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sexta-feira, 26 de novembro de 2021

A pandemia..........dois anos depois



 

 Depois de quase dois anos a tentar viver com este vírus continua tudo no mesmo. Diria que estamos pior. Para janeiro querem começar a vacinar as crianças a partir dos 5 anos. Quando antes diziam que as crianças não eram contagiosas e não eram elas que estavam mais  em risco. Então porquê as vacinar ? Porquê ? E depois serão vacinados os bebês logo à nascença ? Também deveriam vacinar os mortos. Quem sabe se eles não vão contagiar a terra, o sítio onde estão enterrados ! 

Se estou a favor da vacina ?  Não estou. A vacina ao meu ver pode-se tornar mais perigosa. Já estamos a ver que mesmo sendo vacinados vai ser preciso fazer um teste para poder ir viajar ou visitar alguém a um lar ou hospital. A vacina não impede de apanhar esse vírus. Estando vacinados muitos deixaram de cumprir os bons gestos e boas atitudes e assim nunca mais saímos disto. 
Cada um deve fazer como entende, a vacina não deve ser obrigatória. Porque o corpo é nosso e não deve ser um ministro o presidente que pode nos obrigar aquilo que não desejamos.


terça-feira, 27 de outubro de 2020

Maldito Covid, maldito virus





 vivemos num mundo perdido

cheio de dor, lamentações e medo

o inimigo anda por aí, por aqui, invisivel

desconhecemos suas armas, 

mal sabemos nos defender

vivemos num mundo terrível

cheio de dor, lamentações e medo

nossos governantes nos mentem

deixando morrer inocentes, idosos e doentes

nossas vidas mudaram,

tudo anda as desavessas

médicos e batas brancas cansados

andam na linha da frente,

são os soldados a combater esse mal

que se espalhou pelo mundo fora


Lena


domingo, 25 de outubro de 2020

Mudança de hora




 


Como todos os  anos, duas vezes, muda a hora. Uma vez para trás, outra vez para a frente. A primeira vez em França aconteceu em 1976. E em 2021 devia ser a última vez. Mas parece que irá continuar até um acordo entre os países.

Hoje mudou a hora e as 17 horas já estava a anoitecer. Os dias ficaram ainda mais curtos, menos luz, menos sol. Está bom para hibernar. Com o frio, a chuva, a neve e o gelo a chegar estamos a caminho de muitos dias em casa. 

Com este mau tempo, penso nos sem-abrigos, sem tecto, sem aquecimento, na rua, num banco público, debaixo dum caixote de papelão para se abrigar, sem comida, sem condições sanitárias, sem nada. Pessoas como nós,  sem ter o mínimo para poder viver com dignidade. E o lado disso vejo leis para proteger os animais, o que acho muito bem; mas deveriam se preocupar mais com as pessoas com poucos recursos, idosos, sem emprego, doentes, mulheres criando sozinha os filhos, precários, educação, saúde, habitação com condições.

Precisando de ajudas do estado para sobreviver, precisando do trabalho precário, aceitam tudo sem criticar, não dizem não. Não podem dizer "não". Mesmo se o mínimo que recebem não chega, sempre é melhor que nada. 
Só que não deveria assim ser; é intolerável aceitar ser remuneradas com migalhas. 

E o lado disso pessoas recebem milhões. 

Dois "mundos" diferentes coabitam neste país. 

Este governo está a "brincar", a "jogar" com a vida do povo. 



 

Cada dia mais de 40 000 pessoas infetadas. Em três dias é uma cidade inteiro como Clermont-Ferrand que está infectada inteiramente. 
Ontem 300 mortos. Os serviços hospitalares estão a ficar cheios. 

Que está a espera este governo para confinar a população ? Quer uma imunidade de grupo ? 

Já paises nordicos tentaram, e não funcionou. 
Desta forma vamos mesmo ir  a catástrofe sanitária. 
Daqui a uma semana se continuar assim, nem quero imaginar o que pode acontecer. 
Logo que houve uma pessoa a morrer por causa da covid19, já foi uma pessoa a mais. 
Tudo deveria ser logo feito para que não aconteça. Este governo está a "brincar", a "jogar" com a vida do povo. 

Em março, dizia que não era preciso máscaras, simplesmente porque não as tinham. Muita pessoa foi assim infectada. Não havia material de proteção nos serviços hospitalares.
 
E hoje a confinar as pessoas das 21h às 6 da manhã. Como se fosse nessas horas onde há mais riscos !
 
Desta maneira também está a pôr em risco pessoas com outras doenças, outras cirurgias que foram adiadas.

Queria mesmo acordar deste pesadelo, e ver que isto só foi mesmo um mau sonho.


terça-feira, 13 de outubro de 2020

Tempos de pandemia


 

Vivemos tempos difíceis. Alguém imaginava que uma coisa dessas pudesse acontecer ? Estes meses o anos irão ficar nas memórias de nós todos. A vida torna-se mais complicada para alguns. Tudo mudou. Nossos hábitos tiveram de mudar. Nossas vidas mudaram. 

