sábado, 8 de dezembro de 2012

Na Arte e Letra com Miguel Sanches Neto


Reprodução do blog do autor
Hoje é dia de ir à Livraria Arte e Letra - Presidente Taunay,130, ali no Batel. Finalmente encontrarei pessoalmente com o escritor Miguel Sanches Neto. Às 17 horas, ele autografará o seu recente romance A máquina de madeira, publicado pela Cia das Letras. Vamos lá, se residente em Curitiba, meu caro leitor?

Até a próxima!

Bom dia, sábado!


A bela foto é do Antonio Mokarzel, mas a alegria em compartilhá-la com você, caro leitor, é minha- Ótimo sábado de dezembo para nós! Reprodução de foto de webamigo
 
Até a próxima!

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Pastéis de Curitiba e Pastéis de Belém? Ora, pois, pois...


 
Hoje? Ao passar pela Rua Cândido Lopes com a  Ermelino de Leão, sabe o que farei, meu caro leitor? Uma parada básica, ali na loja Pastéis de Curitiba, espaço agradável que uma vez por outra costumo entrar para tomar um suco de laranja e, se estiver com fome, traçar um pastel fresquinho e crocante. Fiquei agora pensando se na minha querida cidade de Belém no Pará, algum comerciante já pensou em empreender com uma loja que receba o nome de Pastéis de Belém - ou será que a denominação é cativa aos deliciosos pastéis lusitanos feitos de nata, também conhecidos como Pastéis de Belém? Aliás, veja o que temos, aqui mesmo no meu bairro Mercês com o Ora, PoisCuriosidades deliciosas - arq. pessoal 2012
  Até a próxima!

Um pouco de Curitiba; venha ver!


No destaque, a imagem comum dos passantes, do amontoado de conversadores na porta da Livraria Curitiba, assim como do Café Avenida e a banca de revistas e jornais estrategicamente bem localizada, ali na curva da Rua Luiz Xavier ( ponto bem conhecido na Boca Maldita) com a Ermelino de Leão. É uma cara bem famosa da cidade.  Lá adiante, você avista o Palácio Avenida que ora nos oferece o espetáculo natalino anual.  Um pouco de Curitiba para você, leitor! - arq. pessoal 2012
 Até a próxima!

quinta-feira, 6 de dezembro de 2012

O legado espetacular do arquiteto Oscar Niemeyer


Oscar Niemeyer deixa um legado espetacular à arquitetura. No destaque, fiz a foto de um painel existente no Museu do Olho, tal como os curitibanos denominam o museu que recebe o nome do arquiteto. O jornalista Josias de Souza  reuniu um panorama exemplar em homenagem a quem passou temporada tão breve entre nós. 104 anos de idade foi pouco para quem tinha ainda tanto a fazer e a ensinar na vida. O mestre arquiteto deixou saudades - arq. pessoal 2012

Até a próxima!

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

A Verticalização urbana, segundo o arq. Marcelo Lorenzati



Solicitei comentários contribuitivos ao tema da Verticalização urbana e transcrevo abaixo a Parte 1 do que  gentilmente explicitou ao Na Mira do Leitor o arquiteto Marcelo Lorenzati, um dos editores de O Lápis Verde. Acompanhe a explanação que ele fez:
 
A verticalização é um processo urbanístico de reformulação econômico-organizacional, onde devido à crescente valorização de determinadas áreas, e em decorrência da procura pelas mesmas, surge como resposta à necessidade de sobreposição de pavimentos, e há um acréscimo do adensamento populacional; posto em perspectiva, resulta em mais pessoas ocupando o mesmo espaço, o mesmo solo, que fica ainda mais valorizado.

Trata-se de um efeito circundante de cunho econômico, como tudo o que rege nossa sociedade, onde a parcela de solo mais valorizada é alvo de especulação e procura imobiliária, resultando numa maior procura e crescimento populacional, o qual estimula e agrega ainda mais valor ao solo já valorizado, iniciando e repetindo o ciclo.


