Wallpaper Mercedes-Benz ML 63 AMG Inferno тунинг от TopCar
TopCar обявява началото на работа с Mercedes-Benz Cars,
а първият им общ проект е аеродинамичен бодикит за ML 63 AMG, наречен Mercedes-Benz ML 63 AMG Inferno
C’est fini. Depois do processo que levou quase dois anos, o Salão do Automóvel foi o palco de inauguração das duas novidades que encerram o ciclo de renovação da Chevrolet brasileira. Se o Onix chegou para atacar nos segmentos de entrada, a Trailblazer é outro projeto totalmente brasileiro mas que disputa o outro extremo da gama da marca. Agora a filial da GM em nosso país se encontra em sintonia quase completa com os mercados estrangeiros, a qual você pode conhecer mais um pouco com a novidade deste artigo.
Vale lembrar, no entanto, que o novo SUV traz um nome com certa tradição. O mercado norte-americano já oferecia uma Blazer desde os anos 1970, mas a geração que também chegou ao Brasil foi a de vinte anos depois. Ali também se oferecem a irmã maior Tahoe e a bem maior Suburban, mas como se trata do que deve ser o maior consumidor de veículos grandes do planeta, ainda havia uma lacuna válida de preencher. O nome Trailblazer surgiu como uma versão de luxo para a Blazer em 1999, mas três anos depois virava um modelo separado e maior que a ascendente. Essa linha tão organizada só se pôde manter nos Estados Unidos, porque nenhum outro mercado apresenta interesse parecido em veículos desse porte. Isso fez a GM abusar da criatividade (ou de sua falta) à hora de batizar os SUVs que começou a lançar: além das derivações vendidas sob as marcas-irmãs Buick, GMC e Oldsmobile, a própria Chevrolet exportou a Tahoe como Grand Blazer por alguns anos, para mercados que incluíram o Brasil. Hoje em dia a GM reservou a gama de SUVs aos Estados Unidos e priorizou crossovers e minivans para os demais mercados, mas a saudosa Blazer ainda tinha uma clientela fiel, ao lado de sua versão picape S10. Esse potencial teve direito a um modelo dessa vez projetado já com foco fora dos EUA, e começou a chegar às nossas revendas com a picape, em fevereiro deste ano.
Engana-se, entretanto, quem pensar que o novo SUV é apenas uma versão fechada do modelo com caçamba. A nova Trailblazer (nome agora exclusivo deste carro) elevou o luxo da linha além do nível já interessante da S10, buscando as famílias com exclusividades como os sete lugares – a cabine agora ostenta enorme espaço interno, digno das minivans médias e grandes e seguindo o conceito Dual Cockpit de desenho interior. Já o lado de fora ganhou desenho exclusivo a partir das portas traseiras, não só para realçar as boas-vindas aos ocupantes como também para dar personalidade própria ao SUV: os paralamas abaulados ajudam na sensação de imponência iniciada com a dianteira, ao passo que as janelas de perfil baixo com as últimas unidas ao vidro traseiro ajudam na leveza e dinamismo visual – o resultado ficou bem diferente da impressão de carro comprido vista no Traverse norte-americano, por exemplo. Esse alto nível coloca a Chevrolet brasileira de novo em posição de competir num segmento há tempos dominado pela concorrência. Afinal o Captiva disputa outro público, e com isso só consegue atender uma parte dos clientes do segmento, que já não olhavam para a Blazer antiga porque suas sucessivas tentativas de barateamento já não compensavam a idade do projeto.
Por trás do nome “incrementado”, a Trailblazer encerra as críticas com um projeto global de última geração, que será distribuído para várias partes do mundo – o primeiro deles foi a Tailândia, alguns meses atrás. Voltando ao Brasil, este carro ficará num patamar pouco acima da S10, na mesmíssima estratégia que a Toyota faz com Hilux e SW4, e que a Ford em outros tempos fazia com Ranger e Explorer. No caso da Chevrolet, o SUV começa as vendas no Brasil em novembro apenas na versão LTZ, por enquanto. Isso significa o pacote completo da S10 mas acrescido de luxos como sistema de som multimídia de qualidade premium, touchscreen de 7” como acessório, e a segunda e terceira fileiras de bancos rebatíveis no estilo Flat Floor: trata-se de sistema parecido ao de minivans como a Zafira, em que os bancos dobrados formam uma continuação plana ao assoalho do porta-malas. Outra novidade interessante se esconde sob o capô da versão LTZ: a chegada do 2.8 Duramax turbodiesel e seus 180 cv já era certa, mas a Trailblazer volta com os tempos áureos da antecessora ao oferecer uma opção V6: os fãs da antiga Blazer Exclusive poderão desfrutar de um 3.6 V6 a gasolina (que não é o do Captiva) de 239 cv por R$ 175.450, enquanto a versão a diesel fica em R$ 145.450.
