Programa inglês “Sexo, Sol e Pais a Assistir” vai ter versão filmada no Algarve e chamada “Álcool, Sol e Filhos Sedados no Quarto”
15 junho, 2014
McCann são os primeiros participantes.
Os produtores do programa da BBC Three “Sexo, Sol e Pais a Assistir”, transmitido em Portugal pela SIC Radical, anunciaram que vão filmar uma série completa no Algarve. No entanto, se no original a equipa de gravação acompanha adolescentes na sua viagem de finalistas enquanto são secretamente vigiados pelos pais, no novo formato serão seguidos casais britânicos de férias que passam a noite a embebedar-se em bares e discotecas algarvios enquanto os filhos estão deitados nas suas camas após lhes terem sido dados comprimidos para dormir, justificando-se desta forma a alteração do título do programa para “Álcool, Sol e Filhos Sedados no Quarto”.
O primeiro episódio já foi gravado e tem como protagonista o casal McCann, como confirmou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o próprio Gerry: «Encaramos esta participação, como tudo o que fazemos, como mais uma oportunidade de encontrar a nossa filha Maddie. Afinal, que melhor forma haverá de descobrir o seu paradeiro do que andar completamente bêbedo à procura dela?» Além do pai e da mãe McCann, participaram também no programa os dois gémeos Sean e Amelie, que admitiram não ter percebido que estavam a participar num programa de televisão, uma vez que ficar drogado na cama a dormir enquanto os pais emborcam vodkas e gin é algo que fazem regularmente há sete anos.
Os produtores do programa da BBC Three “Sexo, Sol e Pais a Assistir”, transmitido em Portugal pela SIC Radical, anunciaram que vão filmar uma série completa no Algarve. No entanto, se no original a equipa de gravação acompanha adolescentes na sua viagem de finalistas enquanto são secretamente vigiados pelos pais, no novo formato serão seguidos casais britânicos de férias que passam a noite a embebedar-se em bares e discotecas algarvios enquanto os filhos estão deitados nas suas camas após lhes terem sido dados comprimidos para dormir, justificando-se desta forma a alteração do título do programa para “Álcool, Sol e Filhos Sedados no Quarto”.
Gerry e Kate no novo programa [foto E. Calhau]
O primeiro episódio já foi gravado e tem como protagonista o casal McCann, como confirmou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o próprio Gerry: «Encaramos esta participação, como tudo o que fazemos, como mais uma oportunidade de encontrar a nossa filha Maddie. Afinal, que melhor forma haverá de descobrir o seu paradeiro do que andar completamente bêbedo à procura dela?» Além do pai e da mãe McCann, participaram também no programa os dois gémeos Sean e Amelie, que admitiram não ter percebido que estavam a participar num programa de televisão, uma vez que ficar drogado na cama a dormir enquanto os pais emborcam vodkas e gin é algo que fazem regularmente há sete anos.
Etiquetas: Artes+Media, Pequena Médi
Depois do suspeito morto, Judiciária desconfia que quem raptou Maddie foi o mordomo, o funcionário público ou o cigano
31 outubro, 2013
Leia até ao final, para se sentir indignado/regozijado (risque o que não interessa) com a última frase.
Apesar de ter sido revelado que a Polícia Judiciária (PJ) estará a apurar pistas que indicam que o eventual raptor de Maddie McCann, desaparecida há mais de seis anos, é um indivíduo que veio a falecer em 2009, a investigação está a seguir diversas outras linhas. «Além do culpado morto, estamos a examinar outras possibilidades igualmente clássicas, pelo que o mais provável é que tenha sido o mordomo», declarou o inspetor Serôdio, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Depois de esclarecer que não é da mesma família do guarda Serôdio («Que ideia tão inopinada»), o investigador da PJ revelou também que estão a ser recolhidas informações sobre outros suspeitos: «Os funcionários públicos são sempre culpados de alguma coisa, por isso estamos a investigar um tipo que trabalha na repartição de Finanças de Aljezur. E um cigano, claro». Serôdio revelou ainda que, nos últimos dias, começaram também a ser seguidas pistas sobre três cães que vivem no mesmo apartamento e sobre Joseph Blatter.
No seguimento do anúncio desta informação, Gerry e Kate McCann fizeram saber que preparam o lançamento de 'Cluedo – edição Maddie', uma versão especial do popular jogo de detetives que promete proporcionar a toda a família longas horas de bom convívio e diversão em torno do desaparecimento da menina inglesa. O lucro das vendas reverterá inteiramente para o fundo ‘Find Madeleine’, criado para pagar a conta de uísque e vodka que os McCann deixaram no Tapas Bar do Ocean Club.
Apesar de ter sido revelado que a Polícia Judiciária (PJ) estará a apurar pistas que indicam que o eventual raptor de Maddie McCann, desaparecida há mais de seis anos, é um indivíduo que veio a falecer em 2009, a investigação está a seguir diversas outras linhas. «Além do culpado morto, estamos a examinar outras possibilidades igualmente clássicas, pelo que o mais provável é que tenha sido o mordomo», declarou o inspetor Serôdio, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
McCann apresentam 'Cluedo – edição Maddie' [foto E. Calhau]
Depois de esclarecer que não é da mesma família do guarda Serôdio («Que ideia tão inopinada»), o investigador da PJ revelou também que estão a ser recolhidas informações sobre outros suspeitos: «Os funcionários públicos são sempre culpados de alguma coisa, por isso estamos a investigar um tipo que trabalha na repartição de Finanças de Aljezur. E um cigano, claro». Serôdio revelou ainda que, nos últimos dias, começaram também a ser seguidas pistas sobre três cães que vivem no mesmo apartamento e sobre Joseph Blatter.
