sexta-feira, 11 de fevereiro de 2005

nicorete... what?




O JCoelho fez uma bd para o Mundo Universitário que explica o que sofremos com o lançamento da Blastmagazine e a banda que tocou...

domingo, 30 de janeiro de 2005

Guantanamo questionnaire : Stealing Orchestra

Entrevista por e-mail para revista Underworld / Entulho Informativo #14 (Jan'05)

Dois álbuns editados, três EP's lançados na net, remisturas para projectos tão diferentes como Holocausto Canibal, Mão Morta, ou Legendary Tiger Man, é assim o historial dos Stealing Orchestra. The incredible Shrinking Band foi, sem dúvida, um dos álbuns nacionais de 2003. Este ano a sua actividade passa pelo EP Bu, o qual inaugura a "netlabel" de nome irónico: You Are Not Stealing Records [entretanto em baixa, desactivado?]. Eis o maestro João Mascarenhas.

Como estão a correr os downloads do "Bu"? Estão a correr muito bem. Temos um novo website [www.stealingorchestra.com] com uma parte de estatística na administração tão porreira que permite ver de que países tivemos visitas. Temos Portugal e Estados Unidos empatados em primeiro e lá no fundo países como Vietnam, Marrocos, Lituania, Bulgária, Nigéria... países que nunca esperei que nos viessem visitar. Mas a verdade é que com a netlabel e os contactos que fizemos lá fora o EP circulou bastante. Ainda por cima o espaço do website foi oferecido por um fã da banda e os mp3 estão num servidor americano que fornece espaço a netlabels, o archive.org. Daí que, mesmo que ande com pouco tempo para a netlabel, as coisas correm bem sem precisar de me mexer muito. O mês passado um amigo disse-me que viu uma revista espanhola em Barcelona que escolhia a You Are Not Stealing Records como a netlabel do mês, o que tendo ainda apenas 2 EP's me deixa espantado.
E tens reacções escritas / por e-mail do pessoal que tem sacado os EP's? Algum tipo da Nigéria já te escreveu? ;) Por e-mail tive reacção de pessoas dos Estados Unidos e França por exemplo. Todos me asseguram que gostaram tanto que mostraram a amigos e que lá na zona onde eles vivem já dava para encher uma casa para um concerto. O que é sempre bom de se ler, no entanto, nem cá em Portugal estamos a dar concertos para já. Mas.. a ver vamos onde isto vai parar. O Fernando está neste momento com os X-Wife nos EUA, daí que só faltava eu e o Gustavo metermo-nos num avião ao lado dum terrorista e irmos para o país das oportunidades.
Já tens ideias para mais EP's para download ou já se prevê um novo álbum? Novo álbum é muito cedo.. a média tem sido 3 anos para fazer um álbum, o que quer dizer que provavelmente só em 2006. Mas até lá vai haver muitos EP's a sair pela netlabel, tanto de Stealing Orchestra como projectos individuais nossos ou com/de amigos. Na netlabel sempre de borla. Só me mete um nojo desgraçado estarmos a oferecer as músicas às pessoas gratuitamente e saber que elas ao passarem em algum lado tipo rádio, TV ou bar... vão pagar a taxa aos ladrões da SPA. É uma nojeira termos instituições que roubam os portugueses e com o apoio do estado. Vê lá tu que até um Cine-clube mesmo que sem fins lucrativos que passe umas musiquinhas no intervalo dos filmes, tem de pagar à SPA. Morte na maior agonia possível, é o que desejo a essa gente.