O processo de verticalização é um problema e uma solução em si mesmo, visto que mesmo em países com enormes extensões territoriais, como o Brasil, as pessoas tendem a buscar um bom posicionamento urbano, aquele que melhor atende às suas necessidades mais primordiais: saúde, segurança e educação; somado aos problemas de transporte urbano, resulta numa maior concentração de pessoas num determinado lugar. Sim, podemos considerar que o maior valor que um imóvel possui é a sua localização.


Teorias urbanísticas de Le Corbusier, de verticalização à exaustão, abandonadas no fim de sua vida por ele mesmo, estão sendo resgatadas visando soluções emergenciais, como o caso de Paris, a qual não comporta mais a sua população, criando guetos e cortiços dentro do próprio supervalorizado tecido urbano.


Enquanto cidades antes horizontais, que cresciam na forma de uma mancha viscosa de óleo, vagarosamente observando uma expansão em suas bordas, experimentam uma nova forma, verticalizando os centros ou os bairros mais valorizados, diminuindo os gastos que surgem em decorrência da expansão das periferias


Gastos como asfalto, transporte público, saneamento básico e energia elétrica, além de creches, postos de saúde e postos policiais, os ‘Planos Diretores’ dos municípios fomentam o crescimento vertical em regiões interessadas, visando uma economia e ‘enxugamento dos custos da máquina pública".


(Continua...)
 
Até a próxima!

Casa ou apartamento, leitor?

Muitos sobrados à disposição de compradores, ali para as bandas do curitibano Jardins das Américas- Amostra da opção para morar em casa -  arq. pessoal 2012

Quando criança você morou em casa  ou em apartamento, meu caro leitor? Agora, qual é a sua preferência? Será que poderá ajudar com depoimento centrado nas perguntas anteriores? Muito obrigada. 


Sem muro de proteção em volta da casinha existente no curitibano Bom Retiro, o proprietário parece não temer nada; nem a iminente verticalização que atinge as cidades, hehehe..- Raridade festiva - arq. pessoal 2012

Moro com satisfação em uma casinha com jardinzinho. Não gostaria de sair da casa térrea; as opções são infinitamente melhores, mas reconheço que mantê-las é um privilégio para poucos, infelizmente. A verticalização urbana vem com velocidade acelerada. Você já reparou?
Mais um prédio em construção ali no curitibano Bigorrilho para abrigar moradores de apartamentos- Amostra da verticalização urbana-  arq. pessoal 2012

Eu e meu amigo, o blogueiro Takeuchi, nos comprazemos em fotografar casinhas de madeira; estes mimos que resistem ao tempo, mas não sabemos dizer até quando. A especulação imobiliária é gulosa e atende ao apetite do mercado, assim como das condições econômicas das pessoas. Os meus passeios pelos bairros curitibanos têm sido um espelho da mudança, das providências, da concessão administrativa municipal e do espanto, principalmente.

Participe -  Aguardarei as respostas. À noite retornarei para ver se uma alma caridosa e participativa deixou um comentário em resposta ao que indaguei acima. Ando bastante ocupada com os meus alunos de redação, mas não abandono as postagens, tal como você bem acompanha. As atualizações do NaMira são diárias.
 
Até a próxima!

terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Bom dia, flor do dia!


