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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015
O QUE JOSÉ TOLENTINO MENDONÇA TEM EM COMUM COM PATTI SMITH, 1
«O trabalho de um artista é sempre um trabalho espiritual porque remete para a procura da verdade. A arte e a fé são matérias comuns, remetem para a procura, a interrogação e para a abertura radical ao outro. O próprio sentido de transcendência, mesmo que não explicitado, está sempre presente no trabalho do artista. Essa espécie de estaleiro da transcendência, de grande atelier da transcendência, é uma coisa que faz existir uma proximidade muito grande entre a fé e a arte.»
Conferir no post «Goddess Patti». A entrevista completa a Catarina Carvalho, publicada no Diário de Notícias, pode ser lida aqui. Fotografia de Paulo Spranger.
terça-feira, 15 de julho de 2014
ALEGRAR A ALMA, CULTIVAR O JARDIM
Este blogue não é sobre jardinagem, ao contrário do que uma jornalista da RTP afirmou em directo num telejornal, proporcionando-me uma tremenda lição de fair-play. Vem a propósito do colóquio marcado para amanhã, 16 de Julho, na Biblioteca Nacional, onde se falará da influência da arte dos jardins na literatura, na ensaística, no pensamento, na arquitectura e noutras áreas mais terrenas. O programa completo está aqui e os trabalhos começam às 10h00. Noutra sala, a BN dá a conhecer o seu acervo de livros sobre jardins e botânica, na exposição em curso até 31 de Julho. Para ambos os casos, a entrada é livre.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
terça-feira, 7 de junho de 2011
ARTE, LEITURA, LITERATURA
Quando se comemoram 140 anos da realização das “Conferências do Casino” (Primavera de 1871), impulsionadas pelo poeta e ensaísta Antero de Quental, o Clube UNESCO de Educação Artística e o Centro de Nacional de Cultura propõem a realização, durante o ano de 2011, de um ciclo de palestras dedicado ao tema A Literatura – uma arte entre as artes, organizado por Ana Marques Gastão e António Carlos Cortez. Este último profere uma das palestras de amanhã, “Educar Pela Poesia”, a que se seguirá a intervenção de Fernando Pinto do Amaral, subordinada ao tema “A importância da leitura na educação artística”.
Não esqueçam: amanhã, 8 de Junho, no Centro Nacional de Cultura (ao Chiado, em Lisboa), pelas 18h30. Com entrada livre.
terça-feira, 11 de maio de 2010
MUSEUS E CEMITÉRIOS
Não fomos ao MOMA ver a exposição retrospectiva de Tim Burton, mas (fraco consolo) encontrámos o catálogo, provavelmente na sua versão mais reduzida, à venda na Fnac. Reproduções de trabalhos inéditos, alguns textos, uma cronologia essencial e, a abrir, um “artist’s statement” em que Tim Burton explica por que razão os museus têm tudo a ver com cemitérios. O que não é necessariamente mau:
“Growing up in Burbank, there wasn’t much of a museum culture. I never visited one until I was a teenager (unless you count the Hollywood Wax Museum). I occupied my time going to see monster movies, watching television, drawing, and playing in the local cemetery. Later, when I did start frequenting museums, I was struck by how similar the vibe was to the cemetery. Not in a morbid way, but both have a quiet, introspective, yet electrifying atmosphere. Excitement, mystery, discovery, life, and death all in one place.”
quarta-feira, 30 de setembro de 2009
FLOATING DREAMS
Uma semana é pouco para ver "Floating Dreams", a exposição de Filipe Pinto Soares inaugurada a 23 de Setembro no último armazém do lado esquerdo da Lx Factory, o NCS. Passei por lá no domingo mas estava fechada. José Pinho, da Ler Devagar, contou-me que em duas horas tinha sido tudo vendido. Parece que muita gente gostou destes mundos liliputianos entre a escultura e a instalação, alguns deles construídos em forma de mobiles. Julgo que a exposição termina hoje (ou foi ontem?), embora continue acessível on-line. As peças são iluminadas e movidas a energia solar, mas isso é claro que não se pode ver aqui.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
TRABALHO INFANTIL EM SETÚBAL
WORKSHOP DE DIÁRIOS GRÁFICOS
Os belíssimos Diários de Viagem reunidos por Eduardo Salavisa (ed. Quimera) vão ser objecto de um workshop no Next Art – Centro de Formação Artística, em Lisboa. Chama-se “Diários Gráficos… como suporte de observação, experimentação e criatividade.” Há uma versão longa, de quatro sessões, nos dias 2, 7, 9 e 12 de Setembro, das 19h00 às 21h30 (80 €). E há um shortcut para sábado, dia 19 de Setembro, das 11h00 às 19h00 (65 €). O formador será o próprio Eduardo Salavisa. As inscrições decorrem até ao dia 31 de Agosto. Mais informações em http://www.next-art.net/.
(As ilustrações são retiradas do livro e pertencem a José María Sanchéz)
quarta-feira, 12 de agosto de 2009
OUTROS CADERNOS DE VIAGEM
Gostava que esta senhora me desse o contacto da agência de viagens que lhe trata das férias. “Cadernos de Estrelas”, uma exposição de Paula Catão assente em retrospectivas de trabalhos de viagens: pinturas em cadernos, moleskines, ecolines, colagens, escrita, purpurinas… Inaugura a 5 de Setembro na Quasiloja Galeria, no Porto (Rua Ribeiro de Sousa, 225-229). Não confundir com a loja das Edições Quasi, que fica em Vila Nova de Famalicão.
segunda-feira, 9 de março de 2009
A SEMENTE INTERMINÁVEL
Em Cascais, na Eco-Cabana do Parque Marechal Carmona, uma exposição dedicada à land art reúne obras de Alberto Carneiro, Hamish Fulton e Susana Neves. Depois dos gatos, um olhar fotográfico de pormenor sobre a realidade vegetal, intitulado “A semente interminável”. Para ver até 29 de Abril, todos os dias, das 10h00 às 19h00. Parabéns, Susana.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
DO RATO MICKEY A ANDY WARHOL
Não são livros para crianças no sentido tradicional do termo. São obras de autor que partem do imaginário infantil, assinadas por artistas plásticos como Sol Lewitt, Christian Boltanski, Claes Oldenburg, Roy Lichtenstien, Richard Long, Keith Haring ou Andy Warhol. Em exposição na Biblioteca do Museu de Serralves, até 26 de Abril. Obviamente imperdível.
sábado, 17 de janeiro de 2009
NA BIBLIOTECA DE…
O meu primeiro texto para a secção “Na biblioteca de…”, incluída nas páginas do IN, suplemento-que-não-é-bem-um-suplemento da Notícias Sábado (revista do Diário de Notícias e Jornal de Notícias), saiu hoje e é sobre um pintor: Carlos Barahona Possollo. Quando era miúdo queria ser egiptólogo, obsessão da qual não se curou completamente. Por ter enveredado por um registo figurativo chamam-lhe “conservador”, “académico” e “anacrónico”. Ele não se importa muito com a rotulagem. Está a preparar a próxima exposição para Março – na Sala do Veado da Faculdade de Ciências de Lisboa – e tem um site muito completo que pode ser visto aqui. Entre sem preconceitos e clique na imagem para ler o artigo.
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