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quinta-feira, 20 de junho de 2013

Paulo Macedo – O “competente”...


Um “governante” disposto a obedecer cega e acriticamente aos ditames de uma troica representante de interesses estrangeiros... é um vulgar lacaio. Já “governantes” que fazem gala de ir para além dos sacrifícios que essa troika ocupante exige... são bandalhos sem carácter, indignos de estar à frente seja do que for e vulgares traidores dos interesses do seu povo.
Vem isto a propósito da notícia que nos dá conta dos gigantescos cortes na Saúde Pública, 160 milhões acima do exigido pela troika, cortes já considerados excessivos, desnecessários e levando a sacrifícios perfeitamente gratuitos, falhas de serviços, faltas de material, faltas de pessoal... e mortes evitáveis, obviamente!
Esta outra notícia relacionada, que nos fala do falhanço clamoroso do “moderníssimo” sistemas digital que iria substituir as receitas manuais... é apenas mais um sintoma. A fantástica designação de “intermitências na disponibilidade” para o colapso vergonhoso do sistema, é apenas mais um dos maravilhosos eufemismos com que esta gentalha nos brinda a toda a hora.
Espero que os imbecis que, repetidamente, classificam o ministro da Saúde como o melhor ministro do Governo, pensem nisto quando se prepararem para voltar a elogiar o tecnocrata.
Primeiro, porque num Governo composto por vendidos e bandidos... não existem bons ministros!
Segundo, porque no limite, o que poderia definir a competência do ministro seriam os resultados da sua política... e esses, desgraçadamente, são miseráveis!

sábado, 1 de junho de 2013

Rui Rio – O opositor acidental



Reavivar uma cidade envelhecida, reabilitando os seus edifícios degradados, espaços públicos, serviços, etc., tanto nos centros históricos como nos bairros menos centrais... é um investimento.
As casas, antes ao abandono, ou habitadas sem condições minimamente decentes, depois de reabilitadas atraem novos habitantes. Estes novos habitantes provocam e justificam a dinamização do comércio local, quando não mesmo a abertura de novos negócios. Mais serviços. Escolas. Postos de trabalho. A valorização do património cultural edificado atrai turistas internos e externos... enfim, cria-se riqueza, promove-se o bem estar.
Estando a falar do Porto e das suas espantosas potencialidades, tudo isto é multiplicado por muitas, muitas vezes...
Claro que para os dementes deste governo, qualquer sociedade que tratasse de reabilitar casas ou monumentos, só faria sentido de comprasse (ou se se apropriasse) dessas casas ou monumentos... e depois de os reabilitar os vendesse com chorudos lucros. A não ser assim, qualquer verba que seja aplicada na “Sociedade de Reabilitação Urbana (SRU) Porto Vivo”… é um prejuízo.
Claro que o governo pode estar a fazer o que faz, por uma questão de manobra eleitoralista/partidária, dada a proximidade de eleições autárquicas.
Claro que Rui Rio pode ter todo um mundo de interesses particulares escondidos por detrás deste “confronto” com o governo do seu próprio partido.
Por mim, independentemente de tudo isso, considero que algo vai assustadoramente mal com algo ou alguém... quando até um passarão como Rui Rio consegue ter razão nas críticas que lhe faz!!!

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Gaspar – A “descoberta”


Pergunto eu, que sei pouquíssimo de ciência política... e ainda menos de economia e finanças:
Quando se andou a ignorar, quase sempre de forma arrogante e malcriada, os avisos e previsões sobre o resultado das políticas do governo na economia, logo, na vida de milhões de portugueses...
Quando se torna por demais evidente que a esmagadora maioria desses avisos e dessas previsões estava certa...
Quando, ao longo de meses e meses, todas as propostas alternativas a essas políticas (propostas que, nalguns casos, vão ser adoptadas, descaradamente, como se tivessem caído do céu, ou fossem uma ideia do governo) foram ignoradas, escarnecidas, ou atacadas como "crimes de lesa-pátria"...
Será que um simples ooops!” é suficiente para substituir o pedido de desculpas, acompanhado pelo pedido de demissão que é devido, tanto a opositores, quanto – e muito principalmente! – ao milhão de portugueses desempregados, jovens e menos jovens, aos trabalhadores ainda com trabalho, mas assaltados nos seus salários e direitos, aos idosos roubados na sua dignidade e qualidade de vida, aos doentes explorados e discriminados exactamente quando se encontram mais fragilizados, aos estudantes que veem o seu futuro a fechar-se à sua frente?
Será que uma sonolenta declaração quase “casual” do hipócrita Gaspar é suficiente?!