Audi is currently showcasing its SQ5 TDI exclusive concept at the 2012 Paris Motor Show. The SQ5 TDI is the top model of the Q5 model series and is the first S model in Audi’s history to feature a diesel engine. The SQ5 TDI exclusive concept showcases new interior and exterior design solutions and a limited run of only 50 vehicles will be made available to the market, with production due in the first quarter of 2013. Exterior and Interior Styling When the SQ5 TDI exclusive concept goes into limited production next year, it will feature the exclusive Aral Blue crystal effect exterior finish. Like any S model Audi, the exterior mirrors are finished in aluminium and xenon plus headlights and LED Daytime Running Light (DRLs) are fitted as standard. Four exhaust tailpipes dominate the rear-end. The interior incorporates contrasting materials. The multifunction sports steering wheel and gear lever gaiter are finished in black fine Nappa leather with contrasting stitching in white, including the centre armrest and dashboard cover. The seats are also covered in fine Nappa leather with white stitching and woven leather is used on the centre section of the seats, a first for a production vehicle. The Alcantara headlining, sunroof blind, inlays and door applications are finished in white. The inlays, with open-pored veneer, are natural grain ash while the door trims and entry sills feature exclusive Audi badges. | |
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O mundo automotivo já está repleto de resumos e definições sobre a história da rápida e intensa ascensão do conceito de crossover no mercado mundial. Basicamente, o segredo desses carros consiste em aliar o máximo possível do que há de melhor em três ou quatro categorias como minivan, perua e sedã, embalar com um desenho moderno e chamativo e oferecer a receita em vários tamanhos e preços. O novo Durango mostra como esse filão mereceu até uma interpretação do outrora tradicionalíssimo mercado norte-americano.
Este carro surgiu no final da década de 1990 como a versão fechada da Dakota, picape que chegou a ser fabricada no Brasil por alguns anos. Ele chegava como um dos primeiros a já nascer um SUV, conceito que começava a entrar em moda na época mas viria a ganhar força total com o BMW X5. Sem inovações, o Durango partia da valentia off-road emprestada dos primos Jeep mas entregava o desenho típico dos carros urbanos da época, com proliferação das linhas limpas e arredondadas. Era uma fórmula parecida à dos arquirrivais Chevrolet Blazer e Ford Explorer, e trouxe boas vendas até a chegada da segunda geração. Esta chegou em 2003 mais moderna e requintada, mas o estilo virou um problema porque parecia ter perdido o rumo: assim como vários contemporâneos, ele queria parecer a evolução do anterior e ao mesmo tempo em sintonia com o resto da gama da marca, mas ainda não sabia como. E quando sua época de mudar se aproximou, a crise de 2008 pôs muitas empresas do nível do Grupo Chrysler em alerta vermelho. Essa situação só veio melhorar depois da aquisição da Fiat, porque além da injeção de dinheiro significou o começo de um futuro muito diferente do que a Chrysler de dez anos atrás preveria.
Os tempos haviam mudado, e o sucesso passava a estar em adaptar-se o quanto antes. Entre a ascensão de híbridos e elétricos e o surgimento de novas categorias, o conceito de identidade corporativa nunca esteve tão em voga. Cada marca agora formava uma espécie de clã com seus modelos, para lhes firmar atrativos mais fortes e assim fazer uma oferta mais sólida ao cliente. A princípio isso se tornou ruim para a Dodge porque significou duas perdas dolorosas: as picapes mais famosas se emanciparam formando a marca RAM, ao passo que há menos tempo o esportivo Viper se reinventou já sob as mãos da divisão esportiva SRT. Mas as vantagens começaram a vir assim que se começaram a promover novas atualizações na linha remanescente. A Dodge sempre foi o braço esportivo do grupo, então os novos tempos veriam isso se ressaltar mais do que nunca. Reeditaram ícones do passado como Challenger e Dart, cortaram os modelos de baixas vendas e modernizaram todo o resto da linha, o que inclui o modelo destas fotos. O Durango de terceira geração chegou aos EUA em 2010 com uma personalidade muito interessante, composta por volumes fortes associados a linhas suaves para passar sensação de imponência sem rebuscamentos visuais que pudessem acelerar o envelhecimento do conjunto. Mas o seu toque especial ainda é outro: com tamanho de SUV e espaço de minivan, ele se destaca por não se devotar nem ao fora-de-estrada e nem às famílias.