Não sei o nome da flor acima, mas eu a chamo de "lírio rosa". Ela brota com abundância no meu jardim e aparece nos lugares mais incríveis. Caso saiba o nome, por favor, meu caro leitor, deixe a informação aqui. Fiz outras fotos para que não reste qualquer dúvida sobre a florzinha que surge repentinamente entre a grama, junto ao muro ou encostada no tronco das árvores. Achados no meu jardim - Curitiba, arq. pessoal 2012

As flores do tipo acima ficam espalhadas pelo meu  jardinzinho doméstico. Aparecem em todos os lugares, assim como algumas coisas boas da vida. Aliás, se quiser considerar um presentinho virtual fique com o buquêzinho acima para você, leitor. É um presente da fase dezembrite, hehehehe...- Achados do meu jardim - Curitiba, aeq. pessoal 2012

Coletei algumas mudas de "lírio rosa" e as transplantei para um vaso e quando elas estiverem bem aclimatadas e viçosas, o vaso será um presente. Tenho uma amiga, moradora de apartamento; sei que apreciará o mimo como um presente natalino. Achados do meu jardim- Curitiba, arq. pessoal 2012
 Até a próxima!

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

A verticalização das cidades; uma reflexão oportuna, vestibulando!


A casinha no destaque é como "um peixe fora da água", ali na Rua Martin Afonso - Bigorrilho, Curitiba, 2012
Será que os candidatos às vagas da UFPR, que tem a sua prova de redação marcada para o próximo domingo, já refletiram sobre a questão da verticalização das cidades? É um tema interessante para nutrir uma proposta de redação; se eu fosse vestibulanda, ah não deixaria de ler alguns textos sobre a crescente substituição das casas térreas pelos prédios. 
Sugestão de leitura -  Para saber mais sobre o tema: Verticalização atinge todo o País...( Estadão) e Verticalização: entenda os contrastes urbanísticos entre Manaus e Belém ( Portal Amazônia)

crescer e morar em casa? Uma experiência privilegiada para alguns brasileiros- Verticalização em questão -  Bom Retiro, Curitiba- arq. pessoal 2012

Participe, leitor! - Gostaria de poder ler comentários de um quarteto de pessoas: as tecnicamente afeitas à área da construção civil e arquitetura, as que lidam com a preservação da memória arquitetônica, as que sairam de uma casa para morar em apartamento e as que são testemunhas oculares e observam a derrubada das edificações para que estas deem lugar à verticalização das nossas cidades. Antecipadamente agradeço as colaborações que chegarem ao NaMiradoLeitor; os jovens vestibulandos certamente terão muito a aprender com a reflexão mais adulta e notadamente crítica sobre o tema.

Até a próxima!

domingo, 2 de dezembro de 2012

Granizou em Curitiba ou foi um sonho madrugador?


Amostra da última granizada que eu e minha filha acompanhamos- Curitiba, arq. pessoal 2012
Hoje de madrugadinha tive a impressão de sonhar e acompanhar uma chuva de granizo sobre Curitiba. Não sei se foi resultado daquele torpor do sono, mas parecia um vendaval. 

Será que algum leitor residente em Curitiba confirmará se choveu com granizo ou não? Tenho absoluta certeza de que choveu e ventou muito porque a quantidade de folhas a recolher, ali no meu jardim, corredor lateral e na lavanderia está abundante, mas aguardarei os tuites analíticos do Simeparpr. Tomara que o  plantonista tuite algo para confirmar a minha impressão de ter ouvido o barulho das pedras de granizo no telhado de casa.
 
Até a próxima!

Com a chegada do mês de dezembro...


No mês de dezembro do ano passado, acomodei pela 1ª vez entre os galhos da amoreira um pequeno presépio, o cenário cristão natalino, emoldurado pelos olhares comovidos dos passantes, aqui na rua de casa. Tentei, assim, acrescentar à época mais fraterna do ano um elemento a mais no meu jardinzinho. Neste 2012? Ainda não tive tempo de arrumar a cena tradicional, mas não deixarei de equilibrar sob a árvore querida o pequeno abrigo cheio de simbologias. Saiba, meu caro leitor, de que as crianças paravam para olhar e os adultos tinham o semblante mais doce quando observavam a minha composição natalina. Foi um estímulo para intensificar o propósito anual. Lembranças do Natal- arq. pessoal 2011

Até a próxima!
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