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

Previsões económicas - Uma “doença” antiga...


Quase há vinte anos, o ex-futuro grande economista Braga de Macedo, ministro dessa "luminária" que foi - e é - Cavaco Silva, fez figura de parvo ao declarar que Portugal era um “oásis” de progresso. A realidade fez com que a gracinha lhe custasse o lugar e lhe “moldasse” o futuro.
Agora curioso, curioso... é saber quem foi o economista que lhe escreveu as tão certeiras previsões, que transformaram o anunciado crescimento em recessão e fizeram “encolher” sobremaneira as “esperadas” receitas fiscais.
Parece que foi um ainda jovem chefe de gabinete, Vítor Louçã Rabaça Gaspar... mas o melhor é ler o artigo completo, publicado pela Agência Financeira.
Afinal... o homem é coerente!...

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Medina Carreira – Será que foi apenas incompetência policial?! *



Nos tempos idos de Salazar e Caetano, muitos portugueses, talvez para se demarcarem da vergonha internacional de termos uma “polícia” política formada por assassinos, como era a PIDE, ou formada de “capicuas” de bestas e cavalos ou de bestas e cães, como era a polícia de choque da PSP, ou formada pelas botas cardadas de brutos semi-analfabetos e alguns assassinos a soldo, como era a GNR... talvez para se demarcarem dessa vergonha, como dizia, embarcavam na “lenga-lenga” de que, “para compensar”, tínhamos uma das melhores polícias criminais do mundo... ou mesmo a melhor. Não se fazia a coisa por menos!
Deve ter entrado caruncho na estrutura da tal “melhor polícia do mundo”, a ver pelas tristes figuras que, desde há muito anos, andam a fazer.
À semelhança do que acontece com centenas de outras investigações, a operação “Monte Branco” (por estes dias a polícia esgota o seu talento na invenção de nomes para estas operações) arrasta-se há anos, sem grandes resultados à vista.
Em contrapartida, horas depois de Medina Carreira ser publicamente enxovalhado com inúmeras capas de jornais e títulos do calibre de “apanhado na rede”, ou ainda mais criativos, a "melhor polícia do mundo" conseguiu descobrir, afinal, que o homem não tem nada que ver com a estória desta operação “Monte branco”.
Na verdade, um tal Canas, um calhordas qualquer que se dedica às trafulhices bancárias ligadas à corrupção, às fugas ao fisco, à lavagem de dinheiro e o que mais vem à cabeça desta gente, trafulhices que envolverão vários corruptos e bandidecos comuns bem colocados no mundo dos negócios e de outros figurões, instalados de forma espúria na política e em cadeiras do poder, designava um dos seus “clientes” e cúmplice no crime, pelo nome de código de “Medina Carreira”... provavelmente por ele, tal como o original, falar de olhos fechados, ou ser rezingão, ou vá lá saber-se porquê.
E é nisto que estamos! Uma coisa que era, afinal, tão simples, “não se deixou descobrir” umas horas antes... a tempo de um ou mais agentes judiciais imbecis e jornalistas não menos imbecis que estes, não terem oportunidade de, mais uma vez, repetirem esta “graça” recorrente, criminosa, enxovalhante... e a que pelos vistos qualquer cidadão está sujeito.
Resumindo... como tem sido notório, Medina Carreira tem levado algumas caneladas neste blogue. Acho que é a primeira vez, e provavelmente será a última, que utilizo este meio para o “defender... mas tinha que ser!
* Ainda assim... fica a pergunta do título no ar.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

EUA – As “candidatas”