No seguimento do anúncio desta informação, Gerry e Kate McCann fizeram saber que preparam o lançamento de 'Cluedo – edição Maddie', uma versão especial do popular jogo de detetives que promete proporcionar a toda a família longas horas de bom convívio e diversão em torno do desaparecimento da menina inglesa. O lucro das vendas reverterá inteiramente para o fundo ‘Find Madeleine’, criado para pagar a conta de uísque e vodka que os McCann deixaram no Tapas Bar do Ocean Club.
Etiquetas: Pequena Médi, Sociedade
Maddie pode ter sido avistada em Chipre, a Cavaco é que ainda ninguém o viu
05 março, 2013
Gonçalo Amaral tem uma teoria, mas tivemos de lhe pagar um prato de caracóis para ele a revelar.
A polícia cipriota avisou a Interpol de que uma menina que aparenta ser Maddie McCann foi avistada no país, mas foi incapaz de dar informações sobre o paradeiro de Aníbal Cavaco Silva. A Polícia Judiciária também não sabe do Presidente da República, mas Gonçalo Amaral garante que ele está morto e que só não tem a certeza se foi a primeira-dama ou o casal McCann a esconder o corpo.
«Acho que foi a Maria, porque já a vi várias vezes agarrada a um peluche de que o Cavaco gostava muito... era um que ele tinha pendurado no retrovisor quando foi à Figueira da Foz fazer a rodagem do carro», admitiu, ainda assim, em exclusivo para o Jornal do Fundinho. De acordo com a teoria do ex-inspetor, Cavaco Silva terá morrido após um acidente: «Inevitavelmente, engasgou-se numa fatia de bolo-rei, por altura do Natal. Desde um famoso incidente, ele nunca mais tinha comido bolo-rei, mas como está preocupado com a reforma, lá deu uma trinca, para ver se lhe saía o brinde».
Cavaco Silva está desaparecido desde o dia em que enviou o Orçamento do Estado de 2013 para o Tribunal Constitucional, ou pelo menos é disso que estão convencidos milhões de portugueses. Apesar de diversos alertas de possíveis avistamentos – em encontros com empresários e com jovens e na tomada de posse dos novos secretários de Estado –, em nenhum destes casos foi possível confirmar que se tratava mesmo do Presidente da República.
A polícia cipriota avisou a Interpol de que uma menina que aparenta ser Maddie McCann foi avistada no país, mas foi incapaz de dar informações sobre o paradeiro de Aníbal Cavaco Silva. A Polícia Judiciária também não sabe do Presidente da República, mas Gonçalo Amaral garante que ele está morto e que só não tem a certeza se foi a primeira-dama ou o casal McCann a esconder o corpo.
Avistamentos de Cavaco e Maddie continuam [foto E. Calhau]
«Acho que foi a Maria, porque já a vi várias vezes agarrada a um peluche de que o Cavaco gostava muito... era um que ele tinha pendurado no retrovisor quando foi à Figueira da Foz fazer a rodagem do carro», admitiu, ainda assim, em exclusivo para o Jornal do Fundinho. De acordo com a teoria do ex-inspetor, Cavaco Silva terá morrido após um acidente: «Inevitavelmente, engasgou-se numa fatia de bolo-rei, por altura do Natal. Desde um famoso incidente, ele nunca mais tinha comido bolo-rei, mas como está preocupado com a reforma, lá deu uma trinca, para ver se lhe saía o brinde».
Cavaco Silva está desaparecido desde o dia em que enviou o Orçamento do Estado de 2013 para o Tribunal Constitucional, ou pelo menos é disso que estão convencidos milhões de portugueses. Apesar de diversos alertas de possíveis avistamentos – em encontros com empresários e com jovens e na tomada de posse dos novos secretários de Estado –, em nenhum destes casos foi possível confirmar que se tratava mesmo do Presidente da República.
Etiquetas: Pequena Médi, Sociedade
Pais de Khadafi querem que polícia investigue foto em que o filho desaparecido surge ao lado de menina inglesa loura não identificada
15 setembro, 2011
Gonçalo Amaral não está convencido.
Os pais de Muammar Khadafi querem que seja feita uma revisão de todas as pistas recolhidas desde o desaparecimento do ex-líder líbio, depois de ter sido divulgada uma fotografia em que, garantem, o filho surge ao lado de uma menina inglesa loura de sete anos cuja identidade se desconhece. Gerry e Kate Khadafi acusam as autoridades de terem desistido de procurar o general, mas estão convencidos de que esta prova abre novos caminhos de investigação que têm de ser seguidos.
No entanto, o maior especialista português em desaparecimentos e em imperiais com tremoços, Gonçalo Amaral, garantiu em exclusivo para o Jornal do Fundinho ter bastantes desconfianças sobre as verdadeiras intenções do casal Khadafi. Questionado sobre se as suas dúvidas se deviam ao facto de a imagem em causa parecer claramente uma montagem com fotos do guitarrista Carlos Santana e de Maddie McCann, Amaral explicou que «não é por nada disso, é por algo bem mais relevante em termos de ciência criminal: vocês repararam que a mãe não chorou?» O antigo inspetor da Polícia Judiciária afirmou ainda que, na sua opinião, a chave para descobrir o paradeiro de Khadafi está, literalmente, nas mãos da sua progenitora: «Desde o desaparecimento que ela anda sempre com o objeto preferido do filho: os genitais de um dos seus opositores. Transporta aquilo para todo o lado, como se fosse um peluche...»
Indiferentes às críticas, os pais de Muammar Khadafi afirmam que importante é que as buscas pelo filho não parem. Com esse objetivo, divulgaram também uma outra imagem, neste caso uma previsão do aspeto atual do seu filho, tentando desta forma que qualquer pessoa que o possa avistar não se deixe confundir pelas imagens difundidas aquando do seu desaparecimento, já lá vai quase um mês. Gerry e Kate Khadafi explicaram ainda que estão a gerir com cuidado a revelação do sucedido aos gémeos, mas sem lhes ocultar nada: Silvio Berlusconi e Nicolas Sarkozy sabem já que o irmão está em parte incerta.