Não sabemos se estamos no princípio o  no meio desta pandemia. No fim, de certeza que não estamos. 

Em França esta pandemia começou com faltas de muita coisa. Falta de material, de máscaras por exemplo. Falta de coragem da parte dos  governantes de nos dizer a verdade, e isso continua. 

O vírus está a ganhar muito terreno. Vejo que pouca coisa é feita para conter a propagação dele. Um dos indicadores para saber o que se tem de fazer é saber se há lugar nos hospitais para receber doentes. Que coisa é essa ?  Não se deveria fazer algo antes que haja  tanta pessoa hospitalizada e a morrer?

Lena

domingo, 26 de abril de 2020

Aide-soignante, personne vulnérable face à cette pandémie


Hoje meu post esta escrito em francês, foi nestas palavras que senti que deveria o escrever...se for preciso tentarei traduzi-lo.

Beijos e abraços para todos que por aqui passam...

Je me rappelle quand j'étais jeunette entendre ma mère me dire "helena la mer n'aime pas les personnes qui n'ont pas peur, elle emporte tout le monde que tu sois courageux, bon nageur, faut toujours rester humilde devant elle; c'est une force et contre elle tu es tout petit et tu ne peux rien"...Je devais avoir 10, 12 ans; malgré les grandes vagues je rentrais dans l'eau pour me baigner. Je n'avais même pas peur. Jusqu'au jour où on a dû aller me chercher, sinon j'y serais restée. J'avais 18 ans.

Face à cette pandémie ces mots me reviennent à la mémoire. Face à elle c'est un peu pareil, faut savoir rester humilde, prendre toutes les précautions nécessaires,éviter de prendre des risques. C'est notre vie qui est en jeu. Et on en a qu'une. En lisant un article, je me suis rendue compte que je faisais partie des personnes à risque. Que faire ? J'en ai parlé à mon employeur, qui m'a dit d'aller voir mon médecin. Celui-ci m'a arrêté de suite. La décision fut vite prise. Les jours suivants ont été horribles. J'avais envie d'enterrer ma tête dans le sable, de me cacher, d'être seule. J'avais déserté. Je me suis sentie comme un déserteur qui a fui pendant la bataille. J'ai abandonné mes collègues, les résidents de l'ehpad où je travaille comme aide-soignante. Mes enfants et mon mari étaient rassurés de cette décision, moi j'étais toujours dans le doute. J'aurais voulu continuer à travailler. Etre en arrêt maladie sans être malade c'est pas du tout mon truc. A chaque prolongation ce doute est toujours là. 

Je pense à mes collègues très, très fort, je sais que travailler avec la peur au ventre c'est très difficile. C'est une équipe très soudée, et ils vont y arriver, soutenu par notre direction...
J'espère que bientôt on pourra se revoir tous..

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Altzheimer : maldita doença !

Há três dias  entrou no meu serviço um homen de 83 anos, é português mas isso nem importa que seja português; é um homen de 83 anos. A mulher e a nora vieram o por ali porque a doença dele já não dava para que ele ficasse em casa. Ele aceitou em ir pensando que seria a mulher que ali ficaria. pois foi um imbroglio, e foi com uma mentira que conseguiram o ali deixar. Em três dias esse homen com o nome de Augusto está ali a viver um inferno, torturado pela a vida e a doença. "Desprezado" pela a familia. esse homen chegou a França em 1961, trabalhou, criou seu filho, foi reformado e apanhado pela aquela maldita doença : Altzheimer. So posso dizer que é uma doença horrivel. 

sábado, 14 de dezembro de 2013

é a história de Teresa e Camillo

é a história dum casal, Teresa e Camillo...
Emigraram há muito tempo da Italia para França, afim como muitos o fizeram e fazem, melhorar seu dia-a-dia. Há pouco tempo festejaram 65 anos de casamento. Foi lindo e emocionante. Teresa tem aquela doença terrivel : Altzheimer. Camillo está bem, tem é os anos e o cansaço de muitos anos de trabalho. Teresa tem essa doença, ainda não muito adiantada. Reconhece bem seu querido marido e seus três filhos. Na instituição onde estão,  andam sempre os dois, mão na mão o lado-a-lado. Quando olham um para o outro, saí do olhar aquele brilho que vem do coração....há tanto amor entre eles....Ele está sempre  muito atento, muito carinhoso. A semana passada, caminhavam lado a lado e Camillo caiu. Foi levado para o hospital. Teve de ser anestesiado para um intervenção cirúrgica  E dela já não acordou. Teresa sentia bem sua falta, mas nada dizia, notava-se sua tristeza e esperava que seu amado voltasse. Foram seus três filhos juntos que lhe anunciaram essa triste notícia.

segunda-feira, 28 de maio de 2012

Uma pequena apresentação da cura termal em Amélie-les-Bains


Aqui está a entrada das Termas "du Mondony". Esta entrada não dá para imaginar como é lá por dentro...
é outro mundo.


