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quarta-feira, 15 de abril de 2009

ARH promove debate sobre escassez de água e degradação da costa algarvia

A intrusão salina nos aquíferos, a prevenção de inundações, a degradação das zonas costeiras do Algarve e a escassez de água, são alguns dos temas em debate numa iniciativa da Administração da Região Hidrográfica do Algarve. 



O evento acontece dia 23 de Abril a partir das 9:30 horas no Complexo Pedagógico - Anfiteatro 1.5, Campus da Penha da Universidade do Algarve, Faro.

A Administração da Região Hidrográfica do Algarve, I.P. organiza uma sessão de participação pública sobre o Plano de Gestão da Região Hidrográfica do Algarve, que contará com a participação de docentes da Faculdade de Ciências do Mar e do Ambiente da Universidade do Algarve, bem como, da Universidade Aberta de Lisboa.

Por razões logísticas a participação dos interessados carece de inscrição prévia.



Inscrições até ao próximo dia 17 de Abril, que poderão ser efectuadas por ofício para o endereço da ARH Algarve, para o fax n.º 289 889099, para o endereço electrónico: partipub@arhalgarve.pt ou no site http://www.arhalgarve.pt.

Consultar mais informações (http://www.arhalgarve.pt/site/parameters/arhalgarve/files/File/upload/Sessao_de_Participacao_Publica/partpubPGRHAv2.pdf)
Programa (http://www.arhalgarve.pt/site/parameters/arhalgarve/files/File/upload/Sessao_de_Participacao_Publica/SessaoPartPub.pdf)

Fonte: Universidade do Algarve e Região Sul

http://www.ualg.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=30656&Itemid=322&lang=pt

http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=93693

Imagens:

http://www.arhalgarve.pt/site/parameters/arhalgarve/files/File/upload/Sessao_de_Participacao_Publica/SessaoPartPub.pdf - Poster do Plano de Gestão da Região do Algarve – Sessão de Participação Pública

http://snirh.inag.pt/snirh/imagens_geral/dadsintese/boletim/piezometros/mapas/draot_algarve.png - Imagem dos 17 principais aquíferos do Algarve
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Pedro Abrantes (NAMB)

sábado, 28 de março de 2009

Afinal quanto vale a Natureza?

“Num planeta limitado, é insustentável ter uma economia baseada numa produção ilimitada”



O Condomínio da Terra decidiu atribuir um valor económico a tudo o que a Natureza faz: ar, água ou minerais valem tanto como o que o Homem produz. 

Este valor, quase o mesmo que o produto interno bruto mundial, resultou de um trabalho desenvolvido por 12 economistas e ecologistas, que dividiram a superfície do planeta em 16 biomas (de florestas tropicais a recifes de corais) e definiram 17 categorias de serviços.

Estas contas pretenderam atribuir um valor económico aos serviços ambientais prestados pelos ecossistemas, que são essenciais para a vida no planeta.

A concepção do Condomínio da Terra prevê que a manutenção dos ecossistemas seja entendida como uma actividade económica, acabando com a perspectiva actual de só atribuir valor à natureza depois de a destruir ou transformar.



“As árvores têm que valer mais vivas do que em madeira e, neste momento, uma árvore só tem rentabilidade económica quando é transformada em madeira”, frisou o ambientalista Paulo Magalhães, referindo-se à importância das florestas.

Para inverter este quadro, tornou-se necessário atribuir um valor aos serviços prestados pelos ecossistemas, para permitir contabilizar o que cada um tem a pagar ou a receber pelo seu uso ou pela sua conservação e manutenção.

“O nosso sistema de valoração é a economia, que tem que dar valor ao que nós mais precisamos e, neste momento, precisamos mais dos serviços prestados pelas florestas do que de telemóveis de quarta ou quinta geração”, salientou o principal impulsionador do Condomínio da Terra.

Nas contas da equipa liderada por Robert Costanza, o serviço ecológico mais ‘valioso’ prestado pela biosfera é a reciclagem de minerais, em especial carbono, nitrogénio e fósforo, que foi avaliada em 17 triliões de dólares anuais.


O tratamento de resíduos e filtragem de produtos tóxicos (2,28 triliões), o controlo de distúrbios climáticos (1,78), o armazenamento de água em bacias hidrográficas, reservatórios e aquíferos (1,69) e a produção de alimentos (1,39) são outros serviços cujo valor foi estimado.

Nesta lista incluem-se ainda serviços ambientais como a regulação dos níveis de gases atmosféricos poluentes (1,34), as fontes de matérias-primas (0,72), o controlo biológico de pragas e doenças (0,42) ou a protecção de habitats utilizados na reprodução e migração das espécies (0,12).

O estudo permitiu concluir, sem sombra para dúvidas, que os ecossistemas do planeta prestam serviços cujo valor económico é muito superior aos lucros gerados pela exploração tradicional dos seus recursos.

