agnósticos não acreditem no criacionismo da terra jovem, houve algumas afirmações notáveis de ceticismo de agnósticos em relação à teoria da evolução.[32][33] Por outro lado, Charles Darwin e Thomas Huxley, ambos proponentes ferrenhos da teoria da evolução, afirmaram que eram agnósticos.[34][35]
Referências
- ↑ Does God exist? The Creation Answers Book (8ª edição, 2019), Capítulo 1.
- ↑ ‘Young’ age of the Earth & Universe Q&A (Answers in Genesis).
- ↑ 3,0 3,1 Astronomy and Astrophysics Questions and Answers (Answers in Genesis).
- ↑ ‘Young’ age of the Earth & Universe Q&A (Creation Ministries International).
- ↑ Radiometric Dating Questions and Answers (Answers in Genesis)
- ↑ Geology (Answers in Genesis)
- ↑ Geology Questions and Answers (Creation Ministries International)
- ↑ Baumgardner, John, Global Flood 28 de julho de 2003.
- ↑ Up with Catastrophism! por Henry Morris, Ph.D. Agosto, 1976
- ↑ O paradoxo do pólen por Emil Silvestru e Carl Wieland, Creation 33(3):16–17, Julho de 2011
- ↑ Are there out-of-sequence fossils that are problematic for evolution? por Gary Bates e Lita Sanders, Creation Ministries International
- ↑ Scientists Speak About Fossils - 1 Creation-Evolution Encyclopedia. by Creation Science Facts
- ↑ What about the Origin of the Solar System and the Planets? por Danny Faulkner, The New Answers Book 4, capítulo 30.
- ↑ Does the Big Bang Fit with the Bible? por Jason Lisle, The New Answers Book 2, capítulo 5.
- ↑ What About Cosmology? por Danny Faulkner, The New Answers Book 3, capítulo 21.
- ↑ The Primordial Lithium Problem por Danny Faulkner, Answers in Depth vol. 10, 2015. Answers in Genesis.
- ↑ The Primordial Lithium Problem Persists por Danny Faulkner, Answers in Depth vol. 16, 2021. Answers in Genesis.
- ↑ The Age of the Universe, Part 2 por Jason Lisle, Taking Back Astronomy, capítulo 3.
- ↑ Does Astronomy Confirm a Young Universe? por Don DeYoung e Jason Lisle, The New Answers Book 3, capítulo 19.
- ↑ Grigg, Russell, Should Genesis be taken literally? Creation 16(1):38–41, Dezembro de 1993.
- ↑ James-Griffiths, James, Creation days and Orthodox Jewish tradition Creation 26(2):53–55, Março de 2004.
- ↑ Bradshaw, Robert I., Creationism & the Early Church, chapter 3, The Days of Genesis 1.
- ↑ Morris, Henry, Old-Earth Creationism Back to Genesis April 1997.
- ↑ What Conservative Protestants Believe (beliefnet).
- ↑ Jarvik, Elaine, Beliefs on Darwin's evolution vary from religion to religion Deseret Morning News, January 19, 2006.
- ↑ Pope praises science but stresses evolution not proven USA Today, Updated 4/12/2007.
- ↑ Heneghan, Tom, Catholics and Evolution: Interview with Cardinal Christoph Schönborn (beliefnet).
- ↑ Schönborn, Christoph, Finding Design in Nature, The New York Times, July 7, 2005. Retrieved November 28, 2007.
- ↑ Rabbinical Council of America, Creation, Evolution, and Intelligent Design.
- ↑ Winnick, Pamela R.,Evolutionary War Toledo City Paper, March 7, 2002.
- ↑ Batten, Don, A Who’s Who of evolutionists Creation 20(1):32 December 1997.
- ↑ Woodward, Thomas E., Doubts About Darwin (Apologetics Press).
- ↑ Agnostic Philosopher Caught in Conspiracy to Question Darwinism Evolution News & Views, (Discovery Institute).
- ↑ Darwin's slippery slide into unbelief by John M. Brentnall and Russell M. Grigg. Creation 18(1):34–37, December 1995.
- ↑ The Bulldog's Life: Part I by Paul A. Nelson. Origins & Design 17:1. Book Review of Huxley: The Devil's Disciple by Adrian Desmond
Ligações externas
Livros
- Jonathan Sarfati, Refuting Evolution, Master Books, 1999 (versão online grátis)
- Jonathan Sarfati, Refuting Evolution 2, Master Books, 2002 (versão online grátis)
- Jonathan Sarfati, Refuting Compromise, 2004, última edição atualizada em 2017.
- Tim Chaffey & Jason Lisle, Old-Earth Creationism on Trial: The Verdict is In, Master Books, 2008 (versão online grátis)
Artigos
- Seis dias ou milhões de anos? por Ken Ham
- Sete razões pelas quais não devemos aceitar milhões de anos por Terry Mortenson
- Os autores da Bíblia acreditavam na interpretação literal do livro de Gênesis? por Terry Mortenson
- Deus Criou ao longo de Bilhões de anos? por Lita Sanders e Gary Bates
- Erros comuns cometidos por aqueles que negam uma Terra jovem por Andrew Kulikovsky
- Gênesis: A Peça Faltante do Quebra-Cabeça por Calvin Smith
- Gênesis: a Semente de Toda Doutrina Cristã por Russell Grigg
- Como Adão pôde ter dado nomes a todos os animais em um único dia? por Andrew Kulikovsky
- Primeiro Adão—Último Adão por Russell Grigg
- Qual idade a Terra aparenta ter? por Carl Wieland
- Gênesis: Será que realmente importa?
- Age of the Earth pelo Answers in Genesis
- ‘Young’ age of the Earth & Universe Q&A pelo Creation Ministries International
- Evidence for a Young World por Russell Humphreys Ph.D. ICR IMPACT No. 384. Junho de 2005.
- אחד (Echad) as an Ordinal Number and the Meaning of Genesis 1:5 (PDF) por Steinmann, A. Journal of the Evangelical Theological Society (JETS) 45(4):577–584. 2002. (argumenta que os padrões de numeração e artigo definido de Gênesis 1 indicam dias de 24 horas)
- A Defense of Literal Days in the Creation Week (PDF) por McCabe, R.V. Detroit Baptist Seminary Journal 5:97–123. 2000.
- Days of Creation: A semantic approach por Stambaugh Journal of Creation 5(1):70–78. 1991. (analisa o significado do hebraico yôm ("dia") em diferentes contextos e palavras de longos períodos, e conclui que os dias da criação eram de 24 horas)
- Biblical chronogenealogies por Jonathan Sarfati Journal of Creation 17(3):14–18. 2003. (defende a cronologia do texto massorético em Gênesis 5 & 11, e rejeita lacunas)
- Genesis Q&A Days of Creation. How long were the days mentioned in the Biblical creation account? pelo Answers in Genesis
Ver também
- Criacionismo
- Criacionismo da Terra antiga
- Evolucionismo teísta
- Evidências para uma criação recente
- Dias da criação
- Dilúvio global
Respostas a Anticriacionistas
- O paradoxo do jovem sol fraco contradiz uma terra antiga (Talk.Origins)
- O crescimento populacional humano indica uma terra jovem (Talk.Origins)
- A Eva Mitocondrial viveu há apenas 6.500 anos (Talk.Origins)
Livros e Vídeos
- Thousands... Not Billions por Don DeYoung
- Is Genesis History? (filme)
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