Elias Martins Vaz
Para espreitar o que vai em estantes altas e cheias de pó e não esquecer livros escondidos.
Para despertar curiosidades em filhos e netos e permitir que "encomendem" livros on line.
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quarta-feira, 25 de janeiro de 2017
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sexta-feira, 23 de novembro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Monsanto
Maria Leonor Carvalhão Buescu
1932 - 1999
Este livro foi escrito em 1955, poucos anos antes de eu começar a ir para Monsanto, e uma das coisas de que gosto nele é o ter uma série de histórinhas de que me lembro e que foram recolhidas junto de pessoas que, em alguns casos, foram as mesmas a quem as ouvi contar, como é o caso da Amélia Cagona e da Hermínia Jagá. Esta última era uma velhota cheia de vida que gostava de cantar, dançar e contar histórias brejeiras. Só convivi com ela no primeiro ano que estive em Monsanto, quando lá cheguei no segundo já tinha morrido e lembro-me bem de como fiquei triste quando o soube, uma sensação de perda e logo também de saudade dos serões nos "Cebolinhos" com ela a animar.
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