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Desenho obtido no site http://www.stickel.com.br/atc/coisas/2711, de Fernando Stickel
LÁGRIMAS DE UM CANTADOR CEGO
Uma bem curtinha, do colaborador RICARDO PIAU, de Juazeiro do Norte:
Não sei se já te mandei isto, mas acho uma das estrofes mais bonitas que já vi. Ouvi em um programa do Dílson Pinheiro.
O Dílson conta que um determinado cantador era cego, e estava numa cantoria homenageando sua mãe, que completava noventa anos naquela data.
Depois de muitas homenagens, um amigo chegou ao ouvido do cantador e falou que sua mãe estava chorando de tão emocionada.
O cantador pegou a viola e mandou:
Tão vendo aquela velhinha
Enrolada no seu manto
Com os olhos rasos d'água
Lavando a mágoa em seu pranto?
Cantava quando eu chorava
Hoje chora quando eu canto
Uma bem curtinha, do colaborador RICARDO PIAU, de Juazeiro do Norte:
Não sei se já te mandei isto, mas acho uma das estrofes mais bonitas que já vi. Ouvi em um programa do Dílson Pinheiro.
O Dílson conta que um determinado cantador era cego, e estava numa cantoria homenageando sua mãe, que completava noventa anos naquela data.
Depois de muitas homenagens, um amigo chegou ao ouvido do cantador e falou que sua mãe estava chorando de tão emocionada.
O cantador pegou a viola e mandou:
Tão vendo aquela velhinha
Enrolada no seu manto
Com os olhos rasos d'água
Lavando a mágoa em seu pranto?
Cantava quando eu chorava
Hoje chora quando eu canto
Ricardo Morais