O desafio colocado pelo Condomínio da Terra é a criação de um modelo que promova a produção e manutenção dos bens vitais do planeta e, ao mesmo tempo, faça repercutir os custos de produção dos bens não essenciais que contribuem para a destruição das condições sustentáveis da biosfera.

Com este sistema, esperam os promotores do projecto que os países procurem danificar o menos possível as partes comuns do planeta e cuidem delas da melhor forma.

“Num planeta limitado, é insustentável ter uma economia baseada numa produção ilimitada”, defendeu Paulo Magalhães.


Nesse sentido, salientou a necessidade de “criar, ao lado da economia de produção, uma economia de manutenção das partes comuns”.

“Tem que haver pessoas, empresas, países, cujo trabalho é cuidar das florestas, limpar as águas, garantir o funcionamento dos ecossistemas”, frisou.

Fontes: Observatório do Algarve 

http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticias_ver.asp?noticia=28237

Imagens:

http://fc04.deviantart.com/fs16/i/2007/216/b/2/Nature___by_kampongboy92.jpg - Fotografia de paisagem com nuvens

http://www.winajuda.ig.com.br/deskmod/2006-03/wallpaper_Nature_Captured_3D_by_Neo101.jpg - Imagem sobre as quatro estações

http://www.sxc.hu/browse.phtml?f=download&id=1155279 – Fotografia de água

http://www.glowinthedark.net.au/images/800px-Fluorescent_minerals_hg.jpg - Fotografia de minerais
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Pedro Abrantes (NAMB)

segunda-feira, 23 de março de 2009

Universitários do Núcleo de Ambiente da UAlg dão palestras sobre aquíferos na João de Deus

No âmbito da Semana da Biologia da Escola Secundária João de Deus



Nas manhãs de terça e quarta-feira, dias 24 e 25 de Março, um grupo de quatro estudantes universitários do Núcleo de Ambiente da UAlg (Namb), estarão na Escola Secundária João de Deus (ESJD), em Faro, para apresentar uma série de palestras sobre o funcionamento dos vários tipos de aquíferos. O convite foi feito por um grupo de dinâmicos estudantes do 12.ºB, envolvidos no Projecto Eco-Escolas e actualmente a trabalhar uma proposta para melhorar o desempenho ambiental da ESJD. 



Recorrendo a um pequeno modelo, pouco maior do que uma mala de viagem comum mas com capacidade para simular o funcionamento de todos os tipos de aquíferos, Luís Costa, Pedro Abrantes, Carla Inácio e Tiago Guerreiro vão estar no Laboratório de Biologia da ESJD nos dias 24 e 25 de Março, a partir das 10h00, para explicar aos alunos do 12.ºB da ESJD tudo o que há para saber sobre aquíferos (formação ou grupo de formações geológicas que podem armazenar água subterrânea). 

Assim, estes quatro estudantes do Núcleo de Ambiente da UAlg (Namb), que oferecem as palestras no âmbito da Semana de Biologia da ESJD, que decorre, justamente, a 24 e 25 de Março, vão abordar questões como as possíveis interferências dos aquíferos no ciclo da água, ou como é que os poluentes do solo entram em contacto com as águas subterrâneas. Estabelecendo sempre uma relação com as águas subterrâneas do Algarve, outra das temáticas a abordar será o fenómeno da intrusão salina. 



Esta iniciativa vem no seguimento de uma parceira criada entre um grupo de estudantes e o Namb, que foi recentemente contactado através do blogue oficial http://namb-ualg.blogspot.com/ por um grupo de estudantes do Grupo A do 12.ºB da ESJD, “um grupo bastante empreendedor que se inscreveu no projecto Eco-Escolas a nível nacional e que agora está a desenvolver um projecto que visa melhorar o desempenho ambiental da sua escola”, referem Luís Costa e Pedro Abrantes.

Este grupo de estudantes – composto por Adriana Vale, André Soares, Patrícia Mendes, Pedro Santos e Susana Alexandre –, “está disposto a pôr mãos à obra e a alterar mesmo maus hábitos ambientais da escola, aumentando a eficiência no consumo de água e energia, que são aspectos de grande relevância e preocupação nos dias que correm devido à importância vital que desempenham no nosso dia-a-dia", sublinham os responsáveis do Namb.



Sobre o Namb

O Namb - Núcleo de Ambiente da Universidade do Algarve, fundado em 13 de Novembro de 1996, é uma secção autónoma da Associação Académica da UAlg. Este núcleo multiplica-se em acções de sensibilização e informação sobre os problemas ambientais actuais, dirigidas sobretudo aos estudantes da UAlg e aos residentes na região do Algarve. Mais informações sobre o Namb estão disponíveis no respectivo blogue oficial http://namb-ualg.blogspot.com/.



