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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Para entender melhor? Refletir, sempre!

Tuites disparam " de um tudo" lá na minha página tuiteira; é preciso ser uma superleitora para ler aqueles que revelam os dados da relação interpessoal ( os meus preferidos, caro leitor!) e todos os que trazem links com notícias jornalísticas, postagens,  fotos, vídeos, etc. Eu? Não nego: abro apenas alguns, porque não disponho de tempo suficiente para ler ilimitadamente. Há vida pulsante familiar e profissional fora do meu note.

O leitor contumaz do blog sabe: eu sou professora autônoma. Meu tempo profissional é o arrecadador do meu ganho diário, semanal e mensal. Leio com prazer e escrevo com diletantismo, mas sei distinguir bobagens, imbecilidades e contribuições pertinentes à reflexão coletiva. Quer exemplos de clareza e perspicácia reflexiva?

Reprodução do Blog do Fantomas
 *  Um tuite com link  à postagem Demóstenes, a vaga.... do André Gonçalves, jornalista e editor do Conexão Brasília 

"Agora que o Demóstenes foi cassado, vale  a gente pensar sobre algumas cositas. 1- O Demóstenes era cassavel? Sim.

2-O Demóstenes foi cassado porque era cassável? Não. 3- O Demóstenes foi cassado porque então?

(...)
7- Será que não foi este o real motivo da cassação do Demóstenes? You Tube "

* Acompanhe acima os tuites do adv e fotógrafo Breno Peck, em síntese conclusiva com o adv. Lafayette Nunes (segundo tuite mais recente do Breno). A clareza? É uma virtude, mas ela deriva da reflexão disciplinada e bem orientada. Exercitá-la é um aprendizado; sou aprendiz constantemente. Você é, assim, também, leitor?

Até a próxima!

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Ruas bonitas de Belém? Ah...quanta saudade, leitor!



Não disponho agora de fotos das ruas bonitas de Belém, mas prometo trazê-las ao olhos do leitor oportunamente-  Vista quase obliterada do Theatro da Paz ( uma construção infame teima em roubar a cena),  ali nos arredores da Boulevard Castilho França com a Gov. José Malcher , arq. pessoal
Um esclarecimento ao leitor que chega agora ao NaMira, uma vez o o antigo e contumaz sabe de que faço postagens temáticas em série. No momento trato sobre as ruas bonitas - e no devido tempo tratarei daquelas que estão negligenciadas, tanto pelo poder público, encarregado da pavimentação, conservação e  arborização, assim como diante da indiferença dos seus moradores. Trago agora, com a ajuda prestimosa de uma dupla de paraenses, as indicações feitas  às ruas bonitas de Belém.

                                           Eu gosto muito do Boulevard Castilho França, com o seu casario antigo de um lado e do outro a Estação das Docas, o rio e barcos.
(Franssinete Florenzano, em resposta ao meu tuite, hoje)

(Nazaré, Magalhães.Barata, Presidente Vargas, Serzedelo Correa, Rui Barbosa, D. Pedro I. , Generalíssimo Deodoro, Padre Champagnat, Siqueira Mendes, Braz de Aguiar, Quintino Bocaiúva Benjamim Constant, Vila Bolonha, Pedro Miranda, Marquês de Herval, José Malcher.
( Breno Peck, em resposta ao meu tuite, hoje; tomei a liberdade de reescrever o nome das ruas  por extenso)
 
Um detalhe importante - As ruas citadas acima  não são modernas (exceto, talvez a Pedro Miranda e  Marquês de Herval), mas sim herança das administrações anteriores, bem antigas, caracterizadas pelo gosto refinado, atenção ao paisagismo e bem-estar do cidadão. Muitas das ruas destacadas abaixo são seculares, tal como a capital paraense que no último dia 12 completou 396 anos de fundação.


Até a próxima!


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

"Quem não tem cão, caça com gato" - ou com o celular



Não hesito em usar a câmera do meu celular Sansung para registrar a pujança das flores e espécies verdes no meu jardim- arq. pessoal

Atualmente não tenho máquina digital. Já tive, mas agora estacionei na ajuda oferecida pela câmera do celular Sansung, porém não deixo jamais de apreciar uma bela foto amadora ou profissional feita pelas máquinas fotográficas possantes. É uma realidade a diferença em resolução e efeitos.

                        Já ficaram sem a máquina fotográfica e usaram a câmera do celular, @brenopeck @carlosmacapuna e @alessandroreis ? Contem detalhes da cena.


Não debochar de quem se utiliza de uma câmera acoplada ao celular é atitude recomendável, entretanto. A pessoa toda prosa não sabe o que a vida poderá oferecer desafiadoramente. Fiz a pergunta acima (veja no destaque) a um trio querido de tuiteiros, sempre bem acompanhados de suas câmeras fotográficas poderosas; se eles derem bola ao meu tuite, ah...  Prometo transcrever tudo o que escreverem sobre o que lhes perguntei. Aguarde inserções oportunas.