Percebo... uma das vezes que fiz de DJ foi num bar do interior - já agora, o bar Oráculo em S.Romão / Serra da Estrela - e a preocupação maior do dono era pagar os 8 contos à SPA e não fazer a lista das obras / músicas que passei nessas noites - por acaso até passei umas duas de Stealing. É que se chega lá a inspecção e a licença não estiver paga, eles podem multar e confiscar o material de som. Uma vez que o bar tem uma onda diferente (numa zona como aquelas) já tem os seus n problemas e não quer saber da lista dos temas passados para nada. Mas a verdade é que a SPA não fornece o formulário para executar essa lista, ‘tão-se a cagar, querem é o guito! Desculpem o desabafo! Mas se estás chateado com isso não estás com o facto de poderem sacar gratuitamente a tua música, como "planeias viver da música"? Que é o principal problema destas questões da música gratuita, e também arma de arremesso dos “proibicionistas”... Até agradeço o Desabafo, cada vez vejo mais pessoas enojadas com a SPA. É daquelas coisas que a União Europeia tem de acabar. Têm de acabar estes escândalos como a SPA e o IGAC, que cobra uma percentagem por cada DVD ou VHS vendidos em Portugal. É dos poucos países do mundo a ter isso, se não o único. E o dinheiro é pura e simplesmente para eles. Não tem utilidade para os portugueses, no entanto andam a roubar-nos e tal como a SPA, com o apoio do Estado. Quanto a viver da música, eu não quero ganhar dinheiro com a venda de discos. Eu sempre fiz outras coisas. Não posso nem imaginar viver deste tipo de música num país como Portugal. Mas há outras formas de ganhar dinheiro e a música pode ajudar-me chegar a elas. Como banda, ganha-se mais a tocar ao vivo, e um disco é promoção. De borla ou pago, a banda ganha sempre o mesmo com a venda dum disco - nada. Mas nada foi o que paguei por fazer este EP, daí que enquanto pudermos fazer EP's de borla, em casa ou em estúdios de amigos, eles podem ser de borla na internet.
Isso é Punk! Que eu saiba não tens um passado Punk mas sim Industrial, falo do projecto Hardware que foi o teu começo na música, fala um bocado sobre isso… A banda que me fez começar a fazer música electrónica foi Young Gods quando tinha uns 15 anos. Nessa altura ouvia muitas merdas industriais como Test Dept., SPK, Skinny Puppy, Nitzer Ebb, Front 242, Ministry... e como qualquer puto normal fiz o que aqueles que eu admirava faziam. Mas olha que quanto ao Punk, deixa-me dizer-te que a minha primeira banda era Punk. Qualquer músico dos que faz apenas o que gosta tem de ter começado por uma banda Punk, foda-se! É o mais básico e simples. Mas ao mesmo tempo era fã dos Pogues, daí que pegar no acordeão do meu avô e começar a aprender foi um passo. Hardware apanhou uma fase em que já ouvia também muito Heavy-Metal e as primeiras cenas de Techno. Hardware se te lembras era uma mistura de Metal com Techno, Electrónica com voz Death. Um disparate, mas era o que eu curtia nessa altura... devia ter uns 17 ou 18 anos.
É a tua opinião... eu fui dos poucos que teve acesso aos Hardware e achava fixe. E como foi a transição para os Stealing? E como integras o acordeão nos Stealing - uma banda essencialmente de samples? Depois de Hardware ainda experimentei Jungle que mais tarde se veio a chamar Drum'n'Bass quando se tornou numa moda. Em pouco tempo percebi que a minha cena não é tanto o ritmo mas mais a melodia. Stealing Orchestra apareceu ao samplar uma guitarra acústica de Grant Lee Buffalo e mistura-la com a voz num pitch lento da Dolores Pradera e com uma batida meia Hip-Hop, que deu origem à música “Mujer”, a primeira de Stealing. Senti que tinha descoberto o meu som, a minha identidade musical. O facto da batida ser Hip-Hop nada tem a ver com o que marca a sonoridade da banda. Mas tinha descoberto o conceito ou o molde. Stealing usa realmente muita