Contactos para entrevistas:

Luís Costa – Presidente da Direcção do Namb

Telemóvel: 965 313 244 | luigicostex@gmail.com

Pedro Abrantes – Presidente da Mesa do Plenário do Namb

Telemóvel: 937 810 713 | abrantes.pedro@gmail.com


Especial Agradecimento: 

Ao grupo de estudantes do Grupo A do 12.ºB da Escola Secundária João de Deus em Faro (Eco-liceu) que nos propuseram esta parceria e a vão divulgar no Fórum do Liceu.

A Dr.ª Rosalina Grilo do Gabinete de Comunicação da Universidade do Algarve, por nos ter auxiliado a compor esta notícia e nos ter ajudado bastante na sua divulgação, por exemplo em http://twitter.com/UAlg/status/1349716714.

Um abraço a um grande amigo do NAMB, Nelson Pires que com o seu Blog Alma Algarvia contribuiu para a divulgação desta iniciativa em http://www.alma-algarvia.blogspot.com/.

Imagens:

Namb – Imagens do Folheto desdobrável informativo que servirá para distribuir aquando das diversas palestras no Eco-Liceu

http://namb-ualg.blogspot.com/ - Logótipo do Eco-Liceu – Projecto Ambiental do Grupo A do 12.ºB (2008/2009) da Escola Secundária João de Deus em Faro
http://namb-ualg.blogspot.com/ - Logótipo do Namb – Núcleo de Ambiente da Universidade do Algarve
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Pedro Abrantes (NAMB)

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Poupar água é ganhar dinheiro

Existem muitas maneiras de poupar água hoje para a ter amanhã. Cuidar e preservar o ambiente e os seus recursos naturais é uma tarefa que cabe a todos nós. Saiba como. 


É sabido que a água é um recurso renovável, mas a sua inesgotabilidade depende da forma como o homem a utiliza.

97 por cento da água existente é salgada e os três por cento restantes são, na sua maioria, inacessíveis por se encontrarem nas montanhas altas ou nos pólos. 

Ou seja, a água que o homem tem ao seu dispor corresponde apenas a 0,5 por cento do total. 

A necessidade de água é cada vez maior e o Algarve é uma das principais regiões sujeitas ao problema da escassez deste bem essencial. 


É indispensável utilizar a água sem a desperdiçar. Poupar está nas mãos de cada um de nós e passa por simples gestos do nosso dia-a-dia.

Mudar os hábitos e instalar dispositivos mais eficientes em torneiras, chuveiros e autoclismos são pequenas atitudes que fazem toda a diferença.

Poupar 300 metros cúbicos por ano

Poupar 300 metros cúbicos de água por ano equivale a 60 mil garrafões de água de cinco litros ou a encher sete piscinas de quatro metros de largura, sete de comprimento e um metro e meio de altura. Os dados foram apresentados na revista Proteste de Junho de 2008.


Numa casa onde habitem três pessoas e com dispositivos que tenham um elevado consumo, aliado a um uso descuidado dos mesmos pode perfazer um consumo de água excessivo e de desaproveitamento (cerca de 400 metros cúbicos).

Mas se a mesma família adoptar hábitos mais económicos e utilizar dispositivos eficientes e acessórios redutores pode reduzir o consumo para 100 metros cúbicos por ano. Pode parecer insignificante, mas se multiplicarmos este número por cada casa de família do país é um facto que toma dimensões gigantescas.

Existem acessórios e dispositivos económicos para chuveiros, torneiras e autoclismos que permitem reduzir no consumo da água. Mas o principal contributo está nas atitudes de cada um de nós. 

Dicas para poupar

Comece por tomar duches curtos, em vez de banhos de imersão, não deixe a torneira aberta mais de cinco minutos e feche-a sempre que não precisar.

Nos banhos de imersão de crianças use um quarto da capacidade máxima da banheira e recolha, em garrafões, a água fria até chegar a quente.

Reduza ao mínimo o uso de água para lavagens (dentes, mãos, fazer a barba) e feche bem as torneiras.


Para cozinhar, prefira o vapor, microondas ou a panela de pressão pois poupa água, preserva as vitaminas e melhora o sabor dos alimentos.

Use as máquinas de lavar só com carga completa.

Prefira a máquina de lavar loiça do que lavá-la à mão.

Para lavar o carro use dispositivos com água sob pressão.

Nas piscinas recorra a circuitos de recirculação da água.

Reutilize águas residuais relativamente limpas para lavar pavimentos exteriores, abastecer o autoclismo ou regar o jardim.

Estes são pequenos passos que pode adoptar em casa e que fazem toda a diferença para o planeta.

O programa Eco-Famílias foi um projecto na área da poupança de energia que visou sensibilizar os consumidores para a necessidade de reduzir os consumos de água e consiste no acompanhamento dos consumos reais de água, durante um ano, das famílias residentes na região do Algarve. 