Os pais de Muammar Khadafi querem que seja feita uma revisão de todas as pistas recolhidas desde o desaparecimento do ex-líder líbio, depois de ter sido divulgada uma fotografia em que, garantem, o filho surge ao lado de uma menina inglesa loura de sete anos cuja identidade se desconhece. Gerry e Kate Khadafi acusam as autoridades de terem desistido de procurar o general, mas estão convencidos de que esta prova abre novos caminhos de investigação que têm de ser seguidos.
Pais de Khadafi dizem ter identificado o filho [foto E. Calhau]
No entanto, o maior especialista português em desaparecimentos e em imperiais com tremoços, Gonçalo Amaral, garantiu em exclusivo para o Jornal do Fundinho ter bastantes desconfianças sobre as verdadeiras intenções do casal Khadafi. Questionado sobre se as suas dúvidas se deviam ao facto de a imagem em causa parecer claramente uma montagem com fotos do guitarrista Carlos Santana e de Maddie McCann, Amaral explicou que «não é por nada disso, é por algo bem mais relevante em termos de ciência criminal: vocês repararam que a mãe não chorou?» O antigo inspetor da Polícia Judiciária afirmou ainda que, na sua opinião, a chave para descobrir o paradeiro de Khadafi está, literalmente, nas mãos da sua progenitora: «Desde o desaparecimento que ela anda sempre com o objeto preferido do filho: os genitais de um dos seus opositores. Transporta aquilo para todo o lado, como se fosse um peluche...»
Indiferentes às críticas, os pais de Muammar Khadafi afirmam que importante é que as buscas pelo filho não parem. Com esse objetivo, divulgaram também uma outra imagem, neste caso uma previsão do aspeto atual do seu filho, tentando desta forma que qualquer pessoa que o possa avistar não se deixe confundir pelas imagens difundidas aquando do seu desaparecimento, já lá vai quase um mês. Gerry e Kate Khadafi explicaram ainda que estão a gerir com cuidado a revelação do sucedido aos gémeos, mas sem lhes ocultar nada: Silvio Berlusconi e Nicolas Sarkozy sabem já que o irmão está em parte incerta.
Etiquetas: Mundo, Pequena Médi
McCann dizem que retrato-robô enviado por Duarte Lima à polícia brasileira pode ser da raptora de Maddie
05 novembro, 2010
Casal diz ainda que não vai deixar esgotar fundo criado para encontrar a filha.
Os pais de Madeleine McCann chamaram hoje a comunicação social para revelar que acreditam que a Gisele do retrato-robô mandado fazer por Domingos Duarte Lima pode ser a raptora da sua filha. No final da conferência de imprensa, fizeram passar um tabuleirinho de prata para a esmola. Mas ainda antes disso, Gerry e Kate explicaram que, desde a altura em divulgaram o retrato de um suspeito masculino esbranquiçado de bigode, desconfiam que Maddie foi levada por uma suspeita feminina bronzeada e com uma depilação imaculada.
Em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o pai da criança desaparecida revelou que, assim que viu, nas páginas do Diário de Notícias, a imagem da mulher que o advogado português terá deixado com a sua cliente Rosalina Ribeiro pouco antes de esta ser assassinada, sentiu que este seria um ponto de viragem na investigação do caso Maddie. «Telefonei logo para dois assessores de imprensa, quatro especialistas em relações públicas, sete jornalistas e três ministros. E depois liguei para a polícia, para dizer que reconhecia aquela mulher da noite em que a minha filha desapareceu», afirmou. Apesar de já terem passado mais de três anos desde esse acontecimento, Gerry garante não ter quaisquer dúvidas: «Estou seguro de que foi ela quem eu vi a vigiar o nosso grupo e depois a dirigir-se para a rua onde ficava o nosso apartamento. Foi no exato momento em que eu me virei para um amigo meu e disse que já tinha emborcado sete garrafas inteiras de uísque mas que ainda estava capaz de entornar pelo menos mais duas, tenho a certeza absoluta».
Madeleine McCann, desaparecida desde 3 de maio de 2007, terá hoje sete anos e, de acordo com os seus pais, cerca de 700 sósias espalhados pelo mundo inteiro. Recentemente, os McCann revelaram que se o fundo monetário criado para encontrar a criança continuar a ser gasto ao ritmo que tem sido até agora, poderá esgotar-se no final do ano, tendo admitido que, para o evitar, poderão ter de passar a beber cerveja de marcas mais baratas.
Os pais de Madeleine McCann chamaram hoje a comunicação social para revelar que acreditam que a Gisele do retrato-robô mandado fazer por Domingos Duarte Lima pode ser a raptora da sua filha. No final da conferência de imprensa, fizeram passar um tabuleirinho de prata para a esmola. Mas ainda antes disso, Gerry e Kate explicaram que, desde a altura em divulgaram o retrato de um suspeito masculino esbranquiçado de bigode, desconfiam que Maddie foi levada por uma suspeita feminina bronzeada e com uma depilação imaculada.
Em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o pai da criança desaparecida revelou que, assim que viu, nas páginas do Diário de Notícias, a imagem da mulher que o advogado português terá deixado com a sua cliente Rosalina Ribeiro pouco antes de esta ser assassinada, sentiu que este seria um ponto de viragem na investigação do caso Maddie. «Telefonei logo para dois assessores de imprensa, quatro especialistas em relações públicas, sete jornalistas e três ministros. E depois liguei para a polícia, para dizer que reconhecia aquela mulher da noite em que a minha filha desapareceu», afirmou. Apesar de já terem passado mais de três anos desde esse acontecimento, Gerry garante não ter quaisquer dúvidas: «Estou seguro de que foi ela quem eu vi a vigiar o nosso grupo e depois a dirigir-se para a rua onde ficava o nosso apartamento. Foi no exato momento em que eu me virei para um amigo meu e disse que já tinha emborcado sete garrafas inteiras de uísque mas que ainda estava capaz de entornar pelo menos mais duas, tenho a certeza absoluta».
