Apple entusiasma fãs ao explicar que a principal funcionalidade do iPhone 6 Plus é a iDobra
25 setembro, 2014
Mas pelo sim pelo não, marca lança a iPochete e as iCalçasComBolsosDeFerro.
Depois das inúmeras queixas de utilizadores que afirmavam que o iPhone 6 Plus se dobrava com facilidade ao ser colocado no bolso, a Apple apresentou ontem a sua mais recente e revolucionária inovação: a iDobra. «Estamos muito entusiasmados com esta nova feature, que vai permitir a todos os que comprarem o novo iPhone terem não só uma cópia do Samsung Galaxy Note e do Galaxy S5, mas também e simultaneamente, uma cópia do LG G Flex, mas com muito mais estilo», afirmou o CEO da empresa norte-americana, Tim Cook, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Cook exclamou depois «O futuro é flexível!», mas não foi possível escutar o resto da sua declaração devido aos gritos histéricos de milhares de fanáticos da Apple que não cabiam em si de contentes após terem acabado de saber que o magnífico aparelho pelo qual pagaram quase mil euros tinha afinal a extraordinária funcionalidade da iDobra completamente grátis. O entusiasmo ainda foi maior quando Cook revelou que o novo iPhone apresenta a melhor versão de sempre da mais importante funcionalidade exclusiva dos modelos anteriores, a iCagança.
Disposta a acautelar todas as situações, a Apple não deixou de apresentar uma solução para os consumidores que, inexplicavelmente, não queiram utilizar a iDobra. Desta forma, a marca tem já à venda nas suas lojas a iPochete, completamente desenhada para acomodar o iPhone 6 Plus e não ter de o meter no bolso, e as iCalçasComBolsosDeFerro, para aqueles que não abdicam de andar com um aparelho eletrónico junto aos testículos.
Depois das inúmeras queixas de utilizadores que afirmavam que o iPhone 6 Plus se dobrava com facilidade ao ser colocado no bolso, a Apple apresentou ontem a sua mais recente e revolucionária inovação: a iDobra. «Estamos muito entusiasmados com esta nova feature, que vai permitir a todos os que comprarem o novo iPhone terem não só uma cópia do Samsung Galaxy Note e do Galaxy S5, mas também e simultaneamente, uma cópia do LG G Flex, mas com muito mais estilo», afirmou o CEO da empresa norte-americana, Tim Cook, em rigoroso exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Cook mostra a iPochete [foto E. Calhau]
Cook exclamou depois «O futuro é flexível!», mas não foi possível escutar o resto da sua declaração devido aos gritos histéricos de milhares de fanáticos da Apple que não cabiam em si de contentes após terem acabado de saber que o magnífico aparelho pelo qual pagaram quase mil euros tinha afinal a extraordinária funcionalidade da iDobra completamente grátis. O entusiasmo ainda foi maior quando Cook revelou que o novo iPhone apresenta a melhor versão de sempre da mais importante funcionalidade exclusiva dos modelos anteriores, a iCagança.
Disposta a acautelar todas as situações, a Apple não deixou de apresentar uma solução para os consumidores que, inexplicavelmente, não queiram utilizar a iDobra. Desta forma, a marca tem já à venda nas suas lojas a iPochete, completamente desenhada para acomodar o iPhone 6 Plus e não ter de o meter no bolso, e as iCalçasComBolsosDeFerro, para aqueles que não abdicam de andar com um aparelho eletrónico junto aos testículos.
Etiquetas: Artes+Media
Ano escolar arranca com protestos de pais contra falta de docentes e funcionários e de alunos contra os pais por estarem a falar disso
16 setembro, 2014
Estudantes também querem mais educação sexual, porque alguns já não conseguiram sacar as fotos da Jennifer Lawrence.
O arranque do ano letivo de 2014/2015 está a ser marcado pela forte contestação das associações de pais, que criticam o Ministério da Educação pela falta de docentes e funcionários e pelo encerramento de escolas, e das associações de estudantes, que criticam os pais por estarem a arranjar chatices ao falar daqueles temas. «Ó pá, logo no primeiro dia faltaram os stôres de Geografia e de Matemática, passámos a manhã toda atrás do pavilhão a trocar linguadões com as miúdas, e agora os nossos pais vêm com esta treta de arranjar profs e funcionários para irem lá ver o que a malta anda a fazer. Está mal! Querem que a gente ande na escola mas depois não deixam a gente andar na escola», queixou-se António Lopes, presidente da Associação de Estudantes da Escola Secundária de Arganil, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Este representante dos alunos não deixou ainda de elogiar o trabalho de Nuno Crato e da sua equipa, considerando muito positiva «esta primeira semana em que só temos metade das aulas e podemos dedicar-nos a conhecer melhor as miúdas mais giras e topar quem são os putos que trazem dinheiro para a escola e quem é que fuma Camel para lhe cravar uns cigarros e outras coisas importantes no início de um ano escolar». É espectável, aliás, que o panorama de falta de professores se mantenha durante as próximas semanas e só estabilize lá para o final de outubro. «Bem, mesmo quando os professores vierem, ainda vão ter o período de experiência, em que nós decidimos se eles são fixes ou se são uns totós e nós lhes infernizamos a vida até eles se irem embora passados 15 dias e depois tem de vir outro também à experiência...», afirmou Lopes.
Apesar do evidente confronto de opiniões sobre o início do ano, pais e alunos concordam num aspeto: os boicotes dos primeiros que levaram ao encerramento temporário de várias escolas em todo o país. «É uma ideia muito boa, porque assim não precisamos de inventar desculpas para faltar à escola, porque foram os nossos pais que meteram um cadeado no portão. Fixe, cotas, estamos convosco», anunciou António Lopes.
