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terça-feira, 14 de maio de 2013

Quem faz lambrequins em Curitiba?

 
Como ficar indiferente ao efeito delicado oferecido pelos lambrequins às construções antigas em Curitiba?  Foto by Claudia G. Bastos

Sempre gostei muito do adorno de madeira presente nas casas mais antigas de Curitiba. Hoje? Nas construções recentes, as peças são substituídas pelas calhas, mas o lambrequim, denominação atribuída ao elemento decorativo com formato de renda próximo ao telhado frontal e lateral, cuja função é escoar a água da chuva e, consequentemente, embelezar a fachada da construção, guarda inegável valor histórico. No destaque, graças à gentileza da Claudia G. Bastos, o leitor dispõe de singela amostra encontrada no bairro Vista Alegre.
 
Que faz lambrequins? -  Será que a feitura dos lambrequins ainda é uma atividade artesanal na capital paranaense? Caso algum leitor residente na cidade conheça um profissional de carpintaria dedicado ao belo trabalho, por favor, ofereça-me a dica. Gostaria de acompanhar o processo que dá à madeira esculpida em rendas a função exercida pela peça decorativa.

Gostou do tema, leitor? Pois veja o material apaixonante que consegui reunir:

- O texto da Luciana do Rocio Malon oferece à peça rendada delicadas explicações.

- Os pingentes decorativos ganham ressalte em Lambrequins curitibanos postagem assinada pelo Marcos Nogueira

- A postagem Lambrequim - a renda dos beirais em Curitiba, assinada pelo Takeuchi.

Não tenha qualquer dúvida, meu caro leitor, no dia em que eu encontrar uma carpintaria que ofereça a peça, você será notificado, também.

Até a próxima!

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Curiosidades, trânsito problemático, destaque visual em S. Braz


Por que o belo prédio do Mercado Municipal de S.. Braz não abriga a função para o qual foi construído? Belém, Pará- arq. pessoal 2012
É belo o panorama da cidade de Belém quando se atinge o trecho da Av. Magalhães Barata que desemboca na frente do antigo, majestoso e judiado prédio do Mercado de S. Braz. A inversão do trânsito, exatamente no trecho citado proporciona um orgulho visual imediato, mas a imponência do prédio contrasta com o abandono da sua função original. Se as feiras livres ganharam o status de mercado, por que não oferecer um destino nobre ao majestoso prédio?

Curiosidades - Não entendi, inclusive, a existência de um tapume, ali na frente da Praça Lauro Sodré. Há um projeto de restauração da área? Ou será que ela faz parte de ação municipal que trará uma solução ao problemático trânsito de automotores na cidade? Leitores do NaMira, aqui na capital paraense, poderão esclarecer algumas questões que mantenho com relação à incompreensão de aspectos cruciais, aqui em Belém. 

Até a próxima!

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Como estão as nossas calçadas, leitor?


Desníveis na calçada da Rua Marcelino Champagnat, esquina com a Cândido Hartmann, expõem os pedestes à insegurança. Já tropecei várias vezes ao passar pelo local. Clique na foto, leitor; veja a extensão do perigo. Bairro Mercês, Curitiba, arq. pessoal
Eu costumo caminhar pelas ruas e a tudo observar. As calçadas, o rebaixamento da guia e a arborização ganham a minha atenção, invariavelmente, porque a beleza das espécies floris, a atenção ao pedestre e conservação das vias de locomoção são pontos que não passam despercebidos do olhar que dirijo às ruas.

Muitas perguntas...-  A quem cabe a responsabilidade pela construção das calçadas urbanas? Quem decide acerca do paisagismo que uma rua, praça ou jardinete exibirá? Quais as ações que um cidadão pode envidar  na modificação da paisagem urbana sem que surjam restrições da administração local? Como contribuir equilibradamente com o paisagismo urbano? Há um documento, um plano diretor urbano, aqui em Curitiba? Não sei, mas descobrirei. Conhece algum aí no seu município, leitor?
Fartamente arborizada, ótima pavimentação asfáltica, mas as calçadas em desníveis acentuados embaçam a beleza da Rua Marcelino Champagnat -  bairro Mercês,Curitiba, arq. pessoal
A foto em destaque é ilustrativa; é registro entristecido, entretanto. Enquanto circulava em caminhada pelos arredores de casa, aqui no bairro Mercês, quase torço o pé, porque os desníveis nas calçadas são constantes.  A Rua Marcelino Champagnat é linda, especialmente pelo conjunto visual oferecido pelo arvoredo existente, a largura e sinuosidade que expõe a rua, mas poderia ser mais bonita e segura, especialmente ao pedestre, concorda comigo, leitor?

Leia mais -Sobre as Calçadas Paulistanas encontrei um link interessante compartilhado pelo Marcelo Lorenzati, do blog O Lápis Verde , assim como um ótimo apoio informativo sobre as calçadas curitibanas, em postagem feita pelo Rogério Galindo, ali no Caixa Zero.

 Até a próxima!

sábado, 12 de novembro de 2011

O guardião fiel

O leitor conhece história de fidelidade semelhante? Curitiba, Jardim Social, arq. pessoal

Veja o que eu fotografei dia desses quando fiz um dos meus passeios pelos bairros de Curitiba. Nada fazia o cãozinho alterar a pose de guardião fiel do sobradinho. Fiquei imaginando se o carteiro encostasse, ali no portão para deixar a correspondência. Será que o cãozinho alteraria a pose e a indiferença ao visitante?

Passeios pelos bairros de uma cidade, sejam em caminhadas, em pedaladas ou da janela de um veículo oferecem revelações curiosas, embora insignificantes aos olhos de quem passa sem olhar atentamente a tudo e a todos.

Até a próxima!

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