Madeleine McCann, desaparecida desde 3 de maio de 2007, terá hoje sete anos e, de acordo com os seus pais, cerca de 700 sósias espalhados pelo mundo inteiro. Recentemente, os McCann revelaram que se o fundo monetário criado para encontrar a criança continuar a ser gasto ao ritmo que tem sido até agora, poderá esgotar-se no final do ano, tendo admitido que, para o evitar, poderão ter de passar a beber cerveja de marcas mais baratas.
Etiquetas: Pequena Médi, Sociedade
Polícia inglesa estuda hipótese de Maddie não ter desaparecido mas antes multiplicado
04 março, 2010
Dezenas de avistamentos credíveis noticiados recentemente pelos jornais ingleses originaram nova linha de investigação.
Desde que a imprensa britânica começou a publicar fotografias que os pais de Madeleine McCann consideram terem sido negligenciadas em Portugal, que a polícia inglesa começou a investigar a possibilidade de a criança não ter desaparecido, mas sim multiplicado. «Os McCann dizem que houve avistamentos absolutamente credíveis na Nova Zelândia, França, Espanha, México, Mauritânia, Burkina Faso, Nepal e Butão. Eles garantem mesmo que é possível ver a menina numa fotografia tirada na Praça Vermelha em 1919, ao lado do Estaline e de um espaço vazio... E eles não iam estar a mentir, não é?», adiantou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o responsável pela nova abordagem na investigação, Miguel Sousa Tavares.
As causas da possível multiplicação de Maddie são ainda desconhecidas para os agentes policiais. No entanto, a hipótese está atualmente a ser explorada como a mais provável, como explica Sousa Tavares: «Não existe nada que desacredite a teoria dos sucessivos desdobramentos corpóreos, na minha opinião. Que uns pais que são capazes de deixar os filhos sozinhos em casa e sedados, enquanto se vão embebedar a noite inteira, façam depois tudo o que podem para se safar dessa situação, isso é que me parece completamente irrealista».
Madeleine McCann desapareceu a 3 de maio de 2007, poucos dias antes de completar quatro anos, de um apartamento na Praia da Luz, no Algarve. Desde então, os pais mantêm uma campanha para tentar encontrar a filha ou pelo menos outra criança muito parecida com ela e que fale inglês, para a poderem esfregar na cara de Gonçalo Amaral.
Desde que a imprensa britânica começou a publicar fotografias que os pais de Madeleine McCann consideram terem sido negligenciadas em Portugal, que a polícia inglesa começou a investigar a possibilidade de a criança não ter desaparecido, mas sim multiplicado. «Os McCann dizem que houve avistamentos absolutamente credíveis na Nova Zelândia, França, Espanha, México, Mauritânia, Burkina Faso, Nepal e Butão. Eles garantem mesmo que é possível ver a menina numa fotografia tirada na Praça Vermelha em 1919, ao lado do Estaline e de um espaço vazio... E eles não iam estar a mentir, não é?», adiantou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o responsável pela nova abordagem na investigação, Miguel Sousa Tavares.
As causas da possível multiplicação de Maddie são ainda desconhecidas para os agentes policiais. No entanto, a hipótese está atualmente a ser explorada como a mais provável, como explica Sousa Tavares: «Não existe nada que desacredite a teoria dos sucessivos desdobramentos corpóreos, na minha opinião. Que uns pais que são capazes de deixar os filhos sozinhos em casa e sedados, enquanto se vão embebedar a noite inteira, façam depois tudo o que podem para se safar dessa situação, isso é que me parece completamente irrealista».
Madeleine McCann desapareceu a 3 de maio de 2007, poucos dias antes de completar quatro anos, de um apartamento na Praia da Luz, no Algarve. Desde então, os pais mantêm uma campanha para tentar encontrar a filha ou pelo menos outra criança muito parecida com ela e que fale inglês, para a poderem esfregar na cara de Gonçalo Amaral.
Etiquetas: Pequena Médi, Sociedade
Actores que interpretam os McCann fazem farra e 'perdem' sósia de Maddie
08 abril, 2009
Polícia já está mobilizada para as buscas, mas levantam-se dúvidas sobre versão do casal.
Os actores que interpretam os papéis de Gerry e Kate McCann no documentário que está a ser rodado no Algarve alertaram esta noite a polícia portuguesa para o desaparecimento da menina que faz de sua filha na ficção. A pequena sósia da pequena Maddie terá sido retirada do quarto, onde dormia juntamente com duas outras crianças que interpretam os seus irmãos, por volta das 20 horas. O incidente ocorreu no complexo Ocean Clube, na Praia da Luz, quando 'Gerry' e 'Kate' jantavam com um grupo de actores que fazem dos amigos do casal inglês.
A dupla de actores terá dado conta do desaparecimento quando regressou ao hotel, encontrando o quarto com a porta aberta e as janelas arrombadas, de acordo com as informações prestadas às autoridades. «Fui eu que dei pela falta da menina. Chamei logo pelo meu marido, mas ele está em Inglaterra, por isso depois chamei pelo tipo que está a fazer de meu marido», explicou, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, a actriz inglesa que interpreta Kate McCann. Quem já reagiu a estas declarações foi o actor que desempenha o papel do antigo inspector da Polícia Judiciária Gonçalo Amaral: «Não notei a mínima emoção nessa senhora, o que indica culpa. Para mim, essa actriz é uma actriz».