Siga o exemplo.


Se adoptarmos atitudes mais responsáveis e cuidadosas no dia-a-dia, poupamos água, energia, ajudamos a proteger o ambiente e ainda ficamos a ganhar dinheiro.

Fontes: Observatório do Algarve

http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticias_ver.asp?noticia=22547

Imagens:

http://www.hotwaterfor.us/images/HotWater_Child-shower.jpg - Fotografia de criança a tentar agarrar a água

http://www.eccn.edu.pt/alunos/henrique_catarina/images/agua154.jpg - Fotografia de pássaro amarelo a beber água de uma torneira

http://www.woodbridgeliving.com/kid-in-hat-water-800-1.jpg - Fotografia de várias crianças a brincar com água ao ar livre

http://farm4.static.flickr.com/3035/2885576767_dd4ae2535a.jpg?v=0 – Fotografia de redutor de caudal

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhKyx5HAx-IM5uA_zqJa7xXLBDLiXoeVjmNQp9dzHTrt2BwWQd2NkbcC4M469jJm3_FfMaMSMEs6QiVZRwoA9ndpLNjWTZvb1h6lys3G-z4OUKFmEJ5RfGsVRUEgPtsG5QDwTqvIyyPi0Q/s320/Crying+Child+no+water+.jpg – Fotografia de criança a chorar por não ter água para beber
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Pedro Abrantes (NAMB)

domingo, 22 de fevereiro de 2009

Projecto Eco-Escolas – Parceria NAMB-ECO-LICEU Grupo A do 12º B da Escola Secundária João de Deus de Faro

No seguimento de notícias anteriores...
De modo a levar este ambicioso projecto à avante foram contactadas várias entidades, empresas e organizações que se disponibilizaram a ajudar, nomeadamente a DECO, a QUERCUS, a ALGAR, a EDP, a Câmara Municipal de Faro, o Jornal Expresso, a Sociedade Gestora de Resíduos de Pilhas e Acumuladores LDA, e o Namb. Entretanto aguarda-se resposta de inúmeras empresas, que ainda não responderam a este apelo. 

 A Directora de Turma do 12ºB entrou em contacto com o Jornal Expresso, que tratará de enviar os chamados "Eco-Bags", que serão aproveitados na renovação que irá abranger os Eco-Pontos e caixotes do lixo desta Escola. 

Renovação essa para a qual já foram pedidas verbas à Câmara Municipal de Faro (C.M.F.) para a compra de tintas que servirão para dar uma cara lavada aos Eco-Pontos e caixotes do lixo, bem como ajudar a sinalizar a função de cada um deles. Este pedido de patrocínio à C.M.F. foi uma recomendação da Directora de Turma do 12º B, principalmente devido às colaborações e apoios que a Câmara Municipal de Faro tem vindo a fazer em anos anteriores dentro do mesmo Projecto Eco-Escolas

Deixando aqui o apelo para quem tiver novas ideias, propostas, parcerias, apoios ou qualquer maneira de ajudar estes alunos, não se faça rogado e entre em contacto connosco ou com o 12ºB, através dos contactos: 

NAMB – Núcleo de Ambiente da Universidade do Algarve: namb.ualg@gmail.com

Grupo de estudantes do 12ºB: projectoecoliceu@gmail.com

Lembra-te que todas as ideias e propostas são bem-vindas! 
Trabalhamos juntos por um Ambiente melhor!

Escrito por Pedro Abrantes (elemento do Namb)

Imagens:

http://namb-ualg.blogspot.com/ - Logótipo desenhado pelo grupo de estudantes do 12ºB da Escola secundária João de Deus em Faro, no âmbito do Projecto Eco-Escolas, para transformar esta Escola num Eco-Liceu

http://namb-ualg.blogspot.com/ - Logótipo do Namb – Núcleo de Ambiente da Universidade do Algarve

http://1.bp.blogspot.com/_mC9T6weyAHE/Rco72ILswbI/AAAAAAAAABE/kL5qi5ScBFQ/s320/logo%2BEco-Escola.BMP – Logótipo do Projecto Eco-Escolas

http://www.ofiuza.org/plasticina/blob/images/ExpressoCaderno1.jpg - Logótipo do Jornal Expresso

http://www.brandsoftheworld.com/brands/0011/6709/brand.gif - Logótipo da Câmara Municipal de Faro – C.M.F.
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Pedro Abrantes (NAMB)

terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Sessão de encerramento do Projecto Eco Famílias – Água

Os resultados do Projecto Eco Famílias – Água, uma iniciativa levada a cabo em conjunto entre a Águas do Algarve SA e a Quercus, vão ser apresentados esta quinta-feira, 19, no edifício sede da Águas do Algarve, em Faro. 