Sobre o tema? Li a reportagem Fotografia com celular começa a ser levada .... , reproduzida na Folha.com   -foi uma dica preciosa da Be Neviani, sempre ligada nas notícias; o texto ajudou a tonificar certamente a minha conversa tuiteira e a postagem, também. Adoro, adoro e adoro essa conversa blogueira que emerge com um tuite, um link ou uma sugestão bem bacana do leitor. 


Inserções; acompanhe-as, leitor! 

>O  Breno Peck tuitou: "Constantemente. É perigoso, ainda mais aqui em Belém. Mas dá pra se virar. Olha: brenopeck's photos- Statigran "

> O Carlos Macapuna comentou, aí no espaço de baixo: " Estou sem Twitter no momento, por isso não respondi...Para quem gosta de fotografia, ver as pessoas viajando para lugares maravilhosos, que provavelmente não voltarão mais, registrando esse momento único com celulares, é no mínimo decepcionante! Eu não faço isso, mas cada um com suas prioridades não é!
É claro que não dá pra ignorar ou desprezar os celulares com câmeras fotográficas, afinal eles fazem parte do nosso dia a dia, e são bem mais práticos se comparados as câmeras fotográficas "tradicionais", mesmo as compactas, além de estarem sempre disponíveis. Eu costumo usar meu celular para fotografar, mas apenas para uso corriqueiro, como postar alguma coisa no Twitter, pois é imediato! Ou seja, para determinados objetivos, uma fotografia de celular faz bem seu papel, para outros é melhor levar uma máquina mais apropriada!"

Até a próxima!


quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Quem é que não gosta de Belém do Pará?

A foto da "Chuva das Duas" em Belém é do Breno Peck, mas a alegria de reproduzi-la para você é minha, leitor -


Eu não nasci em Belém, capital do Pará, mas nela vivi a maior parte da minha vida. Com a minha página tuiteira fico sempre e sempre ligada no que acontece por lá. Hoje, por exemplo, é dia de festa na cidade. Ela completa 396 anos de idade. Merece muitos presentes, sem dúvida. Ela recebeu, por exemplo, uma linda e preocupada carta de amor do Bêbado Gonzo. Leia a carta todinha, leitor. É ou não uma expressão amorosa de um filho preocupado?

A foto em destaque é uma expressão amorosa do advogado e fotógrafo Breno Peck à capital paraense; outros presentes também surgirão durante o dia. São algumas homenagens dos que vivem e querem muito bem à querida e saudosa cidade.

O leitor conhece Belém? Foi lá, viu e não gostou do quê? Seja sincero. Gostar dela é fácil. A cidade é linda, mas é maltratada, tanto pelos que receberam a outorga para zelar por ela, assim como pelos que não perceberam ainda de que uma cidade boa para morar e viver é feita permanentemente por todos. Apresentar soluções, não negar aplausosfazer advertênciasnão evitar as reverências expressam o gostar de verdade de Belém; o contrário desse quarteto de ações negritadas é puro falatório e embromação. Quem quer fazer, vai e faz na hora.

Conversemos sobre Belém, leitor. É tema de hoje, aqui no NaMira.

Até a próxima!

terça-feira, 18 de outubro de 2011

Ganhei um presente, leitor!

Você gosta de ganhar presente? Eu adoro. Foi um presente involuntário; na verdade, um mimo coletivo matinal aos que estão distantes de Belém, mais exatamente da Praça da República, um conjunto arquitetônico muito lindo que, felizmente, ainda sobrevive em Belém, sobretudo se a prefeitura local, residentes e visitantes o conservarem cuidadosamente. Clique no tuite do advogado e fotógrafo Breno Peck ou do El Pecko e acompanhe atentamente o Domingo na Praça da República.


Uma praça com 2 teatros e séculos de história para exibir- Belém,PA, Pça da República- arq. pessoal

Ôôô coisa boa! - Eu adorei. Fiquei a imaginar aqueles domingos nos quais eu percorria a extensa calçada da Av. Presidente Vargas, passava na frente do Teatro Waldemar Henrique e sentava em no banquinho oferecido aos clientes na banquinha de quitutes da Dona Filó. Ô saudade! Da praça querida, da atmosfera de Belém, das gostosuras e lembranças que o tempo não levou. O presente feito pelo Breno fez a evocação perfeita. Agora? Basta encontrar a oportunidade ajustada e pegar a minha pequena mala e desembarcar na capital paraense para tê-la inteirinha sob os meus olhos e sentimentos. Mesmo que sinta até saudade do frio curitibano e das cenas locais. Fico sempre, caro leitor, bem dividida entre as duas cidades queridas. Temporadas aqui e lá fazem a conjunção perfeita.

Obrigada, Breno! -  O presente agora vai mais longe, muito longe; será levado pelas mãos dos leitores do NaMira. Quando algo é feito com as próprias mãos e com uma ajudazinha da tecnologia ele fica robusto, robusto e ganha a adjetivação de espetacular! Concorda comigo, leitor? Não? É um direito discordar, desde que venha com eficiente argumentação.

Até a próxima!
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