
Ferreira Fernandes (DN)
Este senhor, Ferreira Fernandes deve ser fã da Floribella, a julgar pelo título do seu edificante comentário.
E não deve viver em Portugal, senão não tirava conclusões abstrusas: “qualquer pobre diabo seria mais rapidamente socorrido que o famoso actor”. Tem-se visto a rapidez com que os “pobres diabos” do nosso país têm sido assistidos!
Além disso ele categoriza o pagode em “famosos” e “pobres diabos”, ou seja, a seu ver, quem não é famoso é um pobre diabo!
No final ainda tira esta coelhada do chapéu: Há aqui (no seu artigo) uma qualquer lição que me (lhe) escapa, mas há”. Ai há? Qual será essa lição, a da miserabilista letra da Floribella?:
Pobres dos ricos que tanto têm
Mas pra que serve tanto dinheiro?
Não tenho nada e tenho tenho tudo
Sou rico em sonhos e pobre pobre em ouro
Ou será a simplista: mais vale ser um pobre diabo morto por não ter sido socorrido a tempo, (o que seria compreensível pois não tem onde cair morto), do que um famoso rico morto por não ter sido socorrido a tempo (o que é inadmissível, então um gajo é rico e morre como os outros?)! Caramba, que génio, que capacidade de raciocínio, que escrita!!! E chama a isto o DN um artigo de "Opinião". Realmente os jornais já não podem mais baixar de nível!