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Universalidades. É o título dado ao primeiro dos Cadernos de Filosofia Extravagante, e está bem visível na capa desta nova publicação, não-periódica, da Serra d'Ossa Edições. Reflecte, com notável acuidade, o denominador comum às diversas propostas que aguardam os leitores. O desenho da capa é da autoria do pintor e filósofo Carlos Aurélio.
O lançamento será em Sesimbra, na Biblioteca Municipal, no próximo dia 21 de Março, sábado, pelas 15 horas. A apresentação estará a cargo de três colaboradores dos Cadernos: Luís Paixão, Isabel Xavier e Rodrigo Sobral Cunha.
No dia seguinte, domingo, haverá nova sessão de apresentação, desta vez em Lisboa, na Galeria Matos Ferreira. Terá início às 18 horas, e contará com a participação de António Telmo, Pedro Martins e Renato Epifânio.
Entretanto, a duas semanas do surgimento dos Cadernos, continuamos a levantar a ponta do véu que os encobre. Hoje é chegada a altura de lhe revelarmos o alinhamento do primeiro número.
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Apresentação
A noz, António Carlos Carvalho
Poética (e configurações) marrana(s), Alexandre Teixeira Mendes
A identidade religiosa de Luís de Camões, António Telmo
Harmonia abraâmica: o triplo anel ou a herança de Portugal, Pedro Sinde
Sê, para que tudo seja (o som abstracto), Rodrigo Sobral Cunha
Repensar o problema da filosofia portuguesa, Elísio Gala
Dois poemas, Isabel Xavier
Uma heresia de Pascoaes, Pedro Martins
Um galo a Asclépio, Avelino de Sousa
Os templos do pensamento português, Luís Paixão
Coincidências, Cynthia Guimarães Taveira
Para o preâmbulo de um estatuto senatorial, Fuas Paquim
Carta ao Professor, Maria do Resgate Almadanim
Neve (sonho), Avelino de Sousa
Carta a Pedro Martins, António Telmo
Páginas de autobiografia espiritual, Paulo Júlio Guerreiro dos Santos
Livre interpretação do mito de Teseu e o Minotauro, Avelino de Sousa
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