Mostrar mensagens com a etiqueta cinema. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta cinema. Mostrar todas as mensagens

sábado, 15 de agosto de 2020

Sempre o mesmo filme…



Dê-nos duas pastilhas “Gorila” de morango…
- Pastilhas não temos.
- Então pode ser dois copinhos de "Frisumo" de maçã.

 

sábado, 29 de dezembro de 2012

Paulo Rocha (1935-2012) – Mudar de vida...


Paulo Rocha não precisava de ter sido tudo o que foi para o cinema português. Não precisava de toda a originalidade, humanidade, curiosidade pelo seu humano semelhante, pela vida cultural e política do seu país.
Bastava-lhe ter “levado” Carlos Paredes a compor o tema musical do seu filme “Os verdes anos”... para ter se tornar um nome importante no cinema e na música portuguesa!
“Os verdes anos” – Carlos Paredes
(Carlos Paredes)



quarta-feira, 1 de junho de 2011

Marilyn Monroe – (1926-1962)


“Hollywood é um lugar onde te pagam mil dólares por um beijo
e cinquenta cêntimos pela alma”
Marilyn Monroe

Esta senhora faria hoje 85 anos. Nasceu Norma Jeane, em 1026. Morreu Marilyn apenas 36 anos depois. Pertence à galeria daqueles que, tragicamente, ficaram para sempre jovens.
Passou os últimos anos da sua existência a dar vida a um “boneco” de menina tonta. Porque isso dava muito dinheiro aos estúdios de cinema. Porque isso deu jeito até ao execrável John Kennedy... o que poderá, ou não, ter estado na base da sua morte (dela, evidentemente!).
A frase que em cima reproduzo, uma apenas entre muitas, dá-nos conta de uma outra Marilyn Monroe. Uma mulher que pensava, que escrevia, que conhecia muito bem a textura da lama em que tinha escolhido mover-se... na busca do aplauso, da fama, de uma ilusão de felicidade.
Dedico-lhe este post... que no fundo é apenas um pretexto para falar de um guarda-chuva às bolinhas que um dia fez companhia a esta minha colega... que quase ninguém lembra o quanto cantava bem.




segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Óscares - “Inside Job” (A verdade da crise)


A cerimónia de entrega dos Óscares deste ano teve vários momentos interessantes. Se fosse crítico de cinema teria matéria para umas boas páginas; não sendo o caso, fico-me por um pequeníssimo “pormenor” da festa que, dado o limitado “glamour” dos documentários no meio de tal aglomerado de estrelas, poderia passar despercebido.
O Óscar para melhor documentário foi atribuído a "Inside job", de Charles Ferguson e Audrey Marrs, um trabalho que pretende ser um retrato do lamaçal, da podridão, da pulhice e dos crimes que estão na origem da “crise financeira” que ainda atravessamos e sofremos.
Antes de agradecer a toda a gente, como é norma nestas alturas, Charles Ferguson optou por começar o seu discurso dizendo: «Perdoem-me, mas eu preciso começar dizendo que, três anos após a horrível crise financeira causada por uma grande fraude, ainda nenhum executivo foi para a cadeia. E isso está errado!»
Claro que alguns dos presentes o ovacionaram, outros fizeram de conta... mas isso não altera a crua verdade do que ele disse: não há condenados, se exceptuarmos o caso particular de Bernard Madoff, que não passando de um ladrão comum, curiosamente, diz que os bancos - e logo, os seus gestores - foram seus “cúmplices”.
Seja como for, gostei!