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sábado, 15 de agosto de 2020

Sempre o mesmo filme…



Dê-nos duas pastilhas “Gorila” de morango…
- Pastilhas não temos.
- Então pode ser dois copinhos de "Frisumo" de maçã.

 

Os desenhos… e os parvalhões


Já quase toda a gente sabe que não há nada mais “ameaçador e ofensivo” para um parvalhão fundamentalista seja lá do que for… do que um desenho.

Por causa de um desenho são capazes de ameaçar, perseguir, ou mesmo matar. Infelizmente, o irado desespero nunca os leva ao suicídio, o que seria uma solução muito mais adequada.

Os dirigentes da “nossa” PSP, como houve um desenho em que se insinua que um manifestante racista, participante de uma acção violenta recente, poderá ser um agente policial… perderam a cabeça… ou seja lá o que for aquilo que usam no mesmo lugar. 

A ofensa causadora de queixa, causada pela ignorância de que as suas fileiras de agentes estão minadas de neonazis e simpatizantes do “chega”, ignorância que só pode ser mentira… ou por mera estupidez e total desconhecimento do que é humor, liberdade de expressão e “tino”… o que só pode ser verdade.

Este outro “desenho” que aqui publico, insinua que nas forças policiais dos EUA, ou mais precisamente, Estados Unidos da América (explico, porque isto com dirigentes da “nossa” polícia, nunca se sabe), poderá haver um agente da polícia debaixo do elegante “vestidinho” de “Ku Klux Klan” com tiques de “Marilyn".

E agora? Este “perigoso desenho” anda espalhado pelo Facebook, onde estou impossibilitado de publicar este texto. A quem irão os valorosos “generais” da PSP guinchar as suas “solidárias” queixinhas?

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Recorrente...

 


Político inútil, 

músico amador e egoísta:

Aquele que quando se apanha “lá”… 

só pensa em “si”.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Não posso estar mais de acordo!


Não resisti a surripiar a imagem deste “documento” ao Vítor Dias!
Primeiro... porque tem muita graça.
Segundo... porque estou inteiramente de acordo com a “direcção”.
Terceiro... porque, enquanto não licenciado, não estou de forma alguma interessado em ser “colega” de Miguel Relvas.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Cavaco Silva – Pronto... não é para rir às gargalhadas, mas...



«Digam que eu estive aqui mas que não disse absolutamente nada» - disse o Presidente Cavaco Silva… e teve graça!
Cavaco falava numa entrega de prémios a jornalistas e decidiu ironizar com os seus já famosos e prolongados silêncios. Pena que não se tenha ficado apenas pela frase que acima destaquei, perdendo-se em longas explicações e desenvolvimentos da piada, o que, como se sabe, aniquila qualquer tentativa de humor. Está desculpado pela falta de prática.
Escusado teria sido também, quando quis fazer a conversão de uma “onça” para “gramas”, durante a sua avaliação do “silêncio de ouro”, ter decidido dizer que são «trinta e uma gramas», em vez de trinta e um gramas... já que é (quase) do domínio público o facto de só existirem gramas machos. Pessoalmente acho triste... mas é assim! Grama não tem feminino! Nunca veremos os gramas a reproduzirem-se, alegremente, povoando o mundo com quilogramas de filharada, quintais de sobrinhos e toneladas de netinhos e netinhas. É a vida!...
Seja como for, aquilo que conta para este texto é o facto inédito de ter achado graça a uma piada nascida no cérebro do cidadão Aníbal Cavaco Silva. 

Resumindo... gramei!!!

domingo, 18 de setembro de 2011

Hugh Laurie – Tudo o que temos que fazer é...


Quando por volta de 1970, ou 71, o pequeníssimo grupo dos meus amigos que reparavam nessas coisas das cantigas de protesto, foi abalroado pela notícia de que o “nosso” artista, um dos arautos contra a odiosa guerra do Vietnam, era, afinal, acionista de fábricas americanas de armamento (estória que nunca esclarecemos ser verídica ou apenas um boato), não suspeitávamos que isso seria o pão nosso de cada dia... até hoje. Ainda há bem pouco tempo se soube que o “supermilitante” Bono Vox, dos “U2”, militante de mil causas políticas e humanitárias, afinal, na sua Irlanda natal, sonega milhões ao fisco com o velho truque da deslocalização da sua multimilionária produtora de espectáculos, mandando a solidariedade e consciência social às malvas.
Pelo meio, neste longo intervalo de quarenta anos de injustiças, guerras, massacres, tragédias humanitárias e catástrofes naturais, é longa a lista de artistas a quem tem sobrado a vontade de protagonismo, o ruído mediático, as vistosas acções “militantes e solidárias”... mas que tantas vezes são acompanhadas de uma deprimente ausência de conteúdo, projecto, rumo, clareza política... ou até sinceridade.
Não estou na melhor posição para criticar esses meus colegas das artes, mas não resisto a convidar para o nosso convívio dominical o actor britânico Hugh Laurie... nos últimos tempos mais conhecido por cá como Dr.HouseHugh Laurie, para além de ser actor (quem viu a série televisiva “Blackadder” não o esqueceu mais), autor de livros, formado em antropologia, arquelogia e doido, obviamente... também é músico. Compõe, toca vários instrumentos e canta.
Há pouco tempo saiu o seu novo CD, “Let them talk” (vale bem a compra), mas como ele não precisa de mim para o promover, hoje vem abrilhantar o “Cantigueiro” de domingo com uma outra canção, já com uns anitos... e aqui voltamos ao assunto do post. A canção é uma alfinetada, tão divertida quanto certeira, a esses tantos artistas sempre tão carregados de “causas”, mas a quem faltam, ostensivamente, as soluções.
(Como a cantiga está legendada, nem aqueles que não entendem o inglês têm desculpa para não se divertirem)
Bom domingo!
All we gotta do” – Hugh Laurie
(Hugh Laurie)



quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Fantoches



O meu amigo Manuel Freire (amigo e cúmplice de muitas canções) vive no campo. Quando se instala na sua pedra cinzenta, em que se senta e descansa, olhando para os pinheiros altos que em verde e ouro se agitam, ou o ribeiro manso em serenos sobressaltos, ou as aves que gritam em bebedeiras de azul... e depois muito vinho, muita espuma, muito fermento, bichinhos álacres e sedentos de focinho pontiagudo e em perpétuo movimento... e que só não roçam através de tudo, porque o Manel se enganou quando copiou à mão o poema do Gedeão antes de o musicar... estão a ver?, essas coisas que se fazem no campo... o meu amigo Manuel, como dizia, de vez em quando envia-me por mail umas estórias ou vídeos com piada.
É o caso deste vídeo com um senhor americano (fantástico ventríloquo!), com direito a um apresentador de luxo e exibindo as “habilidades” de dois dos seus fantoches. Na verdade, depois de me fazer sorrir, deixou-me bastante desanimado. É que nós também temos por cá uma boa mão cheia de “fantoches”, sempre prontos a “cantar” quando os “americanos” lhes enfiam a mão pelo rabo acima e lhes ordenam que “cantem”... só que, para nossa desgraça, não cantam, nem de perto nem de longe, tão bem quanto estes dois do filme. E então o reportório!...