samplagem para chegar onde quer, mas não deixa de haver muito trabalho de guitarras, bateria e acordeão, dependendo dos temas. Acordeão era o instrumento que eu gostava e sabia tocar e que era perfeito para a sonoridade que queria fazer e mesmo antes de começar a toca-lo por cima de músicas, já o tinha usado samplado (de Astor Piazzolla) nos primeiros temas. Isto antes dos merdosos dos Gotan Project. Sabes, as vezes não é tanto o ter-se sido pioneiro em alguma coisa, o que provavelmente não aconteceu da minha parte, mas é mais gajos como esses Tanga Project fazerem tanto alarido de uma merda de nada que toda a gente os come como grande cena. Depois é só uma questão de tempo até toda a gente dizer "bah. afinal aquilo é xunga". Já me estou a perder, que se fodam os gajos!
“Don’t believe the hype” já diziam os Public Enemy. Realmente existe um público nacional muito otário, que come uma série de merdas pseudo-cosmopolitas. Deve ser por uma questão de complexo de inferioridade que essas pessoas engolem “Gotans” para se mostrarem que também são “cidadão do mundo”. No início até pensei que os Stealing faziam parte dessa onda de Electrónica “clean” e asséptica. Entretanto que a vossa atitude não é a electrónica pela electrónica só porque “gamam” sons mas mais pela amalgama de sons como uns Mr. Bungle, End, Secret Chiefs 3… Mas como estas bandas tem sons mais pesados os críticos acham feio comparem-vos com elas. Queres aproveitar para nos dares referências de arrepiar? Já sei que fizeste uma versão de Marco Paulo, tens singles de Quim Barreiros, vá conta o que mais de tenebroso tens nos teus caixotes e estantes… Se há coisa que Stealing não é uma cena clean e asséptica ou robótica e fria. A amalgama de sons não tem que ser vista peça a peça, ou como uma soma de partes, o que interessa é apenas o resultado, o todo. É como um quadro de uma gaja nua feito com rebuçados, papeis, arames, moedas, etc... isso é a técnica mas o que tu vês é uma gaja nua. A soma de todas as sonoridades que juntamos resulta na nossa própria sonoridade, é apenas essa que nos interessa. Cabe à imprensa descobrir o que ali está, se quiser. Normalmente somos associados a bandas que não gostamos ou nunca ouvimos falar. E realmente das bandas que aí andam das poucas com que temos ligação é mesmo Mr. Bungle, Fantomas, Secret Chiefs 3 e depois coisas como The Lonesome Organist ou A Hawk and a Hacksaw.
Não tenho singles do Quim Barreiros mas tenho uma data deles do Marco Paulo. É uma das colecções parvas que faço, singles xungas com capas ridículas, e o Marco Paulo tem muitas. O disco mais parvo destes de música popular portuguesa é de um gajo que toca acordeão. É um disco musical e “spoken word”. Começa um juiz a contar a história dum gajo que matou a mulher e que com a emoção perdeu a fala, daí que vai usar o acordeão no tribunal para responder às perguntas do juiz. "Qual a sua nacionalidade?" e o gajo toca o hino nacional, e por aí fora com todos os fadinhos e cançonetas cujo titulo vai dizendo o nome, idade, etc… até no fim revelar que lhe tinha posto os palitos.
Enquanto o novo álbum e novos EP’s não saem, o que os Stealing tem remisturado nos últimos tempos? Para já há planos para um projecto do Gustavo (baterista) chamado Sweet Monster em EP. E mais outro EP com as primeiras musicas de Stealing. Mixes fizemos do Legendary Tiger Man e estamos para fazer uma dos Norton. Mais tarde vai haver mais EP's de outros projectos e vamos voltar aos concertos.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2005