Alguns dos “jornalistas” que, pelas mais diversas razões, ocupam nos órgãos de comunicação social um exagerado número lugares que deveriam estar ocupados por verdadeiros jornalistas, insistem em chamar à senhora Ann Romney, esposa do candidato presidencial “republicano” Mitt Romney... «candidata a primeira-dama».
Não é novo. Já antes o fizeram e, infelizmente, continuarão a fazer, o que, seguindo esse princípio, faz com que Michelle Obama esteja a recandidatar-se ao “cargo”.
Poderia pensar-se que esta designação de “candidatas a primeira-dama” estaria ligada a uma qualquer votação popular paralela à eleição do Presidente... mas, felizmente, tal não acontece.
Ainda assim... apenas duas observações:
1. Adoraria saber o que estes cromos, se acaso se tratasse de uma mulher na corrida à presidência dos EUA, chamariam então ao marido... ou a que é que o senhor seria “candidato”.
2. Ainda bem que os eleitores não vão “votar” nas “candidatas a primeira-dama” em listas separadas, já que nem quero imaginar a confusão que iria resultar da possível “eleição” de uma “primeira-dama” que não correspondesse ao Presidente certo.


terça-feira, 28 de agosto de 2012

“Afundações”


Não pode haver uma posição generalista quanto à utilidade ou inutilidade das centenas de “fundações” semeadas por todo o país. Exactamente por isso: porque umas são úteis, enquanto outras são inúteis. Umas estão ao serviço das comunidades, outras não passam de “show-off gratuito de egos exibicionistas. Umas são saudavelmente respeitáveis, outras não passam de esquemas de vigaristas. Umas acrescentam humanidade e cultura, outras são apenas truques para fugir aos impostos, quando não são mesmo capas que escondem crimes de lavagem de dinheiro.
No meio de toda esta complexidade... e como este governo já mostrou que para cada problema complexo tem “soluções” simplórias, desde que elas se encaixem na ideia (criminosa!) de que são os trabalhadores e o povo em geral, que têm que estar ao serviço da “economia” e das instituições... e não a Economia e as instituições a estarem ao serviço das populações... as luminárias que nos “governam” decidiram parir um formulariozinho, igual para todas as “fundações”, com um questionário sobre o funcionamento da dita e, para rematar com o já habitual tique autoritário e salazarento... com uma ameaça: não responder ao inquérito, poderia resultar na extinção automática da “fundação” renitente.
Consigo imaginar a risota que animou durante umas horas (embora por razões diferentes e com legitimidade muito distinta) os dirigentes de Fundações como, por exemplo, a Fundação Calouste Gulbenkian, ou a Fundação Mário Soares... perante esta “ameaça”.
O interessante no desenvolvimento deste assunto, é descobrirmos que, mais uma vez, a coisa a que chamaram avaliação, foi feita em cima do joelho e aconteceu o habitual: contas grosseiramente mal feitas, como no caso da Fundação Paula Rego, ou a fantástica avaliação extremamente negativa da Fundação do Côa, pelo seu desempenho... em anos em que ainda não existia.
Mas que diabo... pensando bem, porque raio é que o secretário, ou assessor, ou “boy” que se encarregou de fazer estas contas, haveria de ser mais competente do que o ministro das Finanças, cujas contas não há meio de darem certas?
A demonstrar (como se fosse preciso!) que ainda mais perigoso que ter calhordas à frente da coisa pública... é ter calhordas incompetentes à frente da coisa pública!

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Jornais – E que tal um pouco mais de respeito?!


Um dia, a grande atleta Rosa Mota, questionada sobre as razões que a teriam feito perder uma corrida internacional, deu uma resposta que é, para mim, um dos melhores exemplos de desportivismo, ou “fair-play”, como se diz lá fora. Sem esconder uma pontinha de admiração pela adversária que acabara de a vencer, quando disse o seu nome, declarou sorrindo: Ela correu mais do que eu!...
Mas isso foi há muito tempo! Por agora vão-se sucedendo, com maior ou menor naturalidade, as notícias das eliminações dos atletas portugueses presentes no Jogos Olímpicos, mesmo daqueles – e são a maioria – que dão o seu melhor.
Não é o caso do “jornalismo” de que vou, mais uma vez, aqui falar. Esse, parece apostado em ir mostrando, cada vez mais, o seu pior.
Noticiando mais uma eliminação, desta vez de Marco Fortes, lançador de peso, o DN dá-nos um exemplo de como se pode desprezar e faltar ao respeito, ao mesmo tempo, tanto ao atleta, quanto aos leitores do jornal. Por preguiça. Por incompetência.
Não porque no DN achem que “os negros são todos iguais”, mas sim pela tal preguiça, ilustraram a notícia com uma fotografia de um atleta negro qualquer... para além de, no título, lhe chamarem "Marcos" em vez de Marco.
Por incompetência, nem reparam que o atleta da fotografia não está sequer a lançar o peso, mas sim um disco...  tal é a tremenda semelhança entre os movimentos do lançamento do disco e do peso e a inquietante "parecença física" entre os dois "engenhos".
É por estas (e muita outras) que eu vou dizendo que uma grande parte das páginas dos nossos jornais já estava cravada de esterco... muito antes de servir para forrar os fundos das gaiolas de periquitos, canários, rolas, papagaios...