Recorde-se que o projecto tem como finalidade o uso eficiente da água no sector doméstico, com vista a uma melhor gestão deste recurso natural, tendo contado com a participação de 10 famílias dos concelhos de Albufeira, Faro, Loulé, São Brás de Alportel, Olhão e Lagoa.

Fontes: Região Sul

http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=92078

Imagens:

http://aunz.siemens.com/water/PublishingImages/CC_2097_water.jpg - Fotografia de criança a tomar banho

http://www.cm-seixal.pt/ameseixal/img/divulgacao/Ecofamilias.jpg - Logótipo do Projecto Eco-Famílias - Água no Seixal
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Pedro Abrantes (NAMB)

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Uso eficiente da água em espaços verdes é tema de seminário em Faro

“Uso Eficiente da água em espaços verdes e jardins” é o mote de um seminário no próximo dia 6 de Março, no Teatro das Figuras em Faro, uma iniciativa que surge no âmbito do projecto celebrado entre a Águas do Algarve, S. A. e a Almargem intitulado “A Água no Algarve”, com vista a sensibilizar para o uso eficiente da água no sector urbano.

Os jardins e espaços verdes nos centros urbanos apresentam normalmente altos consumos de água, uma situação que deve ser alterada, a nível da concepção destes espaços mediante, por exemplo, a adopção de espécies autóctones da região, assim como, implementando tecnologias e práticas mais sustentáveis na sua manutenção e conservação.

No sentido de contribuir para a adopção de melhores práticas ao nível da boa utilização da água surge este seminário que vai contar com a presença de especialistas de renome na matéria, bem como empresas que vão apresentar soluções para alcançar um uso mais eficiente da água em espaços verdes e jardins.



O seminário técnico tem como público-alvo engenheiros, arquitectos, técnicos, projectistas, docentes universitários, estudantes da área, empresas de jardinagem, gabinetes de arquitectura, hotéis, resorts, autarcas e outros consumidores colectivos.

Concurso “Jardim das Figuras – Uma Perspectiva Sustentável”



Integrado no seminário, decorre o concurso “Jardim das Figuras – Uma Perspectiva Sustentável” com vista a incentivar os futuros projectistas a adoptar o uso de boas práticas na fase de projecto de jardins e espaços verdes, nomeadamente através da utilização eficiente de recursos, com especial destaque para a água e energia, e da aplicação de espécies vegetais adaptadas às características do clima regional.

Para mais informações é favor consultar o site:

http://www.almargem.org/index.php?article=122&visual=2&id_area=11

Fonte: Região Sul

http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=91538

Imagens:

http://www.almargem.org/index.php?article=122&visual=2&id_area=11 - Seminário Técnico sobre "Uso Eficiente da Água em Espaços Verdes e Jardins", publicitado pela Almargem


http://www.pendleton.or.us/images/art020.jpg - Pintura referente à rega dum jardim

http://sustainabledan.com/weblog/wp-content/uploads/2008/03/greywater.jpg - Proposta de solução para rega através do uso eficiente de água

http://www.ion.ac.uk/images/membership/archive/16.2%20Summer%2003/gardening2.jpg - Fotomontagem de frutas e vegetais

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Pedro Abrantes (NAMB)

terça-feira, 20 de janeiro de 2009

EcoFamílias reduzem consumos de água em 20%

Um ano depois de implantado o projecto “EcoFamílias – Água” em 10 famílias residentes no Algarve, os resultados registam uma diminuição nos consumos médios de água em 20%. Porém há famílias que reduziram até 55% o consumo.



O projecto, da responsabilidade da empresa Águas do Algarve e da Quercus, baseia-se no acompanhamento dos consumos de água das famílias, com sugestões de poupança por parte de técnicos especializados.

Aderiram ao projecto 10 famílias em vários concelhos da região, nomeadamente Faro (2), Albufeira (1), Loulé (2), São Brás de Alportel (2), Olhão (1) e Lagoa (2). Registaram reduções nos consumos em todas as vertentes.



“A maior percentagem de redução foi verificada nos duches, cerca de 60%; na lavagem de mãos verificou-se uma redução próxima dos 50%; as lavagens de dentes e lavagem de loiça manual foram os tipos de consumo com menor redução, que no entanto se encontram próximos dos 40%”, revela fonte da Águas do Algarve.

No âmbito deste projecto estão agora a ser efectuadas outras acções de sensibilização para o uso eficiente da água, tendo já sido efectuada a primeira sessão na escola EB2,3 Poeta Bernardo Passos em S. Brás Alportel, tendo estado presentes 15 professores.