O arranque do ano letivo de 2014/2015 está a ser marcado pela forte contestação das associações de pais, que criticam o Ministério da Educação pela falta de docentes e funcionários e pelo encerramento de escolas, e das associações de estudantes, que criticam os pais por estarem a arranjar chatices ao falar daqueles temas. «Ó pá, logo no primeiro dia faltaram os stôres de Geografia e de Matemática, passámos a manhã toda atrás do pavilhão a trocar linguadões com as miúdas, e agora os nossos pais vêm com esta treta de arranjar profs e funcionários para irem lá ver o que a malta anda a fazer. Está mal! Querem que a gente ande na escola mas depois não deixam a gente andar na escola», queixou-se António Lopes, presidente da Associação de Estudantes da Escola Secundária de Arganil, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Crato tem apoio dos alunos [foto E. Calhau]
Este representante dos alunos não deixou ainda de elogiar o trabalho de Nuno Crato e da sua equipa, considerando muito positiva «esta primeira semana em que só temos metade das aulas e podemos dedicar-nos a conhecer melhor as miúdas mais giras e topar quem são os putos que trazem dinheiro para a escola e quem é que fuma Camel para lhe cravar uns cigarros e outras coisas importantes no início de um ano escolar». É espectável, aliás, que o panorama de falta de professores se mantenha durante as próximas semanas e só estabilize lá para o final de outubro. «Bem, mesmo quando os professores vierem, ainda vão ter o período de experiência, em que nós decidimos se eles são fixes ou se são uns totós e nós lhes infernizamos a vida até eles se irem embora passados 15 dias e depois tem de vir outro também à experiência...», afirmou Lopes.
Apesar do evidente confronto de opiniões sobre o início do ano, pais e alunos concordam num aspeto: os boicotes dos primeiros que levaram ao encerramento temporário de várias escolas em todo o país. «É uma ideia muito boa, porque assim não precisamos de inventar desculpas para faltar à escola, porque foram os nossos pais que meteram um cadeado no portão. Fixe, cotas, estamos convosco», anunciou António Lopes.
Etiquetas: Sociedade
Depois do regresso com Ronaldo e do segundo regresso com Marcelo, TVI procura um palhaço qualquer para terceiro regresso de Judite de Sousa
04 setembro, 2014
Pelo menos mais quatro regressos em perspetiva.
Após um primeiro regresso aos ecrãs televisivos com uma entrevista a Cristiano Ronaldo e um segundo regresso com a condução do “Jornal das 8” e do espaço de comentário de Marcelo Rebelo de Sousa, a TVI está a envidar todos os esforços para conseguir mais um sucesso de audiências com o terceiro regresso de Judite de Sousa. «Estamos muito empenhadamente a tentar encontrar o único elemento em falta para montar o circo pela terceira vez: um palhaço qualquer para ser entrevistado», revelou José Alberto Carvalho, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Segundo o diretor de Informação, esta é uma estratégia já pensada há algum tempo: «Aquilo a que chamámos de ‘Grande Circo da Judite’ está delineado há pelo menos um mês. Porque o circo não se faz sem o homem de ferro e sem o malabarista, começámos com esses dois, agora vamos aos palhaços, e para os quarto, quinto e sexto regressos está previsto meter a Judite a entrevistar um ilusionista, um caniche amestrado e a Conchita Wurst». Lá mais para o final de setembro, foi possível apurar, deverá chegar a vez dos fantoches, assim que os estagiários da TVI tenham algum tempo livre.
O circo em torno do regresso de Judite de Sousa à televisão, dois meses após o falecimento do seu filho, está a ser o grande sucesso do final da silly season deste ano. As artes circenses têm estado em destaque não só na própria TVI, mas em praticamente toda a comunicação social, com grandes contorcionismos éticos, equilibrismos deontológicos e variados trapezismos jornalísticos.
Após um primeiro regresso aos ecrãs televisivos com uma entrevista a Cristiano Ronaldo e um segundo regresso com a condução do “Jornal das 8” e do espaço de comentário de Marcelo Rebelo de Sousa, a TVI está a envidar todos os esforços para conseguir mais um sucesso de audiências com o terceiro regresso de Judite de Sousa. «Estamos muito empenhadamente a tentar encontrar o único elemento em falta para montar o circo pela terceira vez: um palhaço qualquer para ser entrevistado», revelou José Alberto Carvalho, em exclusivo para o Jornal do Fundinho.
Carvalho já à procura de um palhaço qualquer [foto E. Calhau]
Segundo o diretor de Informação, esta é uma estratégia já pensada há algum tempo: «Aquilo a que chamámos de ‘Grande Circo da Judite’ está delineado há pelo menos um mês. Porque o circo não se faz sem o homem de ferro e sem o malabarista, começámos com esses dois, agora vamos aos palhaços, e para os quarto, quinto e sexto regressos está previsto meter a Judite a entrevistar um ilusionista, um caniche amestrado e a Conchita Wurst». Lá mais para o final de setembro, foi possível apurar, deverá chegar a vez dos fantoches, assim que os estagiários da TVI tenham algum tempo livre.
O circo em torno do regresso de Judite de Sousa à televisão, dois meses após o falecimento do seu filho, está a ser o grande sucesso do final da silly season deste ano. As artes circenses têm estado em destaque não só na própria TVI, mas em praticamente toda a comunicação social, com grandes contorcionismos éticos, equilibrismos deontológicos e variados trapezismos jornalísticos.
Etiquetas: Artes+Media