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sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Circo político

 
















Para além da vasta lista possível de designações de correntes políticas e de pensamento, concentremo-nos em duas.

  1. Existem os socialistas.
  2. Existem os social-democratas.


Dito isto, sempre achei que quem apregoa uma coisa híbrida como o “socialismo democrático”, é sempre um social-democrata (ou ainda mais à direita) que nunca teve “tintins”, ou a menor intenção de dar um passo na direcção do socialismo.


Tudo o resto é circo… ainda por cima com muito pouco pão.

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Um Estado chantagista


Enquanto vão chegando as notícias do shutdown” nos EUA, dando conta dos monumentos, museus, escolas e inúmeros serviços públicos que fecham ou funcionam a meio gás, aquilo que me espanta é a desfaçatez com que um Estado deixa de pagar aos seus funcionários, numa demonstração de um fantástico desprezo pelas suas vidas.
Em qualquer país normal, mesmo que “frágil”, como Portugal, se houver um atraso na aprovação de um Orçamento de Estado, este continua a funcionar em duodécimos, obedecendo aos números do ano anterior... e a vida segue até à aprovação do novo orçamento, já que o dinheiro do Estado não se evapora... nem pertence aos deputados, ou senadores, ou membros do governo, ou presidentes.
Perdoem-me o recurso ao "francês"... mas que merda de país e de “democracy, usa os seus próprios funcionários e demais cidadãos como carne para canhão, sequestrando os fundos que vieram dos seus impostos e que, sem margem para discussão, lhes pertencem?

Adenda: Mesmo reconhecendo o volume avassalador dos nossos problemas internos, não deixa de ser muito desanimador ver a forma como ignoramos (como se pode ver pela "reacção" a este post) o que se passa na fonte de quase tudo o que está na origem desses nossos problemas!

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

A “agência”



Falhada a ridícula tentativa de imitação barata dos briefings do governo (Rais parta o azar! A coisa resultava tão bem na série americana West Wing!), o pobre secretário em mau estado, Pedro Lomba, dá agora a cara por uma “agência” que atraia imigrantes, mas só os altamente qualificados, ao mesmo tempo que impeça os jovens portugueses de emigrar.
Boa ideia!
Para começar, atendendo a quem tem sido responsável pela catástrofe económica que não só afasta os candidatos a imigrantes, como está a afugentar os que já cá estavam... e principalmente, atendendo a quem aconselhou os jovens mais qualificados, ou mesmo os professores, a irem embora... a “agência” devia começar por fazer calar o primeiro-ministro... ou dar-lhe uma “ordem de marcha” para uma qualquer ilha deserta.
Pronto... bem vistas as coisas, a bendita agência, a ir para a frente, sempre pode dar emprego – e muito bem pago, certamente – a uma mão cheia de amigalhaços!
“Isto vai, meus amigos, isto vai”...  
mas não será com “agências”!

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Sai mais um briefing!!!


Sai uma pessoa de manhã, passa todo o dia fora de casa... regressa já de noite, esperançado em “ouver” alguma notícia interessante... e nada!
Mais nenhum membro do Governo (chamemos-lhe assim) se demitiu entretanto.
Que raio! Esta gente, para além de tudo, não tem noção de ritmo e da cadência natural das coisas!
Não há por aí ninguém capaz de persuadir o senhor Rui Machete a ir abrilhantar um dos (aparentemente fatais) "briefings do Lomba" (mesmo sem ovo a cavalo)?

sexta-feira, 19 de julho de 2013

País de opereta


Fantástico! Se vencer as eleições... espero que a penitenciária tenha um bom auditório, com as condições técnicas necessárias para a realização das assembleias de eleitos, mais os eleitores que queiram assistir e participar nas sessões.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Luís Represas - Apenas mais uma pedra sobre o passado