Fonte: Região Sul

http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=91087

Imagens:

http://biosabermais.files.wordpress.com/2008/03/agua.jpg - Fotografia de criança a beber água por uma folha de planta

http://www.markelink.com/directorios/Amb2008/fotos/aguas-algarve-l01.gif - Logótipo da empresa Águas do Algarve e suas certificações

http://e-loja.quercus.pt/scid/eStore/ - Imagem da Quercus, uma organização ambientalista

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Pedro Abrantes (NAMB)

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

ALGARVE QUER TURISMO DE «SOL E MAR» TODO O ANO

Qualidade das águas balneares monitorizada.


Os banhistas mais corajosos vão poder fazer praia mesmo nos dias mais frescos de Inverno, já que a qualidade da água do mar vai começar a ser também monitorizada fora da tradicional época balnear. O Turismo do Algarve suporta os custos da iniciativa.

A decisão foi tomada após aprovação, pelas várias entidades com competência e interesses na matéria, da abertura das concessões de praia para além do período oficial de Junho a Setembro.




Os concessionários que pretendam abrir fora de época ficam obrigados ao cumprimento de todas as exigências legais – incluindo a manutenção da qualidade das águas balneares.
Concertada com a Administração da Região Hidrográfica e com os municípios do Algarve, a medida «incentiva o trade a oferecer aos turistas uma estação alargada para desfrutar de algumas das mais bonitas praias do mundo», sustenta o presidente do Turismo do Algarve, António Pina.

O «Sol e Mar» é um dos dez produtos estratégicos para o desenvolvimento do turismo contemplados pelo plano nacional do sector (PENT) e o mais relevante para o Algarve.

Fonte: Algarve Press

http://www.algarvepress.net/conteudo.php?menu=-1&cat=Turismo&scat=Ambiente&id=3651

Imagens:

http://farm1.static.flickr.com/71/190111324_d8c81c3bb7.jpg - Fotografia do Pôr-do-Sol na praia

http://www.rtalgarve.pt/NR/rdonlyres/46998BD5-0121-4201-83DD-6C2837706FF8/0/logos_RTA.jpg - Logótipo do Turismo do Algarve

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Pedro Abrantes (NAMB)

segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

Cão de água português pode ser escolhido para companheiro das filhas de Barack Obama

Um cão de água português poderá ser o futuro companheiro de brincadeiras das filhas do presidente eleito dos EUA, conforme terá revelado este domingo Barack Obama, segundo a Lusa.



O presidente eleito dos EUA revelou que o cão prometido às suas filhas para compensá-las pela sua paciência durante a campanha eleitoral será um cão de água português ou um "labradoodle".

"Parece que decidiram escolher entre um cão de água português e um ´labradoodle´. Vamos começar a procurar nos refúgios", disse o presidente eleito, numa entrevista transmitida pela cadeia televisiva ABC.

Barack Obama deverá entrar na Casa Branca com a sua mulher Michelle e as filhas Sasha, de sete anos, e Malia, de 10 anos, a 20 de Janeiro.



A procura do companheiro de quatro patas para a nova presidência suscita um enorme entusiasmo nos EUA, com os cidadãos a sugerirem várias alternativas, mesmo tendo em conta que Malia tem alergias ao pêlo de cão.

O presidente reconheceu que a resolução da escolha do cão foi mais difícil que imaginava e brincou dizendo que "foi mais difícil que encontrar um secretário do Comércio".

O cão de água português é apresentado como podendo ser preto, castanho ou branco, com pêlo ondulado ou frisado, e com características de um excelente cão de guarda, mas também de terapia para crianças, doentes ou idosos, segundo o sítio de internet de um clube especializado em raças deste tipo.



Quanto à outra alternativa, resulta de um cruzamento entre o labrador e o caniche realizado na Austrália, nos anos 70, com o objectivo de servir de guia a cegos que sofressem de alergias, e tem a reputação de ser sociável, leal e não agressivo, refere o sítio de internet do clube britânico do "labradoodle".

Fonte: Região Sul

http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=91059

Imagens:

http://www.geocities.com/j.aldeia/barcos/caodagua.jpg - Fotografia dum exemplar de Cão de Água Português, poderão ser encontrados no Parque Natural da Ria Formosa

http://www.phillipsartexpert.com/cms-media/2008-06-30/shepard-fairey-barack-obama-11.jpg - Imagem do Presidente dos Estados Unidos - Barack Obama

http://www.frontlineworks.com/galleries/stock/images/Presidential%20Suite,%20The%20White%20House,%20Washington%20D.C..jpg – Fotografia da Casa Branca em Washington, nos Estados Unidos da América

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Pedro Abrantes (NAMB)

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

Garrafa revolucionária transforma água suja em água pronta para beber

À primeira vista parece uma garrafa comum, mas a Lifesaver está longe de ser apenas um recipiente para transporte de água. Utilizando um revolucionário ultra sistema de purificação, a Lifesaver remove bactérias, vírus, parasitas, fungos e todos os outros agentes patogénicos depositados na água, sem utilizar qualquer produto químico, como cloro ou iodo, que deixam um gosto estranho na água.


