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quarta-feira, 11 de setembro de 2013

O prêmio Portugal Telecom 2013 destaca A Máquina de Madeira de Miguel Sanchs Neto


Reprodução do site

Como não torcer pelo interessantíssimo romance A Máquina de Madeira (Cia das Letras, 2012) de autoria do escritor Miguel Sanches Neto? A narrativa é uma das finalistas do Prêmio Portugal Telecom 2013, meu caro leitor. O autor paranaense é modesto diante do destaque e comenta que "sempre morre na praia", mas se a premiação dependesse dos leitores...

Até a próxima!

sábado, 8 de dezembro de 2012

Na Arte e Letra com Miguel Sanches Neto


Reprodução do blog do autor
Hoje é dia de ir à Livraria Arte e Letra - Presidente Taunay,130, ali no Batel. Finalmente encontrarei pessoalmente com o escritor Miguel Sanches Neto. Às 17 horas, ele autografará o seu recente romance A máquina de madeira, publicado pela Cia das Letras. Vamos lá, se residente em Curitiba, meu caro leitor?

Até a próxima!

segunda-feira, 25 de julho de 2011

Dia do Escritor? Parabéns, Miguel!

O Dia do Escritor é comemorado hoje, dia 25 de julho, leitor. Aos grandes escritores, aos que fizeram da palavra a sua enxada, canoa, barco, avião ou foguete para aproximar leitores, a minha rendição submissa, mas eles já fazem parte da história da palavra. Continuarão por tempo ilimitado na mira dos seus interlocutores, porque bons autores serão sempre recomendados. Pais leitores, professores, amigos da leitura farão a prestimosa divulgação.

 Miguel Sanches Neto - Imagem: Google(sem indicação de autoria!)
Ao escritor - Quero, entretanto, parabenizar aos que escrevem hoje, em meio à competição acirrada entre maus escritores e muito salameleque em torno da palavra nem sempre bem concatenada, escrava de um vale-tudo insuportável e a um quem indica convencionalizado, mas nem sempre justo. Aos escritores anônimos, os meus parabéns! Não é de hoje, entretanto, que declaro a minha apreciação pelo cronista Miguel Sanches Neto, meu caro leitor. Não é por menos, também, que escolhi a Wikipédia como referência, porque o escritor está vivo, permanece entre nós a dizer palavras de variada ordem. Quer um exemplo? Acompanhe o início da narrativa abaixo:

                                        Chovia demais naquela manhã, uma chuva que molhava o piso de vermelhão da varanda da casa onde morávamos, naquela época já de aluguel. Uma casa velha de madeira, a varanda circundada pela mureta de alvenaria(...)

Detalhe -  Eu não conheço pessoalmente o escritor paranaense em destaque, mas é como se já tivéssemos levado adiante grande e intensa conversa. Sabe por quê? Ele escreve com a mira no interlocutor. Ele fala e vai conosco aos lugares indicados na bela descrição. Não é qualquer um que consegue fisgar o leitor assim, tal como ele faz acima em Chove na minha infância. Experimente continuar a comovente leitura e voltará aqui para declarar algo assim: você tinha razão, Doralice!

Diga lá, também! - Talvez o leitor tenha o seu cronista, romancista, contista ou poeta preferido atualmente. Que tal fazer um merecido destaque à figura? Indique-lhe o nome na caixa de comentários e justifique os porquês do seu reconhecimento!

Até a próxima!

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