Com a aproximação das autárquicas o país prepara-se para ficar cada vez mais inundado de propaganda de candidatos do PSD que, nestas eleições, optam por cartazes cobardes, onde os símbolos do partido mal se distinguem, tal é o incómodo que lhes causa o actual estado do PSD... ou que nem têm identificação alguma, como é o caso deste que aqui vemos, em que o músico, autor e cantor Luís Represas dá a cara (e algumas justificações), como mandatário, por Pedro Pinto, um histórico do PPD-PSD. Também já foi de Fernando Nobre, lembram-se?
O caso geral dos cartazes “envergonhados” não me convoca particularmente. Revelam apenas a verdade de que o ser humano é um organismo muito “complexo”.
No caso deste cartaz em particular, sinto exactamente o mesmo. A sinuosa “carreira” do Represas algum dia haveria de passar por esta estação.
Este texto poderia parar aqui, atendendo a que o Represas tem o direito de apoiar quem quer, quando quer, e seja de que partido for... já que, pelo menos que eu saiba, nada o liga a qualquer organização partidária... só que não foi a opção pessoal do Represas que me fez escrever sobre o tema.
O que me convocou nesta estória foi o sururu que a divulgação do cartaz e a notícia do apoio provocaram nas redes sociais. O súbito espanto, choque e escandalizada reacção dos, presumo, antigos e habituais consumidores de “Trovante” é que me deixou algo perplexo. Ora deixa lá ver...
Então, quando os “Trovante” (há muitos anos!) passaram a integrar novos elementos, nalguns casos com origens na direita “pura e dura”, que rapidamente começaram a “ensaiar” com os elementos originais a velha peça teatral do “tudo isto te darei se me adorares”, mostrando-lhes as maravilhas do mercado que havia fora dos concertos e “cantos livres” onde eles tinham nascido e crescido... não houve nenhuma luz de alerta que se acendesse?!
Então, quando pouco mais tarde o João Nuno Represas, o único que ainda se mantinha (e mantem) ligado aos comunistas, foi expulso dos “Trovante”... por razões “musicais”... não soou nenhum alarme?!
Então, quando já a solo, as canções do Represas passaram a ser aquilo que hoje são... não tocou nenhuma campainha?!
Na verdade, tudo não passa de história antiga! Só não sabia quem não estava mesmo informado, uma minoria... e quem, mesmo vendo, opta por fazer de conta que não vê a verdade inconveniente, na ingénua tentação de que, assim, nada aconteça.
Disse eu (ironicamente e a quem de direito) aquando da recente e copiosa homenagem ao grupo em “horário nobre” da Festa do Avante, que foi uma maneira engenhosa que a organização encontrou para garantir que o Represas, pelo menos durante os 45 minutos de permanência no palco, não estaria a dizer horrores do PCP e dos comunistas, como é seu timbre há muitos anos e em quase toda a parte.
Seja como for, nem isso é surpreendente. A forma como o artista em causa fala dos “camaradas” e o tom insolente das “bocas” que produz (infelizmente já o presenciei num palco em que a esmagadora maioria do público, que o aplaudia, era comunista), para além da tal confirmação da “complexidade” do ser humano, é também o clássico comportamento dos “cristãos novos” que, como se sabe, conservam para o resto das suas vidas a necessidade doentia de negar e enxovalhar o seu passado, juntamente com as pessoas que dele fizeram parte.
Adenda: O meu gosto por algumas das canções dos “Trovante” (feitas pelo Luís Represas ou não) não se alterou ao longo dos anos. Não se alterará agora!

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Cavaco Silva – Mania de dificultar!...



Que excesso de coreografia! Que excesso de reuniões, consultas, idas, vindas, carros de alta cilindrada para lá, carros de alta cilindrada para cá, despesa em gasolina, jornalistas a correr de microfones na mão, desperdício de palavras, reafirmação de ideias que já se conheciam... e tudo para quê? Para se fingir que Cavaco vai ter uma palavra a dizer sobre o assunto da crise governativa, ou que será da sua decisão que resultará a aprovação do novo governo de Paulo Portas (e Passos Coelho)? Pura perda de tempo!
Como se pode ver pela resma de notícias que saíram sobre o assunto, vindas de Bruxelas, ou da Alemanha... bastava a Cavaco ter telefonado para AngelaMerkel, ou para o ministro das finanças da Alemanha, ou mesmo para qualquer um dos membros da administração do Deutsche Bank... e ter perguntado:
- Então... agora o que é que eu digo?

sábado, 6 de julho de 2013

Cavaco, Passos, Portas, Gaspar, Luís, etc., etc., etc... e duram, duram, duram...