No mesmo sentido vão as palavras do actor que faz do criminalista Barra da Costa, que acusa os dois actores ingleses de terem passado a noite «sem se preocuparem minimamente com a menina, talvez por estarem completamente bêbedos em resultado da farra que fizeram... talvez para esquecerem o sentimento de culpa por estarem envolvidos em esquemas de swinging de casais». A actriz visada negou de imediato as acusações: «Por favor, eu sou uma artista! Toda a gente sabe que no mundo do espectáculo não existem práticas de promiscuidade sexual!»
A polícia prossegue as buscas incessantemente, mas remete-se ao silêncio quanto aos resultados da investigação, sabendo-se, porém, que procuram um actor sem a mínima capacidade de comunicação para desempenhar o papel de porta-voz das autoridades. Apesar de escassearem informações, fala-se do tipo que faz de Guarda Costa n'"Os Malucos do Riso".
Os actores que interpretam os papéis de Gerry e Kate McCann no documentário que está a ser rodado no Algarve alertaram esta noite a polícia portuguesa para o desaparecimento da menina que faz de sua filha na ficção. A pequena sósia da pequena Maddie terá sido retirada do quarto, onde dormia juntamente com duas outras crianças que interpretam os seus irmãos, por volta das 20 horas. O incidente ocorreu no complexo Ocean Clube, na Praia da Luz, quando 'Gerry' e 'Kate' jantavam com um grupo de actores que fazem dos amigos do casal inglês.
A dupla de actores terá dado conta do desaparecimento quando regressou ao hotel, encontrando o quarto com a porta aberta e as janelas arrombadas, de acordo com as informações prestadas às autoridades. «Fui eu que dei pela falta da menina. Chamei logo pelo meu marido, mas ele está em Inglaterra, por isso depois chamei pelo tipo que está a fazer de meu marido», explicou, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, a actriz inglesa que interpreta Kate McCann. Quem já reagiu a estas declarações foi o actor que desempenha o papel do antigo inspector da Polícia Judiciária Gonçalo Amaral: «Não notei a mínima emoção nessa senhora, o que indica culpa. Para mim, essa actriz é uma actriz».
No mesmo sentido vão as palavras do actor que faz do criminalista Barra da Costa, que acusa os dois actores ingleses de terem passado a noite «sem se preocuparem minimamente com a menina, talvez por estarem completamente bêbedos em resultado da farra que fizeram... talvez para esquecerem o sentimento de culpa por estarem envolvidos em esquemas de swinging de casais». A actriz visada negou de imediato as acusações: «Por favor, eu sou uma artista! Toda a gente sabe que no mundo do espectáculo não existem práticas de promiscuidade sexual!»
A polícia prossegue as buscas incessantemente, mas remete-se ao silêncio quanto aos resultados da investigação, sabendo-se, porém, que procuram um actor sem a mínima capacidade de comunicação para desempenhar o papel de porta-voz das autoridades. Apesar de escassearem informações, fala-se do tipo que faz de Guarda Costa n'"Os Malucos do Riso".
Etiquetas: Pequena Médi, Sociedade
Maddie McCann voltou a desaparecer
07 outubro, 2008
Investigadora preocupada com mais um mistério em torno da criança.
A pequena Madeleine McCann, a criança inglesa de quem ninguém sabe há mais de um ano, voltou a desaparecer. Desta vez, o desaparecimento deu-se das páginas dos jornais e das imagens de televisão, de acordo com a investigadora Adelaide Beata, que revelou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, os resultados do seu estudo sério e aprofundado sobre o caso. «Há mais de um mês que se me dá a ideia que já não a vejo, e era uma criança que estava sempre a aparecer... volta e meia, lá estava ela com a mesma carinha alegre a segurar aquelas bolas de ténis...», declarou Beata, que acumula o trabalho de pesquisa científica com um lugar de porteira num prédio da baixa do Porto.
O estudo contou ainda com o testemunho de várias outras porteiras e mulheres-a-dias, mas também de diversos barbeiros e homens que gostam de passar os dias a observar estaleiros de obras. «Ninguém foi capaz de me dizer que a viu nos últimos 30 dias. Aliás, a madame do 4.º esquerdo ainda me disse que achava que a tinha visto num artigo do Destak, mas afinal não era ela... mas também não me espanta que aquela rameira tenha confundido as coisas, está sempre a falar ao telemóvel com homens e a fumar, não tem cabecinha para mais nada», explicou a investigadora/porteira, antes de acrescentar que ficou com a certeza de mais este desaparecimento de Maddie «depois de falar com a minha prima Adélia, que me garantiu que nunca mais a viu... e ela sabe destas coisas, porque está de cama derivado a ter as duas pernas partidas por causa de uma carga de porrada que o bruto do marido lhe deu, portanto ela está sempre atenta à actualidade noticiosa porque vê a "Tertúlia Cor de Rosa" e o programa do Goucha».
Adelaide Beata revelou ainda que este desaparecimento da criança inglesa «é ainda mais grave do que o primeiro, porque esse distraiu-nos, mas este faz precisamente o contrário... e quer dizer, o Nuno Homem de Sá só se deve casar mais quatro ou cinco vezes até ao fim do ano, como é que nós havemos de arranjar assunto sobre que falar se a Maddie não torna a aparecer na televisão?»
A pequena Madeleine McCann, a criança inglesa de quem ninguém sabe há mais de um ano, voltou a desaparecer. Desta vez, o desaparecimento deu-se das páginas dos jornais e das imagens de televisão, de acordo com a investigadora Adelaide Beata, que revelou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, os resultados do seu estudo sério e aprofundado sobre o caso. «Há mais de um mês que se me dá a ideia que já não a vejo, e era uma criança que estava sempre a aparecer... volta e meia, lá estava ela com a mesma carinha alegre a segurar aquelas bolas de ténis...», declarou Beata, que acumula o trabalho de pesquisa científica com um lugar de porteira num prédio da baixa do Porto.