Aquele edificio é a parte esquerda das Termas du Mondony. O sitio é excepcional. A paisagem dos Pyréneus é lindissima.


Em Amélie-les-Bains existe duas Termas, as "Du Mondony", a mais frequentadas. E  estas "Les Thermes Romains", para a classe superior. Pagando uns 30 euros a mais por dia, existe outras regalias.

Em que consista esta cura ? No meu caso, meu médico termal prescreveu-me quatro tratamentos diários.
O primeiro são "cataplasmas", nos ombros e dois na coluna. O cataplasmo é uma "terra" misturada com a agua das termas, está a 45 graus e dura 10 minutos. Se é quente ? é, e bastante; quando ele toca a pele surprende.

Neste foto a mulher de cima tem um cataplasma nas costas.

A seguir continu naquele longo corredor e vou para a piscina; é uma piscina em forma de arco, com dez lugares numerotados; é um jacúzi... numa agua a 36 graus, os jactos da agua massajam o corpo dos pés subindo até os ombros durante 10 minutos.
Os primeiros dias a temperatura da agua fervia no meu corpo, hoje  adaptou-se e está a ser agradável. 




"La douche pénétrante" consista em receber jactos de agua sempre a 36 graus, nos sitios a curar durante 4 minutos. Quando se dali sai, as costas estão vermelhas.




E  o ultimo, o melhor, claro guarda-se sempre o melhor para o fim, não é ?
Imaginem agua misturada com terra (vos direi o nome dessa terra), sempre a 36 graus. A primeira vez quase voltava para atrás, tanto aquela mistura me horripilou. Hoje aprecio aqueles 10 minutos.





Uma cura dura três semanas; três semanas de descanço, no meio dos Pyreneus. Longe do barulho, poluição, num sitio bem calminho onde os dias correm devagarinho como o rio que ali passa "Le Tech".




quarta-feira, 23 de maio de 2012

Meu terceiro dia...





 Hoje foi meu terceiro dia, começo a apanhar o ritmo e a aguentar a temperatura do ambiente interior deste templo.
 Os corredores parecem sair dum templo Romano. O tecto em arcada, os pilares largos, as paredes e o chão em pedra. 
Aqui a agua é a dominante. 
Desde da chegada até a saida, tudo está bem organizado. Todos  cinco minutos entram ali umas trinta pessoas, cada uma com seus tratamentos previstos pelo o médico. 
 Neste centro existe duas curas :" Rhumatologie et voies respiratoires ".
 Minha cura consiste em quatro tratamentos diários.
 A média da idade dos curistas deve correr a volta dos 75 anos.

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segunda-feira, 21 de maio de 2012

Cura termal


Hoje descobri o que é uma cura termal; foi meu primeiro dia, minha primeira vez. 
Não escolhi uma cura perto de casa, não é o que falta na região centro. Preferi ir longe, para sair da rotina, de tudo. 
Ontem a tarde, depois duma viagem de carro de 500 km de baixo da chuva, cheguei aqui neste sitio "meio perdido " nos Pyreneus, pertinho da Espanha, chamado "Amélie-les-Bains".
 O tempo continua fresco e a chover, ainda não deu para visitar os arredores. Vou ter tempo, estou aqui três semanas, e o calor há-de-vir. 
Esta manhã depois de algumas formalidades, entrei naquele sitio "fechado". Aquilo é imenso, corredores por todos lados, escaladores, muitos empregados todos com o sorriso e prontos para nos encaminhar para o bom sitio. Todos vestidos de branco seja os curistas e quem lá trabalha. 
O que me impressionou foi o silêncio e a serenidade que ali existe apesar de tanta gente por aqueles corredores; ali não há estress, é convivial...Voltarei aqui  continuar a falar em que consista esta cura.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Bém-Estar e uma boa alimentação

A saúde depende duma boa alimentação.
Isso já é conhecido.
Depois há aquelas falsas ideias sobre algums alimentos que "fazem bém".
Ja está a ser reconhecido que os paises onde o consumo de proteinas de leite é mais forte,
há mais osteoporosa.
Penso que ainda vai ser preciso algums anos para que o povo acredite nisso.
Eu já.
Depois de ter parado com essas proteinas,
sinusites, constipações, dor de cabeça quase desaparecerem.
O bém-comer para um bém-estar passa por algums sacrificios.

Nesta minha vida, a dor não me deixa.
Meu fisioterapeuta diz que se não o tivesse,
teria um corpo doloroso em permanência.
Acredito.
Ele é um fisioterapeuta especial
deve ter algum dom e pratica "o Shiatsu".
Agarrando meu pulso consegue ver onde esta alojada a dor
e sabe o ponto do corpo onde vai poisar a mão
para que seu calor faça desaparecer essa dor.

Obrigada a ele e a homeopata que me segue.
Duas grandes professionais que se dedicam totalmente a sua profissão.