sábado, 29 de setembro de 2012
terça-feira, 25 de setembro de 2012
“1812: A Campanha da Rússia”
Inaugura hoje, dia 25 de Setembro pelas 18:00 horas, na Biblioteca Nacional de Portugal a exposição:"1812: A Campanha da Rússia".
A Embaixada da Federação da Rússia na República Portuguesa e a Biblioteca Nacional de Portugal informam que entre 25 de Setembro e 10 de Novembro do ano corrente, estará patente na Biblioteca Nacional de Portugal a exposição "1812: A Campanha da Rússia", dedicada à guerra entre o Império Russo e o Imperador Napoleão I da França.
domingo, 23 de setembro de 2012
Quando o Fado é Oração
Missa com fado. O ofertório reverteu para a compra do novo sistema de som da igreja. Como munícipe agradeço à Paróquia de Santo António de Campolide, à Irmandade de Nossa Senhora do Rosário e Senhor Jesus dos Passos e Via Sacra e à Junta de Freguesia de Campolide.
Filipa Galvão Telles, voz
José Campos e Sousa, voz e guitarra clássica
José Elmiro Nunes, guitarra portuguesa
Ricardo Mota, violoncelo
sábado, 22 de setembro de 2012
Acordai...
Acordai
acordai
homens que dormis
a embalar a dor
dos silêncios vis
vinde no clamor
das almas viris
arrancar a flor
que dorme na raíz
Acordai
acordai
raios e tufões
que dormis no ar
e nas multidões
vinde incendiar
de astros e canções
as pedras do mar
o mundo e os corações
Acordai
acendei
de almas e de sóis
este mar sem cais
nem luz de faróis
e acordai depois
das lutas finais
os nossos heróis
que dormem nos covais
Acordai!
homens que dormis
a embalar a dor
dos silêncios vis
vinde no clamor
das almas viris
arrancar a flor
que dorme na raíz
Acordai
acordai
raios e tufões
que dormis no ar
e nas multidões
vinde incendiar
de astros e canções
as pedras do mar
o mundo e os corações
Acordai
acendei
de almas e de sóis
este mar sem cais
nem luz de faróis
e acordai depois
das lutas finais
os nossos heróis
que dormem nos covais
Acordai!
Fernando Lopes Graça : Acordai
Música: Fernando Lopes GraçaLetra: José Gomes Ferreira
União de facto entre os dois partidos do governo explicada pelo professor Adelino Maltez
Pedro Passos Coelho e Paulo Portas reuniram-se esta manhã em São Bento
José Adelino Eufrásio de Campos Maltez professor universitário e investigador de ciência política explica união de facto e a problemática dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo.
José Adelino Eufrásio de Campos Maltez professor universitário e investigador de ciência política explica união de facto e a problemática dos casamentos entre pessoas do mesmo sexo.
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Para Adelino Maltez a culpa é do Chinês
José Adelino Eufrásio de Campos
Maltez professor universitário e investigador de ciência política a propósito
da crise económica, financeira e social em Portugal.
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José Adelino Maltez
quarta-feira, 19 de setembro de 2012
terça-feira, 18 de setembro de 2012
O pormenor e a floresta
Tempos difíceis, de incerteza, de sacrifício e de oportunistas que espreitam o momento mais indicado para derrubar a democracia.
Durante anos denegriram as funções e o trabalho dos funcionários públicos, bombeiros, polícias, professores, médicos, enfermeiros, calceteiros, técnicos administrativos, magistrados, auxiliares dos serviços hospitalares, militares, serviços de limpeza e higiene pública, serviços de informação e de informações, ninguém escapou às adjectivações mais descabidas. Nos últimos anos reduziram salários e retiraram subsídios a todos os trabalhadores do Estado, das autarquias e das empresas públicas, perante o silêncio generalizado da maioria dos portugueses. Agora, as mesmas medidas, duras, foram alargadas aos privados e a turba saiu à rua. Tocaram-lhes no bolso.