O estudo contou ainda com o testemunho de várias outras porteiras e mulheres-a-dias, mas também de diversos barbeiros e homens que gostam de passar os dias a observar estaleiros de obras. «Ninguém foi capaz de me dizer que a viu nos últimos 30 dias. Aliás, a madame do 4.º esquerdo ainda me disse que achava que a tinha visto num artigo do Destak, mas afinal não era ela... mas também não me espanta que aquela rameira tenha confundido as coisas, está sempre a falar ao telemóvel com homens e a fumar, não tem cabecinha para mais nada», explicou a investigadora/porteira, antes de acrescentar que ficou com a certeza de mais este desaparecimento de Maddie «depois de falar com a minha prima Adélia, que me garantiu que nunca mais a viu... e ela sabe destas coisas, porque está de cama derivado a ter as duas pernas partidas por causa de uma carga de porrada que o bruto do marido lhe deu, portanto ela está sempre atenta à actualidade noticiosa porque vê a "Tertúlia Cor de Rosa" e o programa do Goucha».
Adelaide Beata revelou ainda que este desaparecimento da criança inglesa «é ainda mais grave do que o primeiro, porque esse distraiu-nos, mas este faz precisamente o contrário... e quer dizer, o Nuno Homem de Sá só se deve casar mais quatro ou cinco vezes até ao fim do ano, como é que nós havemos de arranjar assunto sobre que falar se a Maddie não torna a aparecer na televisão?»
Etiquetas: Pequena Médi, Sociedade
Gonçalo Amaral contra o arquivamento do 'caso Maddie'
21 julho, 2008
Ex-inspector diz ter informações que podem trazer nova luz à investigação. McCann também não estão satisfeitos.
No dia em que a Procuradoria-Geral da República decidiu arquivar o inquérito ao desaparecimento de Madeleine McCann por falta de provas, o antigo inspector da Polícia Judiciária Gonçalo Amaral, responsável pelas investigações do 'caso Maddie' até ter sido exonerado, veio exigir a imediata reabertura do processo, alegando existirem novas provas que podem contribuir para descobrir onde está a menina.
«Não é só a Maddie que continua desaparecida. Desde que saí da Judiciária e me comecei a fazer de vítima, desapareceram também, e sem deixar o menor rasto, o meu bigode e o meu ar de labrego... Por isso, acho que o essencial é centrar a investigação na procura destas minhas duas características desaparecidas, porque é possível que a miúda até esteja ao pé delas», avançou Amaral, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho. O ex-inspector afirmou ainda que «esta é uma das teorias que defendo no meu livro, que estará à venda brevemente e cujos lucros, como prova de que eu não pretendo aproveitar-me desta terrível tragédia humana, vão reverter total e integralmente para a minha conta bancária, mas para ajudar nas minhas buscas da minha pilosidade facial».
Quem também já reagiu ao anúncio do arquivamento deste mediático processo foram os McCann, que mandaram dizer - uma vez que se viram impedidos de falar pela forte comoção que os atingiu, ou então porque tinham acabado de dar uma festa (risque a opção contrária à fundada convicção que já tem sobre este caso) - que se sentiam chocados por terem lido na nota da Procuradoria que «cessa assim a condição de arguido de (...) Gerald Patrick McCann e Kate Marie Healy». Segundo Clarence Mitchell, assessor do casal e desenhador de homens guedelhudos, os McCann consideram que esta é mais uma forma de prejudicar a sua imagem, «ao revelar que os seus nomes completos são na verdade Geraldo Patrício e Cátia Maria, o que retira a credibilidade a qualquer um». Seguidamente, e para fazer prova de mais este exemplo de perseguição dos malvados dos portugueses ao casal inglês, Mitchell começou a cantar "Maria Albertina", dos Humanos.
No dia em que a Procuradoria-Geral da República decidiu arquivar o inquérito ao desaparecimento de Madeleine McCann por falta de provas, o antigo inspector da Polícia Judiciária Gonçalo Amaral, responsável pelas investigações do 'caso Maddie' até ter sido exonerado, veio exigir a imediata reabertura do processo, alegando existirem novas provas que podem contribuir para descobrir onde está a menina.
«Não é só a Maddie que continua desaparecida. Desde que saí da Judiciária e me comecei a fazer de vítima, desapareceram também, e sem deixar o menor rasto, o meu bigode e o meu ar de labrego... Por isso, acho que o essencial é centrar a investigação na procura destas minhas duas características desaparecidas, porque é possível que a miúda até esteja ao pé delas», avançou Amaral, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho. O ex-inspector afirmou ainda que «esta é uma das teorias que defendo no meu livro, que estará à venda brevemente e cujos lucros, como prova de que eu não pretendo aproveitar-me desta terrível tragédia humana, vão reverter total e integralmente para a minha conta bancária, mas para ajudar nas minhas buscas da minha pilosidade facial».
Quem também já reagiu ao anúncio do arquivamento deste mediático processo foram os McCann, que mandaram dizer - uma vez que se viram impedidos de falar pela forte comoção que os atingiu, ou então porque tinham acabado de dar uma festa (risque a opção contrária à fundada convicção que já tem sobre este caso) - que se sentiam chocados por terem lido na nota da Procuradoria que «cessa assim a condição de arguido de (...) Gerald Patrick McCann e Kate Marie Healy». Segundo Clarence Mitchell, assessor do casal e desenhador de homens guedelhudos, os McCann consideram que esta é mais uma forma de prejudicar a sua imagem, «ao revelar que os seus nomes completos são na verdade Geraldo Patrício e Cátia Maria, o que retira a credibilidade a qualquer um». Seguidamente, e para fazer prova de mais este exemplo de perseguição dos malvados dos portugueses ao casal inglês, Mitchell começou a cantar "Maria Albertina", dos Humanos.