Não pertenço, felizmente, ao grupo de pessoas que sente pânico genuíno perante a simples visão de uma fotografia de um palhaço... mas é sabido que não morro de amores pelo “género”.
Embora pronto a admitir a existência, ao longo dos tempos, de brilhantes e talentosíssimas excepções, a verdade é que ao fim de décadas de passagens por palcos ganhei uma consistente aversão ao trabalho dos palhaços. Por uma mão cheia de razões puramente subjectivas... mas também por um igual punhado de razões muito reais.
Dito isto, se há coisa mais detestável do que um mau espectáculo com maus palhaços... é um mau espectáculo com muito maus palhaços que teima em durardurar, durar, durar, durar, durar, durar, durar, durar, durar, durar, durar,durar, durar, durar... ... ... .
..

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Passos e Portas - Refundar o programa... reafundar o país!


Enquanto dura a incerteza sobre o desenlace da farsa, entre compras e vendas de “personalidades” ministeriáveis, na dúvida persistente e lancinante sobre o regresso ao governo por parte de Portas... e, a regressar, quais os novos “negócios” de que se encarregará... salta à vista este título:
A lembrar o velho slogan de tom anarquista e fino humor:
“Queremos mentiras novas!”

terça-feira, 2 de julho de 2013

Vítor Gaspar


... e a leve impressão de que já vai tarde. *
A esperança de que o demissionário Gaspar vá parar com os costados à prisão, por “serviços prestados” na delapidação dos recursos do país... é (por enquanto) uma utopia, evidentemente! Já a nomeação de Maria Luís Albuquerque, enterrada até ao pescoço no lamaçal dos SWAP, não tem, para já grande explicação... a não ser, provavelmente, o reconhecimento da única qualidade que a torna apta para o novo cargo no governo... e que é a capacidade para ir ao Parlamento mentir descaradamente aos deputados, sem corar, nem pestanejar.
Mas pronto... como já escrevi noutro lugar, poderia ter sido pior. Podiam ter ido buscar o Oliveira e Costa do BPN...

* Para além de isto ser uma certeza, não uma “impressão”... e muito menos “leve”, não posso deixar de pedir desculpa ao Chico Buarque por conspurcar a sua bela canção, “Trocando em miúdos”, misturando-a com as manobras destes bandalhos.


quarta-feira, 19 de junho de 2013

Portas - Ainda o veremos "vender" a D. Helena Sacadura Cabral...


Não sei, nem estou minimamente interessado em saber de que coisas é capaz Paulo Portas, em privado, para conseguir o que quer... mas convenhamos que as coisas que tem lata para fazer e dizer em público para tentar somar uns votos... são assombrosas!


sexta-feira, 7 de junho de 2013

Vaga de fundo...


Já me tinha chegado aos ouvidos. Não que eu não tivesse muita vontade de ir ver ao vivo, quanto mais não fosse como pretexto para rever amigos e a sempre magnífica cidade do Porto... mas na verdade apenas ouvi dizer que a cena se repete, diariamente, já faz anos.
Estou a falar dos grupos de cidadãos portuenses que se juntam na Avenida dos Aliados *, exigindo... ou implorando (dependendo do feitio de cada um) o regresso do ex-presidente da Câmara, pelo PS, o senhor Nuno Cardoso.
Finalmente, ele foi sensível ao clamor popular... e decidiu candidatar-se à presidência da autarquia... como “independente”. Por imperativo de cidadania, evidentemente... e não, como alguns já comentam, para acudir à candidatura de Luís Filipe Meneses, que cai nas sondagens. Sobretudo, não para dinamitar a candidatura do Partido Socialista, sei lá... por um qualquer ódio pessoal ou desamor mal resolvido no passado.
Nããão!!! Cidadania pura! Transparente dever cívico!
Agora a sério... se há coisa que me desanima é assistir e este tipo de tristes espectáculos, em que políticos, que deviam ser os primeiros a defender a actividade política como a causa nobre que pode (e deve) ser, não hesitam em transformar essa actividade numa pocilga onde chafurdam tão energicamente, que é praticamente impossível alguém escapar aos salpicos “merdosos” provocados pela sua agitação. Mesmo os muitos que vão pela vida política, assim como na pessoal, coerentes e impolutos.
Detesto que tantos políticos acabem por dar razão aos cartunistas de todos os tempos que, como Bordalo Pinheiro, não têm pejo em recorrer à “facilidade” de enfiar tudo no mesmo saco, chamando “porca” à política... e "leitões" aos que dela se "alimentam".
Felizmente, apesar de uma mão cheia de fiascos protagonizados por alguns poucos que me foram apenas “próximos”... os amigos que tenho na vida política, fazem-me sentir bem... e com sorte por conhecê-los.
Não! Decididamente, corrupção não é apenas receber uns dinheiros por baixo da mesa...
* Aproveito para pedir desculpas a todas as pessoas da fotografia (enfiadas "à força" nesta estorieta), que fizeram do primeiro 1º de Maio em liberdade, em 74, num Porto radioso... um dia inesquecível!