DEA report on "Palhaços dos políticos"

Foi este fim-de-semana, em Lisboa, que um grupo de Artistas colocaram narizes vermelhos (de palhaço) nos outdoors publicitários dos cinco principais líderes partidários para as legislativas.
A iniciativa já tem feitos os seus danos colaterais a julgar pelas notícias e reacções no Correio da Manhã, Indymedia, A-Infos, Instituto Miguel Torga, Público e BBC.

Para não falar que o assunto já inspirou os cartunistas e colunistas dos jornais bem como o suplemento Inimigo Público... Ou ainda a capa d'O Independente.

Mas a surpresa foi no Porto, que copiaram a mesma ideia mas de forma menos bem feita - pintaram narizes, olhem para a tinta a escorrer neste link: http://pt.indymedia.org/ler.php?numero=55187&cidade=1

terça-feira, 14 de dezembro de 2004

Industrial XXX || SOUK


Clientes do Souk terão uma experiência sonora para se arrependerem...

Noite Industrial das 23h às 04h.
ENTRADA LIVRE.
DJ's Gilles de Rais, Golden Shower, Ovelha Negra [undead act].

Porquê Industrial XXX?
Xperimental
Xtreme
Xtrvaganza...
Receia-se o pior afinal o que essa noite terá só DARK AMBIENT, TECHNO INDUSTRIAL, NEO FOLK, JAPANOISE...
No fucking chill out! No fucking dance!

quinta-feira, 7 de outubro de 2004

Puppet Mastaz || LUX



Publicado na Rock Sound



Publicado no sítio oficial da banda

sexta-feira, 13 de agosto de 2004

Fundação Farrajota no CRIME CREME DOMÉSTICO

No apartamento onde mora o Marcos, o Pepe e o Ruivo, situada na Rua de Arroios nº25, 1º esq., deixará de os ter como residentes no fim de Agosto 2004... e com festa ou não o colectivo mutante Crime Creme aproveita para fazer exposições de artistas e autores e autistas que gostam de mostrar trabalhos em sítios pouco convencionais.

Desta vez, o Crime será passional e na cozinha! Sexta-feira 13, há festa dedicada a André Ruivo que durante dois anos estará fora de Portugal. Naquele que foi o seu quarto durante um ano, estará em exposição uma série de pinturas selvagens! 

Perdida pela casa fora, encontrarão trabalhos de Piggy e Filipe, da João Gralha e Ondina Pires (The Great Lesbian Show), Joana Figueiredo (Na verdade tenho 60 anos), Pitchu! (Sub) e André Lemos (Super Fight II)... 

E uma Feira de Fanzines e Edições Independentes organizada pela Associação Chili Com Carne. Tragam bebidas com álcool, alguma má disposição e amigos para batermos no cão! 

Até dia 18 sempre entre as 20h e as 24h.

quinta-feira, 1 de julho de 2004

sexta-feira, 16 de abril de 2004

Dr. Salazar || LOTUS BAR


{ afinal são da Amadora mas tanto faz...}

Publicado no Néscio

sábado, 10 de abril de 2004

#18: CriCa Clássica Ilustrada 2/3

1) os trabalhos de André Lemos [O fabuloso guia das capacidades inexploradas] e Pedro Moura com Marcos Farrajota [Supermen] que sairam na CanibalCriCa Ilustrada 1/3 vão estar expostos na galeria Kunstraum via 113 (Hildesheim, Alemanha). A exposição comissariada e organizada pelo colectivo Lampe inicia um ciclo de exposições intitulado de "Comic School" cujo objectivo é mostrar banda desenhada alternativa. A primeira exposição inaugura 16 de Abril, com o tema "Ägypten" (Egipto) e com trabalhos de Ellen Backes, Alix Einfeldt, Gero Schulze, Jonas Möhring, Max Görgen... A segunda exposição inaugura dia 30 de Abril, intitulada "Willi, George & Busch" também com trabalhos de André Lemos desta vez da edição Super Fight II (Mesinha de Cabeceira #16) constituída por uma luta de boxe-ilustração entre George Grosz e André Lemos.
  2) na feira de fanzines e edições independentes a decorrer na Galeria Zé dos Bois entre 23 e 24 de Abril será lançado o segundo número de CriCaClássica Ilustrada. este número conta com trabalhos de Mike Diana [EUA], Pepedelrey, Patrícia Duarte, Tatiana Gill [EUA], Janus, Miguel Tavares & Ana Ribeiro, André Ruivo, Pedro Moura & Marcos Farrajota, Joana Figueiredo, Chokz Fritz, André Lemos, Nuno Valério (capa), Rafael Dionísio (texto com ilustração de Pedro Zamith), João Cabaço e João Fazenda (ambos com ilustrações).

