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sexta-feira, 22 de março de 2013

Martelada embaçada... ou não?


Algumas vezes a martelada da justiça parece embaçada - Imagem reproduzida do arq. Google
Detesto algumas deliberações legais; alguma coisa requer revisão diante do resultado da ótica embaçada de quem examina uma questão. Quer um exemplo? A soltura do rapaz que atropelou e vitimou fisicamente o ciclista, não prestou socorro e ainda descartou o braço da vítima em córrego paulistano. Quer detalhes sobre o caso? Leia o que bem explica o William Cruz, dedicado editor do Vá de Bike

Comentários de entendidos na  área legal ajudariam muito a levar adiante a conversa; a intenção da postagem é refletir sobre o resultado do arbítrio que desperta desconcertante reação do público. Já fui vítima de atropelamento e conheço as dores que ficam e marcam para sempre aquele momento entristecedor.

Até a próxima!

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

A inadmissível soltura do médico pedófilo no Pará

Tenha um bom dia, leitor, mas por favor, não deixe de ler com atenção a notícia vergonhosa que vem lá do meu saudoso Pará. A porta-voz é a jornalista e blogueira Franssinete Florenzano, igualmente injustiçada pela arbitrariedade dos conluios políticos. Ela foi exonerada, mas não emudeceu em defesa de uma criança de 9 anos, abusada sexualmente. Acompanhe o caso  e se possível amplie a notícia: A justiça e o judiciário(Uruatapera, ontem )

Imagem do arquivo do Google

Tomara que o Ministério Público no Pará recorra dessa decisão absurda; deixar um monstro livre e ignorar a situação de uma criança indefesa é estampar o tipo de moeda que permeia esse tipo de justiça, lá no meu saudoso estado natal. 

Acompanhe, por favor, o blog em destaque; a jornalista ampliará certamente os informes acerca do caso.

O que se poderá fazer para combater injustiças semelhantes, leitor? Penso que o primeiro caminho é expressar a nossa indignação. Como? Ampliando a notícia e deixandos todos em alerta para o caso. Depois? Que as pessoas éticas com poder de brecar tamanha injustiça possam devolver à vítima o direito de defesa compatível. A vítima é uma criança indefesa.

Até a próxima!

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Enfermidade & Plano de Saúde e muitas queixas

Um hospital pode recusar o atendimento de usuário de Plano de Saúde? Parece que sim, leitor. Você já viveu a triste experiência? 

Enfermidade súbita - Ontem à noite tivemos que levar a filha  ao hospital; uma queixa com todos os índicios de apendicite (site Mundo  Estranho) não nos deixava escolha. Uma correria. Larguei o computador  e a redação de um tweet sobre a necessidade de critérios informativos com relação ao Plebiscito, lá no meu Pará. Na porta do hospital- Meu Deus! -  um aviso não oferecia escolha ao recém-chegado: apenas atendimento particular! 

Diga lá! - O que você faz, leitor, diante de um filho doente a gemer de dor e uma negativa hospitalar de atendimento ao Plano de Saúde?
(    ) Busca outro hospital mais próximo.
(    ) Reclama, mas submete-se à decisão.
(    ) Vai ao Posto Público de Emergência.
(    ) Vai à delegacia e faz um Boletim de Ocorrência.
(    ) Mesmo desnorteado contata com a administradora do Plano de Saúde.

Imagem do arquivo Google
Com a filha a reclamar de dor não tivemos alternativa, exceto escolher a segunda opção acima. O tempo na hora de entender e combater qualquer enfermidade é fator determinante. Na terapêutica hospitalar? Uma sucessão de procedimentos para debelar a crise: triagem na enfermaria, consulta médica, exames de ressonância magnética e despesas na farmácia. Crise combatida e entendida, felizmente, mas fiquei, caro leitor, com uma vontade danada de ir à Delegacia fazer um BO. Será que tenho amparo legal?

Enfermidades de natureza diversa representam o ganha pão dos hospitais; um Plano de Saúde significa indiscutivelmente ao seu usuário o passaporte de atendimento menos humilhante, se considerarmos a acolhida nos postos públicos, mas diante da urgência de socorro especializado ao enfermo, qualquer pessoa sente a vulnerabilidade, poder e a injustiça que determinam o atendimento hospitalar.

A chave do atendimento imediato - Será que Hipócrates (Cons.Reg. de Medicina de SP) pisca para pessoa na porta de um hospital ou abre os braços em lamento ao que faz do juramento médico? O segurança à entrada do hospital, aqui no Mercês, nem deixa você pensar muito. Subir a rampa de acesso ao atendimento exige, portanto a frase que gira a chave e abre a porta do hospital: É consulta particular!

Acompanhe uma batalha jurídica sobre o tema da negativa do atendimento; o relato é do Correio Forense.

Até a próxima!
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