terça-feira, 4 de junho de 2013

Sócrates & Marcelo - Azar!!!


Parece que ando em maré de dizer “tolices”, no lugar de coisas muito “sérias e profundas”... é a vida!
Ainda que o façam com boas intenções (ou quase sempre, pelo menos), algumas pessoas têm o péssimo hábito de comparar os artistas portugueses com os estrangeiros... dando-lhes logo o piedoso “desconto” de terem tido o grande azar de nascer em Portugal. Ainda que o façam com boas intenções, como digo, quase sempre isso é um pouco humilhante, quando não mesmo insultuoso para aqueles que pretendem elogiar com a comparação.
Deve ser por saberem disso que uns amigos com quem comentava as “performances” televisivas do comentador José Sócrates e as suas audiências pouco mais que medíocres, por comparação com a concorrência, acharam tanta graça à frase, usada em tantas outras situações, com que pretendi resumir a nossa conversa:
“José Sócrates é o Marcelo Rebelo de Sousa... português!”

terça-feira, 28 de maio de 2013

Gaspar – Soporífero em forma de gelatina


O soporífero tóxico que dá pelo nome de Vítor Gaspar teve um assomo de chilique nervoso. Aparentemente porque um jornalista fez uma pergunta ao “senhor estrangeiro” em vez de a fazer a ele. Uma questão de “deselegância”, no entender do repelente sucedâneo de “Xanax”.
Seja como for, o pormenor da notícia que realmente me “convocou” foi o facto de Vítor Gaspar ter previamente exortado todos os jornalistas presentes a, em atenção ao senhor estrangeiro (no caso presente, holandês), falarem unicamente... em inglês.
Embora não pareça, a coisa faz todo o sentido! Para além do facto conhecido de, desde há uns tempos, se ter extinguido a “espécie” conhecida por “tradutores”, que, enquanto existiram, foram usados intensamente nestas conferências de imprensa que envolviam senhores estrangeiros... para além disso, como dizia, esta é uma prática corrente, sei lá... por exemplo, na Alemanha, onde o senhor ministro das Finanças local, Herr Wolfgang Schauble, está sempre a zangar-se com os jornalistas alemães que ousem falar com Vítor Gaspar noutra língua que não seja o inglês. Isto, quando não os obriga mesmo a falar em português!
Ainda que sem querer... fica-se a pensar qual dos dois está, de facto, numa “cadeira de rodas”.
Não conheço o tóxico soporífero senhor Vítor Gaspar de parte nenhuma... mas como ministro das Finanças de Portugal é um molusco, um criado às ordens, um lacaio invertebrado, gelatina...

Uma vergonha!

