Antigos cinamomos formam agradável sombra, aqui no Mercês - Curitiba, arq. pessoal |
Quando eu ainda era criança ou ainda estudante adolescente era lembrada, a todo momento, do quanto as árvores são importantes à vida de todos. A minha escola nem precisava recorrer ao Dia da Árvore para festejá-las no dia 21 de setembro - ou mesmo reverênciá-las costumeiramente. Sabe por quê? Eu morava em Belém. Lá, a maioria das ruas antigas abriga as mangueiras gigantescas, reservatórios naturais dos benefícios climáticos ao morador ou visitante acalorado na cidade.
Mangueiras circundavam o meu saudoso GE "Barão do Rio Branco"- Belém, arq. pessoal |
Uma agradável surpresa encontrei com as jovens mangueiras, aqui pelo Mercês- arq. pessoal |
Hoje, meu caro, leitor, é comemorado o Dia da Árvore. Penso que nem é preciso um dia especial. Tenho impressão de que para muita gente, também, mas será que você está incluído no rol de amigos da árvore e, consequentemente, amigo das praças e jardinetes arborizadas, assim como fica sempre atento ao noticiário ligado à vida, manutenção, manejo e destruição das florestas, aqui no Paraná ou nas demais regiões do Brasil?
A temporada das deliciosas amoras está em alta nas praças e quintais de Curitiba - arq. pessoal |
Uma proposta com fins interativos - Que tal, caro leitor?
> Descrever a árvore mais próxima do seu campo de visão?
> Fotografá-la, mesmo com a câmera do celular?
> Que tal enviar a fotografia ao meu endereço eletrônico( olhe lá no cabeçalho do NaMira)? Prometo trazê-la aqui para cima e indicar, evidentemente, a autoria e a legenda do autor da foto.
Nossas crianças e jovens passarão, diante do exemplo dos adultos, a reverenciar a existência das árvores, mas se de nós observarem apenas a insensibilidade, o que esperar dessa geração que prefere ficar dentro de casa, ao contrário de desfrutar dos espaços livres nos parques arborizados com as mais variadas espécies florais ou frutíferas? Façamos a diferença, leitor. Está interessado?
Até a próxima!