sexta-feira, 5 de dezembro de 2003

Pedro Zamith : "Frank Sinatra" (Nocturne; 2003)

"BD Jazz" é uma colecção de livros envolta das grandes figuras do Jazz e que inclui em cada livro dois CD's áudio por cada músico abordado. A colecção foi o resultado de um concurso, realizado durante 2002 e que teve uma adesão surpreendente - mais de 750 desenhadores mostraram-se interessados em participar no projecto, dos quais foram escolhidos 20 que dão corpo à colecção.
O português Pedro Zamith foi um dos seleccionados e fez um "slice of life" de Frank Sinatra. Zamith é um excelente desenhador e pintor mas espalha-se um bocado nesta bd pois nota-se a aplicação da cor à pressa. E entre tantos outros "jazzmen" foi logo escolher o Facho do Sinatra... O Zamith devia ter escolhido um músico mais louco e desconstrutor de formas como toda a arte do Zamith sugere.
Zamith está de parabéns pelo trabalho pois não é qualquer um que consegue esta proeza de ter sido escolhido e editado num projecto desta envergadura! A edição é da Nocturne, uma editora fonográfica francesa, e que se encontra distribuída em Portugal pela Som Livre.

quarta-feira, 19 de novembro de 2003

#17 : CanibalCriCa Ilustrada 1/3



48p. p/b + 16p. a 2 cores 26 x 21 cm, capa a cores, edição agrafada.


com BD's de Joana Figueiredo, Mike Diana (EUA), Estrompa & Pepedelrey, Tatiana Gill (EUA), Crizzze, Pedro Moura & Marcos Farrajota, André Lemos, Aleksandar Opacic (Sérvia e Montenegro), Dice Industries (Alemanha) e ainda com Nuno Valério (capa e ilustrações), Rafael Dionísio (texto com ilustração de Pedro Zamith), Mário Augusto (texto com ilustração de André Ruivo), João Cabaço (desenho) e João Bragança (ilustração).

apoios: CM de Cascais, IPJ e JF de Cascais

muito, muito bom aspecto! BD, ilustração e textos (na quase totalidade inéditos), de primeira qualidade para leitores de gosto exigente! Blitz Entre dessins agressifs, textes d'opinions et de bd's hétéroclites, cette revue graphique se veut un excellent portail pou rentrer de plein fouet dans l'univers de la BD underground Portugaise Underground Society liberdade editorial, formal e temática, um laboratório de experimentação narrativa e plástica por excelência publicação muito recomendável Mondo Bizarre um autêntico festim de loucura, humor, sexo e ironia, à mistura com textos corrosivos e inteligentes, traços livres e caóticos, num tom de orgia de nonsense criativo Umbigo arte insana, para finalizar o desvio dos sentidos Entulho Informativo Irreverente, directo, perturbador ou mesmo diabólico é este colectivo de artistas Elegy Ibérica

terça-feira, 22 de outubro de 2002

#16 : Super Fight II


George Grosz vs André Lemos

10 desenhos-boxe em serigrafia

livro agrafado 20p. 23x21cm, capa a duas cores, 60 exemplares com ex-libris
editado como o número 16 do zine Mesinha de Cabeceira, na comemoração dos seus 10 anos de existência
tiragem limitada de 199 exemplares, Outubro 2002 / ESGOTADO, exemplar disponível para consulta na Bedeteca de Lisboa
folheamento do livro possível aqui

Historial : exposição colectiva na galeria Kunstraum via 113 (Hildesheim, Alemanha) sob o título "Willi, George & Busch" ... acervo na Telefontilchefen ... referido no Zine Soup - A collection of International Zines and Self-Published Art Books