terça-feira, 31 de julho de 2012

Jogos Olímpicos – A “olímpica” ignorância


Ainda bem que não tenho sabido quem vai comentando os Jogos Olímpicos nos vários canais e nos vários directos. Assim não posso cair na tentação cruel de nomear quem quer que seja.
Há muito tempo que o meu comentador desportivo preferido é o grande ciclista Marco Chagas, tal é a consistência da sua “performance”, sempre culta, sempre informada, sempre interessante. Quase todos os restantes, infelizmente, são uma espécie de caça à calinada que desemboca nesse verdadeiro “clímax” que dá pelo nome de Rui Santos (que saudades do imparável Gabriel Alves!!!). Expedição fartamente povoada por curtos, mas intensos momentos de disparate. Uns, bastante divertidos, reconheça-se... outros apenas deprimentes.
Por manifesto azar, já levei nestes Jogos com vários dos tais momentos deprimentes.
Durante a Gala de Abertura, que mesmo não tendo visto na íntegra, me pareceu muito bem “esgalhada”, suportei o papaguear dos comentadores, deslumbrados com o som da própria voz, deslumbramento que os fazia, repetidamente, falhar pormenores interessantes do espectáculo. Apenas dois exemplos:
Durante a entrada em cena da bandeira olímpica, transportada por figuras conhecidas, os dois papagaios nunca se calaram, apenas mencionando, vagamente, a presença do mítico pugilistaCassius Clay, ou Muhamad Ali, se quiserem... e ainda mais vagamente, a presença da ambientalista Marina Silva, que um deles identificou como ex-candidata à presidência do Brasil, como se tivesse sido isso a motivar o convite. Imediatamente embalaram para o blábláblá, deixando passar em claro (que eu tenha ouvido) todos os restantes, a saber:
Sally Becker (reconhecida, entre outas actividades, pelo seu trabalho político-humanitário na guerra da Bósnia).
Shami Chakrabarti (Chanceler da Oxford Brooks University e director de uma organização defensora das liberdades civis, “Liberty”).
Leymah Gbowee (activista africana prémio Nobel da Paz 2011).
Doreen Lawrence (escritora e activista contra o racismo).
Haile Gebrselassie (um dos melhores atletas fundistas da História).
Ban Ki-moon (secretário-geral das Nações Unidas).
Daniel Barenboim (um dos maiores maestros da actualidade, que estaria ali, não tanto como músico, mas muito mais pelo significado humano e político da orquestra que fundou, composta por músicos judeus e árabes).
Não sei, porque não vi, que espécie de tratamento deram à escritora J.K. Rowling (lendo excertos do Peter Pan), ou ao actor Rowan Atkinson (como Mr. Bean), entre tantos outros “famosos” que foram aparecendo… mas antes desta “pobreza franciscana” que relatei, já me tinham feito rir muito (apesar da irritação), quando na altura da encenação da Revolução Industrial, entrou em cena Kenneth Branagh, um dos mais creditados realizadores de cinema, argumentista e actor que, respaldado pelo reconhecimento público que lhe dão os cerca de 50 filmes que já tem no currículo, ia declamando Shakespeare alto e bom som (e bem!)… não conseguindo impressionar os nossos diligentes comentadores que, depois de o ignorarem “olimpicamente” por alguns minutos, acabaram por lhe chamar «o figurante encarregado do recitativo».
Não me daria ao trabalho de escrever sobre esta historieta triste, não fosse o facto (espécie de “gota de água”) de um outro deles, não sei quem, se ter referido logo no dia seguinte, à importância não sei exactamente de quê, com o já clássico «não deixa de “não” ser importante»
Já que estamos em tempo de Jogos Olímpicos… que “mínimos” é que será obrigatório atingir para ser comentador na televisão?