A redução da contribuição das empresas para a Taxa Social Única de 23 para 18 por cento feita à custa do aumento da mesma taxa aos trabalhadores em mais 7% é inaceitável. Como é inaceitável que reduzam a TSU aos empresários indiscriminadamente sem qualquer contrapartida social, sobretudo a empresas internacionais como a EDP, a GALP e tantas outras que vão encaixar muito dinheiro com a descida da TSU à custa do aumento da tributação sobre o trabalho.
A distribuição dos sacrifícios tem que ser progressiva. Aqueles que ganham mais têm de fazer um esforço maior. Para podermos, todos, acudir aos que estão desempregados e aos reformados e pensionistas que descontaram durante toda a sua vida. Tudo isto tem de ser muito bem explicado aos portugueses.
Não concordo com o lema da manifestação de 15 de Setembro "Que se Lixe a Troika! Queremos as Nossas Vidas!", até porque os “linchados” somos nós, mas compreendo e subscrevo a revolta das pessoas. Contra as alterações ao TSU, contra a redução dos salários, contra a suspensão dos subsídios, contra os sindicatos e contra os partidos.
De facto, quem esteve na rua não foi o povo mais carenciado. Não foi o povo mais necessitado, que sofre em silêncio e em solidão. Como diz um amigo meu, as revoluções de fim-de-semana acabam na segunda-feira. Esta acabou no domingo.
Aqueles, não muitos, que estiveram frente à Assembleia da República e que agrediram polícias e jornalistas, com garrafas, pedras e bolas de golfe, regozijam-se com o «quanto pior, melhor». E fazem da tragédia alheia uma festa. A democracia não lhes diz nada. Como também não diz nada àqueles que querem dividir os portugueses. Àqueles que sentem o cheiro da oportunidade de instauração de um regime-outro.
No dia seguinte fotografei o Cais das Colunas no Terreiro do Paço. Ali, no meio do nevoeiro, espreitava o fantasma do ditador. Um homem pousava a mão sobre a coluna onde podemos ler Salazar. Na outra mão segurava um rosário.
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
Perplexidades...
Valha-nos o munícipe perplexo. Quanto à engenheira Helena Bicho, que deve ter tirado o
curso na Lusofona, mais valia ter tirado a quarta classe nos adultos. Assim
como assim, não metia água...
sábado, 15 de setembro de 2012
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Presente no Futuro
O encontro de reflexão sobre os portugueses que queremos ser em 2030.
Como chegámos aqui?
O que queremos ser amanhã?
No próximo dia 14 e15 de Setembro, 60 oradores de várias áreas de conhecimento vão reunir-se no Centro Cultural de Belém para a conferência "Presente no Futuro". O objectivo será explorar como será a sociedade em 2030: O envelhecimento e conflito de gerações; As famílias, trabalho e fecundidade; As desigualdades: povoamento e recursos; Fluxos populacionais e projectos de futuro.
domingo, 9 de setembro de 2012
Hare Krishna
“Hare Krishna” é uma abreviação do famoso maha-mantra: Hare Krishna,HareKrishna, Krishna Krishna, Hare Hare / Hare Rama, Hare Rama, Rama Rama, Hare Hare. Esse antiquíssimo mantra, encontrado nos Upanishads, é uma invocação direta a Deus, em amor e devoção. Hare é uma invocação
ao aspecto feminino de Deus (Deus Mãe). Krishna é um nome de Deus que significa
“o todo atraente”. E Rama é um outro nome de Deus que significa “a fonte do
prazer”. Esse mantra, então, é um chamado a Deus em Seu aspecto masculino e
feminino, todo-atraente, a fonte de todo prazer - ou seja, Deus reconhecido
como tudo de bom, tudo que possa ser desejado, a pessoa mais amorosa e amável.
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Lisboa
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
terça-feira, 4 de setembro de 2012
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