Feedback : fará a delícia dos leitores mais fetichistas Blitz É um trabalho de intervenção política, simbólico e pessimista Diário de Notícias

sexta-feira, 4 de janeiro de 2002

#15 : Sourball Prodigy


Mike Diana

edição em livro da bd mais longa de Diana, em inglês com um útil glossário

52p. 23x16 cms, capa 2 cores
ISBN: 972-98515-1-5
editado como o número 15 do zine Mesinha de Cabeceira e com o apoio da Associação Chili Com Carne
edição limitada de 666 exemplares. ESGOTADO
folheamento parcial do livro disponível aqui, exemplares para consulta e empréstimo na Bedeteca de Lisboa / BLX.

Historial : Obra seleccionada para a BEDETECA IDEAL da Bedeteca de Lisboa ... últimos 66 exemplares foram assinados e numerados pelo autot

Feedback : um longo desfile de fluidos corporais Diário de Notícias A sucessão de acontecimentos menos próprios é vertiginosa: Sadomasoquismo, abuso de drogas, assasinato e sexo, muito sexo! necrofilia... Sempre em imagens explícitas, que ganham outra violência num registo gráfico "naif". Curiosos? Blitz Provocação gratuita, mau-gosto declarado ou um apurado sentido estético e artístico? Mondo Bizarre É mais um azarado que cai nas mãos de um juíz idiota desse grande país de imbecis Janus Diana foi importante por ter suscitado um violento debate nos EUA em relação aos limites da liberdade de expressão Ler

domingo, 29 de outubro de 2000

#14 / 41 : Allen


Allen foi a primeira bd editada profissionalmente da artista Isabel Carvalho - resultado do primeiro prémio de um concurso de bd organizado pelo ISHT e por Marcos Farrajota em 2000.

Encontra-se ESGOTADA a tiragem de 1000 exemplares havendo apenas um PDF gratuito no site da CCC e exemplares em bibliotecas como a Bedeteca de Lisboa.

Allen / mesinha de cabeceira #41
16p. p/b 17x23 cm, capa 3 cores, edição agrafada
ISBN: 972-98177-1-5

«(...) fanzine a meio caminho entre o álbum e a revista, como é prório destas publicações que gostam de confundir a arrumação das coisas.» Diário de Notícias «Quadradinhos de instantes perdidos entre relações distantes.» Mondo Bizarre «(...) outra lógica aos quadradinhos.» vida.pt

sexta-feira, 27 de junho de 1997

#12



Capa e bd de Marcos Farrajota, com colaborações de Rafael Gouveia, Adrian Tomine, Janus e Leonor Gomes.
Editado por Marcos Farrajota / FC Kómix + Associação Chili Com Carne, Jul'97 - 100 (s/ corte do suplemento) + 100 exemplares fotocopiados
ESGOTADO - bd reeditada no livro Noitadas, Deprês e Bubas.
...
Terceira parte de Apontamentos de Noitadas, Deprês e Bubas. Incluia suplemento Meseira de Cabecinha #4.
Momento de Glória: não há... o MdC nunca mais voltaria à fotocópia...

quinta-feira, 27 de março de 1997

# onze


Capa de Julie Doucet. BD de Marcos Farrajota, com colaborações de Julie Doucet, Melissa da Silva, Geral, Mike Diana, Janus, João Fazenda, Katy, Rafael Gouveia e Marte.
Editado por Marcos Farrajota / FC Kómix + Associação Chili Com Carne, Mar'97 - 120 exemplares fotocopiados
ESGOTADO - bd reeditada no livro Noitadas, Deprês e Bubas. Encontra-se exemplar no Centro de Cultura Libertária (Cacilhas)
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Segunda parte de Apontamentos de Noitadas, Deprês e Bubas. Incluia suplemento Meseira de Cabecinha #3. Momento de glória: parte da bd foi feira durante a performance BD & Cafeína - 24 horas a fazer bd no espaço Ágora (1997) com o Rafael Gouveia.