Etiquetas: Pequena Médi, Sociedade
Odor de cadáver lança suspeita sobre Kate McCann
06 setembro, 2007
Peluche de Maddie pode ser peça central para desvendar o mistério do desaparecimento.
Um cão inglês especialmente treinado para detectar odores de cadáver encontrou um rasto de morte na roupa de Kate, mãe de Madeleine McCann, a criança inglesa há quatro meses desaparecida no Algarve.
O mesmo odor foi encontrado no peluche da menina, que Kate não tem largado desde o início deste caso. Este comportamento, aliás, terá sido o primeiro indício que levou a Polícia Judiciária a suspeitar da mãe. Em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o inspector Maximino Rex, que pediu para manter o anonimato, explicou que «Analisámos diversos vídeos e fotografias de Kate com o peluche na mão e desde cedo nos pareceu que o boneco estava um bocado mortiço. Foi aí que começámos a suspeitar de que ela tinha assassinado a miúda e o urso».
O atraso na chegada dos resultados dos testes laboratoriais aos vestígios encontrados no apartamento dos McCann, realizados em Inglaterra, está também relacionado com esta nova linha de investigação. «O laboratório de Birmingham é dos melhores do mundo, mas os peluches são muito difíceis de analisar, uma vez que, como se caracterizam por permanecerem sempre imóveis e calados, por vezes parece mesmo que estão mortos e depois afinal estão vivos», adiantou Rex.
O trabalho do cão que detectou os odores foi entretanto registado em vídeo e pode servir de prova num futuro julgamento. No entanto, diversos investigadores policiais duvidam da credibilidade deste tipo de ‘testemunho’. Francisco Moita Flores, conhecido marido e empregador de Filomena Gonçalves e antigo inspector da Polícia Judiciária, afirma mesmo que «eu não sou nenhum cão, mas quando fui ao apartamento também me cheirou a alguma coisa, só que pensei que isso tivesse a ver com o facto de toda esta história já cheirar mal».
Um cão inglês especialmente treinado para detectar odores de cadáver encontrou um rasto de morte na roupa de Kate, mãe de Madeleine McCann, a criança inglesa há quatro meses desaparecida no Algarve.
O mesmo odor foi encontrado no peluche da menina, que Kate não tem largado desde o início deste caso. Este comportamento, aliás, terá sido o primeiro indício que levou a Polícia Judiciária a suspeitar da mãe. Em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o inspector Maximino Rex, que pediu para manter o anonimato, explicou que «Analisámos diversos vídeos e fotografias de Kate com o peluche na mão e desde cedo nos pareceu que o boneco estava um bocado mortiço. Foi aí que começámos a suspeitar de que ela tinha assassinado a miúda e o urso».
O atraso na chegada dos resultados dos testes laboratoriais aos vestígios encontrados no apartamento dos McCann, realizados em Inglaterra, está também relacionado com esta nova linha de investigação. «O laboratório de Birmingham é dos melhores do mundo, mas os peluches são muito difíceis de analisar, uma vez que, como se caracterizam por permanecerem sempre imóveis e calados, por vezes parece mesmo que estão mortos e depois afinal estão vivos», adiantou Rex.
O trabalho do cão que detectou os odores foi entretanto registado em vídeo e pode servir de prova num futuro julgamento. No entanto, diversos investigadores policiais duvidam da credibilidade deste tipo de ‘testemunho’. Francisco Moita Flores, conhecido marido e empregador de Filomena Gonçalves e antigo inspector da Polícia Judiciária, afirma mesmo que «eu não sou nenhum cão, mas quando fui ao apartamento também me cheirou a alguma coisa, só que pensei que isso tivesse a ver com o facto de toda esta história já cheirar mal».
Etiquetas: Pequena Médi, Sociedade
Maddie 'despede' jornalista televisivo
08 agosto, 2007
Repórter da SIC recebeu carta de despedimento no seguimento do seu trabalho na cobertura do desaparecimento de Madeleine McCann.
O jornalista Miguel Repetitivo foi hoje despedido pela SIC, por ter reportado um facto num directo realizado a partir da Praia da Luz, sobre o desaparecimento da menina inglesa Madeleine McCann.
«Não podemos admitir que os nossos jornalistas comecem a preencher os directos televisivos sobre Maddie com aquilo que, em termos técnicos, se pode chamar de notícias. Qualquer dia, as pessoas vão ter a expectativa de ficarem informadas sempre que vêem um noticiário», explicou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o director da estação, Francisco Penim.
O repórter agora despedido tornou-se famoso ao ocupar cinco horas de directo televisivo, aquando da libertação de Paulo Pedroso no âmbito do Processo Casa Pia, com a descrição do tom de verde do portão da garagem da Polícia Judiciária. Desta vez, defende-se, diz ter sido traído pelo cansaço: «Eu já tinha falado de palhinhas para o sumo e de cães-polícia, já tinha até falado do Rex... Até já tinha descrito os dois últimos episódios do "CSI Las Vegas" e outro do "Dr. House", e analisado a táctica usada pelo Paulo Bento no último Benfica-Sporting... Estava a ficar sem assunto para encher e pronto, lá me saiu um facto. Mas foi sem intenção!»
Quem já veio em defesa de Repetitivo foi o famoso Emplastro, que elogiou o comportamento do jornalista e revelou que ainda não apareceu em nenhum directo da Praia da Luz em protesto contra «a banalização do directo no contexto da televisão comercial, que legitima pseudo-acontecimentos e que muitas vezes os chega a encenar, porque, como Roland Barthes poderia descrever se fosse vivo, estas novas representações mediáticas dissimulam o real latente, os diferendos e a virtude civil, em troca por um real manifesto e pelas manifestações de superfície de uma realidade construída a soldo do people-meter... e o Gerry McCann é meu pai!»