ADENDA:  Por lapso, tinha incluido na "família" de comentadores "calinas" o jornalista Nuno Santos... quando queria dizer Rui Santos, o mago dos comentários da bola.
Como disse um dia um comentador desportivo, «é uma falta indesculpável, pela qual peço desculpa!»

terça-feira, 10 de abril de 2012

Governo Passos/Portas – Já nem disfarçam



O Ministério das Finanças esmaga diariamente os cidadãos com incontáveis impostos, taxas, contribuições (sempre adorei a designação de “contribuições”... como se fossem menos obrigatórias do que os “impostos”!). De quando em vez, em desespero de causa e na falta de melhores ideias para nos extorquir dinheiro, ou de políticas de desenvolvimento que produzam riqueza, decide mesmo passar ao assalto puro e simples, roubando salários inteiros aos trabalhadores.
Milhões de euros passam todos os dias pela máquina do Fisco, o “braço armado” das Finanças. Mesmo assim, essa máquina vê-se sem dinheiro para levar a cabo as suas operações diárias que impliquem despesas, como se pode ler nesta notícia.
Haverá imagem que melhor defina incúria e incompetência? Os funcionários do Fisco sem dinheiro para transportes que lhes permitam deslocar-se a casa de contribuintes, para lhes "fanar" o carro, ou a televisão, ou o recheio da casa, ou parte do ordenado... às vezes por uma dívida de 100 ou 200 euros?
Nós sabemos que o Governo de Relvas, Passos Coelho, Portas e Gaspar, trabalha exclusivamente para os “mercados” e para defender os interesses da “troika”, não estando os seus elementos e demais cúmplices interessados em nada disto, a menos que sirva para vender aos amigos... mas que diabo!, os “governantes”, quanto mais não fosse por "mor" das (idióticas e demagógicas) bandeirinhas que trazem agrafadas às lapelas, podiam ao menos disfarçar...

terça-feira, 3 de abril de 2012

Um neoliberal não serve para quase nada; então se for ridiculamente incompetente...


Há que reconhecer que a roubar são uns verdadeiros artistas! Já a construir seja o que for... continua a não haver dados que permitam avaliar se, para além da roubalheira, têm algumas competências.
Pensando bem, na verdade já começa a haver alguns dados, como esta “construção” de uma linha que não vai a lado algum. Se esta “burrada” fosse um caso isolado... não passaria disso mesmo: uma “burrada” risível. Apenas mais uma parcela para a conta do ridículo a que este governo é capaz de descer. O pior é que isto é apenas uma ínfima parte daquilo que esta corja é capaz de fazer ao país.
Sejamos francos. Planear a construção de uma linha férrea que, até ver, conduz apenas à fronteira com a Espanha, sem continuidade do lado espanhol, logo, a lugar nenhum... é bem menos grave do que a “estrada” por onde Passos e os seus capangas estão a levar o país inteiro... estrada essa que leva ao precipício!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Contra os ladrões, marchar... marchar...




Miguel Macedo, ministro da Administração Interna, cumpriu o inexorável “princípio de Peter”. Subiu para o primeiro degrau da incompetência. Ainda há poucos meses o víamos e ouvíamos, falando “grosso” na bancada do PSD, massacrando as trapalhadas e mentiras de Sócrates... e aí está ele agora, membro de um governo de mentirosos e trapalhões. Atabalhoado, dando respostas redondas e evasivas, seja qual for o problema com que o confrontem.
Resolveu prometer mais 1100 polícias em 2012. Mesmo que consiga a proeza de levar o amigo Gaspar a descoser-se com o dinheiro para os ordenados... espero que os novos polícias sejam grandes amantes das caminhadas a pé, ou praticantes apaixonados de ciclismo... e, claro, que tenham um grande sentido de humor.
É que a manter-se a realidade anedótica desta notícia, ou desta outra, isto para dar apenas dois exemplos entre muitos... os homens e as mulheres vão ter muito que dar à perna.