Desenvolvida para ser manipulada de forma bem simples, a “garrafa mágica” não precisa de adição de comprimidos, produtos químicos, tubos, agitação ou qualquer outra forma de manipulação para tornar a água consumível, basta enchê-la e aguardar cerca de 1 minuto para cada 750ml de água. Também pudera - o fabricante explica que a garrafa foi desenvolvida para o uso em catástrofes naturais como furações, tsunamis e em ambientes totalmente hostis, onde o consumo de água é praticamente um item de luxo.



O único ponto negativo da garrafinha é o seu custo elevado, cerca de R$ 790,00/143€, bem distante da realidade de países subdesenvolvidos com graves problemas de infra-estrutura.

Uma garrafinha, que utiliza filtros de tratamento, tem autonomia para tratar cerca de 4.000 ou 6.000 litros de água conforme o modelo, que daria em torno de cinco anos e meio de uso, para quem bebe cerca de 2 litros por dia.


Para mais informações visita o site: http://www.lifesaversystems.com/


Fonte: George Mendes

http://georgemendes.com/blog/2008/06/09/garrafa-revolucionaria-transforma-agua-suja-em-agua-pronta-para-beber/

Imagens:

http://www.lifesaversystems.com/press%20images%20(hi-res)/LIFESAVER%20bottle%2020.jpg – Garrafa ultra-filtrante e purificadora de Água - Lifesaver

http://www.lifesaversystems.com/press%20images%20(hi-res)/LIFESAVER%20bottle%2005.jpgLifesaver a ser recarregada de água numa ribeira

http://www.lifesaversystems.com/press%20images%20(hi-res)/LIFESAVER%20bottle%2008.jpgLifesaver com copo de água limpa ao lado

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Pedro Abrantes (NAMB)

quarta-feira, 24 de dezembro de 2008

Garrafa de água é coisa do passado!

Quem o garante á a empresa Águas do Algarve, que apela aos algarvios para consumirem água canalizada. Os tempos da água de má qualidade já lá vão, advoga a empresa.


“Estamos convencidos que, ao longo dos anos em que as pessoas eram obrigadas a consumir água engarrafada, elas habituaram-se a esse sabor e é por isso que ainda hoje consomem”, disse ao OA a directora de comunicação da empresa, Teresa Fernandes.

De facto, acentua, os subsolos calcários de onde era extraída toda a água consumida até há uma década na região faziam degradar a qualidade do produto, o que levava algarvios e forasteiros a consumirem água engarrafada como não acontecia em nenhuma outra zona de Portugal.



Ainda hoje, boa parte dos detergentes de máquina e anti-calcários aponta a água algarvia como “dura” (isto é, cuja natureza calcária dificulta a formação de “sabonária”) e a população continua a consumir água engarrafada em grandes quantidades.

Lamentando que o grosso da população ainda não se tenha apercebido da mudança estrutural, Teresa Fernandes recorda que há menos de um ano se tornou na primeira água “em alta” do mundo (transportada até ao reservatório municipal, a partir do qual é feita a distribuição "em baixa") a ser certificada como produto alimentar de qualidade.

Ressalvando que, em algumas canalizações mais antigas, a qualidade da água se pode degradar um pouco, ou tornar-se barrenta, a directora de comunicação da Águas do Algarve desaconselha, ainda assim, o uso de filtros, por retirarem nutrientes ao produto que originalmente sai das torneiras.




A nova rede de abastecimento de água substituiu uma rede integralmente baseada nas captações de subsolo e neste momento nenhum dos velhos furos camarários se encontra activo. Existem, são mantidos como “reserva” para situações de escassez devido a seca, mas não estão no activo do abastecimento de água.

Odelouca completará o sistema em 2010



A água de rede abrange 95 por cento da população algarvia (cerca de 485 mil pessoas) e os milhões que visitam a região ao longo do ano, esclarece a empresa Águas do Algarve. Só os restantes cinco por cento do consumo são feitos a partir de furos particulares ou cisternas, após comercialização por parte de proprietários de grandes furos.

Estes indicadores tornam o Algarve a região do País com maior índice de água canalizada face à população global, segundo a Águas do Algarve, o que ocorre em grande parte devido às características morfológicas do terreno e ao tipo de povoamento em causa.

De acordo com dados da empresa, no ano passado foram consumidos na região 69 milhões de metros cúbicos e este ano, até ao momento (Novembro de 2008), já se consumiram 48 milhões.


A inflacionar os números está a população flutuante, que se concentra sobretudo nos meses de Verão e faz com que a população “dispare” para os 1,5 milhões de habitantes em Agosto. A título de exemplo, em Janeiro deste ano o consumo foi de 4 milhões de metros cúbicos e em Agosto, no pino do Verão, já era de 9 milhões, isto é mais 130 por cento do que sete meses antes.

