A professora, em tweet recente, trocava conversa comigo sobre a lista de temas e, inclusive, perguntava se a descriminilização da maconha (G1.Globo) poderia ser um deles. Não sei, mas a charge do meu conterrâneo JBosco evidencia a mudança das ideias e o comportamento da sociedade diante do tema. Valerá acompanhar a maior quantidade dos informes noticiosos. Manter um padrão regular e variado de leituras e conversas é um apoio e tanto a qualquer pessoa, independente dos compromissos escolares e profissionais.
Fonte: http://jboscocartuns.blogspot.com/2011/06/fumace.html |
História pessoal - Eu não gosto de fumo de espécie alguma; há quem goste, entretanto. Talvez, os que apreciem sejam os maiores defensores, por exemplo, da marcha da maconha. É um direito; assim como tenho direito de colocar um pouco de pimenta de cheiro no meu tacacá ou vatapá. As consequências da ingestão excessiva do tempero serão da minha inteira responsabilidade. Não poderei culpar ou dar trabalho a ninguém, quando as indisposições gastrointestinais me atazanarem a vida. A analogia com o fumacê liberado fica assegurada, concorda comigo, leitor?
Até a próxima!