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sexta-feira, 17 de junho de 2011

Você marcharia, também?

A colega professora Miriam Fajardo, lá do Tribo da Leitura, está preocupada com os possíveis temas para a redação do Exame Nacional do Ensino Médio, o ENEM. Justifica que a redação bem feita dos seus alunos tem garantido a conquista de uma vaga no ensino superior. Não duvido. A prova de redação é um poderoso instrumento seletivo. 

A professora, em tweet recente, trocava conversa comigo sobre a lista de temas e, inclusive, perguntava se a descriminilização da maconha (G1.Globo)  poderia ser um deles. Não sei, mas a charge do meu conterrâneo JBosco evidencia a mudança das ideias e o comportamento da sociedade diante do tema. Valerá acompanhar a maior quantidade dos informes noticiosos. Manter um padrão regular e variado de leituras e conversas é um apoio e tanto a qualquer pessoa, independente dos compromissos escolares e profissionais.

Fonte: http://jboscocartuns.blogspot.com/2011/06/fumace.html
Penso que a conjugação das marchas em direção à liberação de tudo é extremamente pessoal. Tenho receios, entretanto, com o vale-tudo que impera nos dias atuais em nome da liberdade, mas cada pessoa saberá o que é melhor para si e os seus mais próximos. Crianças e jovens têm nos pais a referência básica de comportamento. Cabe, portanto, entregar aos formadores educacionais a tarefa de bem orientar os nossos pirralhos e jovens às escolhas na vida. Com o passar do tempo as interferências chegarão. Lamentável é, infelizmente, quando a nossa moçada não tem os pais atentos e zelosos por perto; o aprendizado e as escolhas de tudo obedecerão, especialmente na adolescência, a uma variedade de influências salutares e outras tristemente enganosas. É a vida, sempre cheinha de alternativas e muitas encruzilhadas.

História pessoal - Eu não gosto de fumo de espécie alguma; há quem goste, entretanto. Talvez, os que apreciem sejam os maiores defensores, por exemplo, da marcha da maconha. É um direito; assim como tenho direito de colocar um pouco de pimenta de cheiro no meu tacacá ou vatapá. As consequências da ingestão excessiva do tempero serão da minha inteira responsabilidade. Não poderei culpar ou dar trabalho a ninguém, quando as indisposições gastrointestinais me atazanarem a vida. A analogia com o fumacê liberado fica assegurada, concorda comigo, leitor?

Até a próxima!
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