A água que fornece a região vem do sistema de barragens de Odeleite e Beliche, a Norte de Castro Marim, e da barragem da Bravura, na zona Noroeste do concelho de Portimão. As três barragens deixaram de ser exclusivamente agrícolas para se tornarem fontes de abastecimento de água em rede.

Os dois sistemas comunicam entre si através de uma estação elevatória reversível situada em Loulé, pelo que uma das “metades” do Algarve pode ajudar a outra em caso de necessidade.



Para o final de 2010 está prevista a entrada em funcionamento da barragem de Odelouca, com capacidade para 134 milhões de metros cúbicos, que fornecerá água ao barlavento e, em caso de necessidade, dará “uma mãozinha” ao Leste do Algarve.

Fonte: Observatório do Algarve

http://www.observatoriodoalgarve.com/cna/noticias_ver.asp?noticia=25174

Imagens:

http://www.theinternetjournalist.com/wp-content/uploads/2007/07/water-bottle-sandal.jpg - As garrafas de Água são coisa do passado, Fotografia de chinelos a partir de garrafas de Água

http://melton.ca/samples/images/hmmath/water_bottle.jpg - Imagem de Garrafa de Água

http://img.pai.pt/343519/343519_pr_01.gif - Propaganda Águas do Algarve

http://www.inag.pt/inag2004/port/a_intervencao/obras/odelouca/odeloucaimages/Odelouca_ambiente1.jpg - Imagem da Barragem de Odelouca

http://cnpgb.inag.pt/gr_barragens/gbingles/Images/Odeleite.jpg - Fotografia aérea da barragem de Odeleite

http://cnpgb.inag.pt/gr_barragens/gbingles/Images/Bravura.jpg - Fotografia da Barragem da Bravura

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Pedro Abrantes (NAMB)

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Águas do Algarve faculta cópia dos editais

A Águas do Algarve disponibiliza cópia dos editais referentes ao 3º trimestre de 2008 e que são distribuídos a todos os seus clientes, podendo ser consultados também no seu sítio da Internet em http://www.aguasdoalgarve.pt/ ou solicitados directamente à Empresa.


Fonte: Região Sul

http://www.regiao-sul.pt/noticia.php?refnoticia=90733



Imagens:

http://www.cnalgarve.com/images/cases/aguas_algarve.jpg - Banner de sensibilização “Use a Água com sabedoria”

http://www.markelink.com/directorios/Amb2008/fotos/aguas-algarve-l01.gif - Banner com logótipo da empresa Águas do Algarve e certificações

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Pedro Abrantes (NAMB)

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Águas do Algarve desenvolve projectos de sustentabilidade energética


A Águas do Algarve está a instalar 49 sistemas solares fotovoltaicos em infra-estruturas dos sistemas multimunicipais de abastecimento de água e saneamento de águas residuais, que vão permitir produzir cerca de 281.000kwh de energia verde por ano, com uma redução na emissão de CO2 para a atmosfera de aproximadamente 143 toneladas.

O investimento, na ordem de um milhão de euros, traduz-se também na diminuição dos custos energéticos, que em ambos os sistemas multimunicipais poderá chegar a uma poupança na factura energética de 11,3%.

A esta iniciativa a Águas do Algarve junta vários outros projectos na área das energias renováveis, de que serve de exemplo a produção de electricidade através de uma mini-hídrica a instalar na Estação de Tratamento de Água (ETA) de Alcantarilha, cujo concurso público deverá ser lançado ainda durante o mês de Julho. Esta mini-hídrica, cujo projecto de instalação foi desenvolvido em parceria com a Hidropower, fará o aproveitamento da energia potencial e cinética da água existente nas condutas, produzindo electricidade através de hidro-turbinas. Com uma produção prevista, já para 2010, de quase dois milhões de kwh por ano, esta infra-estrutura permitirá reduzir a emissão de CO2 em cerca de 950 toneladas por ano.

Numa colaboração entre a Águas do Algarve, o CEEETA e o INEGI, está também a ser medido o potencial eólico em terrenos de propriedade da empresa do Grupo AdP localizados no concelho de Alcoutim, tendo em vista a futura instalação de um parque eólico.

A Águas do Algarve tem ainda em estudo a produção de energia através de centrais de digestão anaeróbia com recurso ao aproveitamento do biogás a instalar em duas Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR), nomeadamente Lagos e Companheira em Portimão.

Com o desenvolvimento destes e outros projectos na área da produção de energia a partir de fontes renováveis, a Águas do Algarve pretende dar o seu contributo para o cumprimento dos objectivos a que Portugal se propôs atingir com a assinatura do Protocolo de Quioto, bem como no âmbito das acções preconizadas no PEASSAR II (2007-2013), no que respeita à diversificação das fontes de energia.
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Pedro Abrantes (NAMB)