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sexta-feira, 22 de março de 2013

Para jamais esquecer da cena

Uma lembrança do 1º passeio que fiz com a minha filha; ela tinha 7 dias de idade  - Belém, Pa- arq. pessoal 1995
A foto acima é uma lembrança do dia 30 de agosto de 1995. O momento está na minha memória, mas se a minha amiga Denize não tivesse registrado o dia de um passeio que fiz  em Belém com a minha filhinha, entre as ruas Padre Eutíquio e a Veiga Cabral, ele estaria confinado apenas na minha cabeça. Fotografar é uma atitude com consequências inimagináveis,você concorda comigo?

Costuma fotografar cenas familiares? Está amontoando imagens sem identificá-las e imprimir as melhores? Cuidado, caso a segunda resposta seja um sim; as lembranças do momento desaparecem ou ficam sem sentido se alguém não ajudar a nomear as pessoas e indicar o motivo da foto, além de apontar dados da geografia local. 

Tenho milhares de fotos guardadas no arquivo do computador e com cópia em pendrive, mas decidi imprimir algumas e espalhá-las pela casa. A minha filha, hoje com 17 anos, precisa avistá-las para não esquecer de um tempo querido para nós; se eu não fizer assim você acredita que a história familiar possa ser alvo de boas lembranças? Quando fotografávamos e imprimiamos todas as fotos e as guardávamos em álbuns, a situação era outra. Álbuns digitais parecem não conservar o encanto dos que encontro nos de papel - ou será que estou saudosista demais, meu caro leitor? Conversemos, então, sobre o tema; agradeço bem comovida com a sua disposição de levarmos adiante a reflexão.
 
Até a próxima!

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Música, engenho, arte e escolhas

Na última quinta-feira à noite eu estava ouvindo o Rei do Baião, o inesquecível Luiz Gonzaga, quando vi chegar um tuite do reflexivo e bem-humorado advogado Lafayette Nunes A frase tuiteira fazia uma menção musical em link; era belíssima! Começar o dia ou encerrá-lo com Concerto nº 21 para piano é de um deleite encantador, pois o compositor Mozart é inesquecível, igualmente.

 Mozart, em ilustração reproduzida do  Santa Nostalgia

Questões à reflexão - Sempre penso em três questões quando ouço uma peça musical: nela reconheço a variação de gênero para escrita musical; identifico a espetacular criatividade autoral baseada em sete notas melódicas e lamento pelos que não podem fazer a distinção. Deficiência auditiva, desconhecimento  entre a diversidade de gêneros musicais e falta de estimulo na formação cultural melhor explicam.
 
Semelhança - Você já reparou no modo como também procedemos no trato com as letras do alfabeto, notações léxicas e engenho pessoal na composição dos textos? Os itens  em negrito funcionam como peças de um jogo de expressão na redação em geral. Reuni-los é saber ler e escrever. São modos de registrar as reflexões humanas. Ainda bem que é possível levar a leitura e a escrita a um maior número de pessoas. Veja, caro leitor, a importância, portanto, de popularizar as diversas variações de gênero e autoria musical.

Agradeço aos que fazem da música um momento de deleite e êxtase auditivo, assim como aos que escrevem para emocionar, informar, advertir, aplaudir e sugerir. Mantém a mesma gratidão, caro leitor? Costuma fazer leituras ou ouvir música antes de dormir? Conversaremos sobre a escolha costumeira em postagem futura; que tal, topa?

Até a próxima!
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