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Pequeníssimo “ensaio” sobre coisas terminadas em “oika”


Lendo sobre a situação que se vive, por estes dias, na grande Rússia, com as máfias no poder, os lugares de topo do Estado negociados em ping-pong entreMedvedev e Putin, prisões arbitrárias de oposicionistas, castigos dementes a jovens artistas, por criticarem, em público o “intocável” Putin, a corrupção descontrolada, o roubo avassalador de tudo o que havia de valor no país, para colocar nas mãos dos cleptocratas;
Lendo e vendo a situação que se vive e prevendo, a ver pelos anúncios que vão chegando a "conta gotas", a situação que se viverá, entre nós, por acção direta da “troika” e dos seus lacaios nacionais... que muito antes de terem uma ideia sobre o presente, se debruçam longamente, em inúteis e intermináveis reuniões do Conselho de Estado, sobre o “pós-troika”...
...fico sem saber o que foi e é mais daninho e fraudulento. Se a “troika”, se o “pós-troika”... se a “perestroika”.

terça-feira, 14 de maio de 2013

Passos & Mariano – O “circo” fora da tenda...


Depois admiram-se de que os cidadão considerem os governantes europeus uns rematados mentirosos!
O que há-de pensar uma pessoa, vendo o primeiro ministro espanhol, Mariano Rajoy, proclamar solenemente que «não temos tempo a perder»quando, ali mesmo, enquanto fala, em tempo real e perante testemunhas, se desmente irremediavelmente... ao passar todo aquele tempo parado ou às voltinhas ao lado do conhecido inútil que dá pelo nome de Pedro Passos Coelho?!

segunda-feira, 13 de maio de 2013

Paulo Portas – Fronteiras flutuantes...


Paulo Portas declarou, há poucos dias, envergando garbosamente a sua máscara de estadista, máscara com que esconde o mais abjecto oportunismo político... que, no que respeitava aos cortes nas pensões, havia uma «fronteira que ele não permitiria que fosse ultrapassada».
Dir-se-á que Portas, invertebrado... permitiu que se ultrapassasse a tal fronteira. Errado!!!
A “fronteira” é que mudou de lugar!
Poderá parecer um fenómeno muito estranho, este das “fronteiras flutuantes”... mas, na verdade, está constantemente a acontecer... no mundo dos canalhas.

sábado, 11 de maio de 2013

Isaltino Morais – Inexplicável... inesperado, chocante!



De repente, o título da notícia, caindo como uma bomba! De carnaval... mas bomba, ainda assim: “Isaltino Morais suspende mandato”.
Nããããoooo!!!!
A minha alma está pasma!
Foi alguma coisa que lhe disseram?
Amuou?
Passa-se alguma coisa de grave?
É verdadeiramente inexplicável... inesperado e chocante!

quarta-feira, 27 de março de 2013

Viseu - Nem substituível... nem insubstituível...



Aos viseenses, militantes do PSD, é absolutamente legítimo esperar que o seu candidato à Câmara Municipal venha a vencer as eleições e a fazer um grande lugar. A belíssima cidade de Viseu, cidade da minha mais infantil memória, merece-o.
Claro que eu preferiria que outra visão política fosse maioritária ali... mas é preciso um pouco mais que “desejos” para alterar uma realidade tão antiga e tão fortemente instalada.
Agora o que me interpela verdadeiramente é a forma como se tornou possível a candidatura do senhor, até agora secretário de estado, Almeida Henriques, à autarquia, abandonando o seu lugar no Ministério da Economia.
Por uma mera questão partidária, abandona o governo do país... o que não é, infelizmente, original. Já bastante original é que o primeiro-ministro considere que não há necessidade de proceder à sua substituição. Segundo dizem, todas as pastas que estavam a seu cargo serão distribuídas por outros elementos do Ministério.
Se, afinal, não há de todo necessidade de o substituir... estava lá a fazer exactamente o quê?!!!

quarta-feira, 13 de março de 2013

Relvas – Refrescar o reportório...


Não sei em quantos "planos" de Relvas já vamos, nem isso é importante. Assombroso é que Miguel Relvas tenha tão pouca noção de quanto é desprezado, execrado, ridicularizado... para ainda ter a suprema lata de aparecer, seja onde for, para apresentar planos para não importa o quê.
A haver alguém com tempo livre e vontade de lhe cantar alguma coisa e dado estar convencido de que há uma cantiga do Zeca para todas as ocasiões... porque não dar um merecido descanso à “martirizada” Grândola... e tentar oferecer-lhe uma interpretação do “Como se faz um canalha”?
É que vai tão bem com a figura!!!