Recorde-se que a pequena Maddie, como ficou conhecida, desapareceu do apartamento onde dormia com os dois irmãos gémeos no empreendimento Ocean Club, na Praia da Luz, a 3 de Maio deste ano. Desde então, os Media têm noticiado diversos relatos de pessoas que a afirmam ter visto em Marrocos, em Malta, na Bélgica e, já por sete vezes, com o Elvis em Memphis.
O jornalista Miguel Repetitivo foi hoje despedido pela SIC, por ter reportado um facto num directo realizado a partir da Praia da Luz, sobre o desaparecimento da menina inglesa Madeleine McCann.
«Não podemos admitir que os nossos jornalistas comecem a preencher os directos televisivos sobre Maddie com aquilo que, em termos técnicos, se pode chamar de notícias. Qualquer dia, as pessoas vão ter a expectativa de ficarem informadas sempre que vêem um noticiário», explicou, em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o director da estação, Francisco Penim.
O repórter agora despedido tornou-se famoso ao ocupar cinco horas de directo televisivo, aquando da libertação de Paulo Pedroso no âmbito do Processo Casa Pia, com a descrição do tom de verde do portão da garagem da Polícia Judiciária. Desta vez, defende-se, diz ter sido traído pelo cansaço: «Eu já tinha falado de palhinhas para o sumo e de cães-polícia, já tinha até falado do Rex... Até já tinha descrito os dois últimos episódios do "CSI Las Vegas" e outro do "Dr. House", e analisado a táctica usada pelo Paulo Bento no último Benfica-Sporting... Estava a ficar sem assunto para encher e pronto, lá me saiu um facto. Mas foi sem intenção!»
Quem já veio em defesa de Repetitivo foi o famoso Emplastro, que elogiou o comportamento do jornalista e revelou que ainda não apareceu em nenhum directo da Praia da Luz em protesto contra «a banalização do directo no contexto da televisão comercial, que legitima pseudo-acontecimentos e que muitas vezes os chega a encenar, porque, como Roland Barthes poderia descrever se fosse vivo, estas novas representações mediáticas dissimulam o real latente, os diferendos e a virtude civil, em troca por um real manifesto e pelas manifestações de superfície de uma realidade construída a soldo do people-meter... e o Gerry McCann é meu pai!»
Recorde-se que a pequena Maddie, como ficou conhecida, desapareceu do apartamento onde dormia com os dois irmãos gémeos no empreendimento Ocean Club, na Praia da Luz, a 3 de Maio deste ano. Desde então, os Media têm noticiado diversos relatos de pessoas que a afirmam ter visto em Marrocos, em Malta, na Bélgica e, já por sete vezes, com o Elvis em Memphis.
Etiquetas: Artes+Media, Pequena Médi
Barra da Costa voltou a comentar 'caso Maddie'
21 maio, 2007
Criminalista fez novas declarações surpreendentes sobre o desaparecimento da menina inglesa.
O comentador Barra da Costa, que se tem tornado conhecido por bombásticas alegações relacionadas com o desaparecimento de Madeleine McCann, não desarma e volta a dizer-se na posse de novas informações.
Depois de ter imputado a prática de swing (troca de casais) ao casal McCann, citando uma fonte importante - crê-se que se referia à font Arial 12, usada pelo blogue que continha essa informação -, o ex-agente da Polícia Judiciária voltou a chocar.
Agora, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, não esteve com meias medidas: «Toda a gente fala na pequena Maddie. Pequena Maddie... Pode ser pequena, mas eu sei que neste momento ela já anda para aí a fazer sexo com este e com aquele!»
O comentador Barra da Costa, que se tem tornado conhecido por bombásticas alegações relacionadas com o desaparecimento de Madeleine McCann, não desarma e volta a dizer-se na posse de novas informações.
Depois de ter imputado a prática de swing (troca de casais) ao casal McCann, citando uma fonte importante - crê-se que se referia à font Arial 12, usada pelo blogue que continha essa informação -, o ex-agente da Polícia Judiciária voltou a chocar.
Agora, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho, não esteve com meias medidas: «Toda a gente fala na pequena Maddie. Pequena Maddie... Pode ser pequena, mas eu sei que neste momento ela já anda para aí a fazer sexo com este e com aquele!»
Etiquetas: Pequena Médi, Sociedade
Pais de Maddie não querem ouvir mais o nome da filha nos telejornais
16 maio, 2007
Família McCan lançou hoje apelo aos jornalistas televisivos portugueses.
Os pais de Madeleine McCann, a criança inglesa de 4 anos que desapareceu no Algarve, afirmaram-se hoje fartos de ouvir falar de Maddie nos directos televisivos, a partir de Lagos, que as estações nacionais têm vindo a realizar em todos os seus blocos noticiosos.
Em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o pai da menina explicou a causa do transtorno: «O que perturba são os correspondentes algarvios... É que estão sempre a falar da Méde, da Méde, da Méde, a Méde isto, a Méde aquilo... Peço aos directores de informação: por favor, mandem para aqui jornalistas que não tenham este irritante sotaque algarvio!»
Os pais de Madeleine McCann, a criança inglesa de 4 anos que desapareceu no Algarve, afirmaram-se hoje fartos de ouvir falar de Maddie nos directos televisivos, a partir de Lagos, que as estações nacionais têm vindo a realizar em todos os seus blocos noticiosos.
Em exclusivo para o Jornal do Fundinho, o pai da menina explicou a causa do transtorno: «O que perturba são os correspondentes algarvios... É que estão sempre a falar da Méde, da Méde, da Méde, a Méde isto, a Méde aquilo... Peço aos directores de informação: por favor, mandem para aqui jornalistas que não tenham este irritante sotaque algarvio!»
Etiquetas: Pequena Médi, Sociedade