Também há o fato de que seu grupo tem a Jeep e a Chrysler para esses dois públicos, mas fato é que o Durango atrai por seguir o conceito de crossover sem alardeá-lo. Com isso, ao comprador ficam como agradáveis surpresas ver que por baixo deste desenho matador se têm equipamentos como tração integral e sete assentos, que se podem configurar em 22 opções diferentes. Ou seja, é um carro focado no uso urbano mas que tem todo o potencial para agradar tanto em viagens de família como em trilhas off-road sem excessos, sempre contando com a segurança de um pacote que inclui airbags frontais, laterais e de cortina, alerta de presença nos pontos cegos e sistema que controla a velocidade de acordo com a distância do carro à frente, entre outros. O Durango terá sua estreia brasileira feita neste Salão do Automóvel, mas já se sabe que o enorme pacote de itens é característica tanto da versão Crew como da Citadel, par escalado para o nosso mercado. E se você já estava começando a vê-lo como um irmão maior, mais bonito e ainda mais estiloso que o Journey, o parentesco termina de se explicitar sob o capô: aqui também se usará o famoso motor 3.6 V6 PentaStar, que gera 286 cv e tem consumo de 6,8 km/l na cidade e 9,8 km/l na estrada.
Atualização 11/01/2013: As vendas do Dodge Durango no Brasil começaram em forma oficial. A versão Crew sai por R$ 189.900 e traz seis airbags, ar-condicionado com zonas de temperatura individuais, bancos de couro, controles de tração e anticapotamento, freios com ABS e EBD, rodas de liga leve aro 18”, sistema de entretenimento multimdía com touchscreen de 6,4”, sete lugares e disco rígido de 30 GB. Já a versão Citadel começa em R$ 209.900 e soma farois de xenônio, grade dianteira cromada, rodas de 20”, outra central multimídia com tela de 10” para os passageiros dos bancos de trás, teto solar e volante com regulagens elétricas.
Like? Dodge Durango for wallpaper? Shar this image to Dodge Durango for your friend.Every carmaker has already had at least one special model. Like that first movie which finally gives worldwide attention to a particular actor, cars like Beetle, Mustang and Sonata were responsible, each one at its time, not only for taking their brands out of the ostracism but also giving them fame attached to some special factor – the three examples above would be durability, performance and style. Land Rover, on the other hand, achieved fame with the best combination of luxury and off-road performance ever seen.
We can say that Range Rover’s fame came not only for two reasons, but two opposite reasons. The specialized press has already repeated a lot of times that he was the forerunner of the current trend of urbanizing the SUVs, applying refinements until then restricted to the sedans at a car class which main vocation were the heavy duties. This car has always specialized itself at the art of being a typical off-road vehicle in the outside, with robust construction and lots of technology to overcome the worst obstacles, while the interior reveals a paradise of sophistication and high quality – in nowadays there are many luxury rivals and many brave rivals, but any of them join this duality with this English’s mastery. However, the curious part comes with the fact that Range Rover’s excellent reception ended turning the revolutionary into traditional. All those years saw this car evolve a lot at the technical part and receive many special series and versions, but it’s really interesting to notice how, besides its main proposal, its design remained intact: with generations lasting about ten years each, the fourth one that arrives now takes this fascinating paradox to a whole new level.
Range Rover was transformed into a very well-tasted reinterpretation of the original 1970s style: all the straight lines were smoothened, and the line that has always circled the entire car is now the same detail which limits head and tail lights, both using LEDs but with the last ones inspired at the subversive brother Evoque. The high front end contrasts with the aerodynamic help of the rear spoiler, while the very inclinated rear windshield disguises the age by using the optional roof painting entirely in black. But to make this complete dive into modernity requires to mention that this car now uses a whole new platform, built in high-resistance aluminum. There were so many improvements that some of its versions have lost 926 pounds (420 kg) comparing to the previous generation, and this brings much better numbers at fuel consumption and emissions. Under the hood, we already know that it’ll use the 3.0 TDV6 and 4.4 SDV8 with diesel, and the 5.0 V8 with gasoline, always with the ZF automatic eight-speed transmission whose debut was made a few months ago. The off-road facet shows its strength with the air suspension, which was completely reprojected, and the new generation of the famous Terrain Response system. Through an easy button adjustment at the console, you can change a big series of driving parameters to suit each and every running condition.
The interior pictures could easily have come from some sort of limousine without many problems. There were added five inches to the wheelbase to increase the rear seats’s space, and the much modern project received a much better soundproofing. Range Rover will have multizone air-conditioner, bi-xenon headlights, LCD screen to the dashboard, leather electric seats and full entertainment system at any version, but Vogue adds bigger wheels, heated steering wheel, Camera Surround system with 360° vision, keyless door opening and TV receptor. But the state-of-the-art is held by Autobiography, which brings panoramic sunroof, 21” alloy wheels, heated seats, leather roof and Meridian Premium sound system, with 825 W. According to Land Rover, the 3.0 will come with Vogue and HSE, with 258 hp, 7s9 at the 0-60 mph (96 km/h), top speed of 130 mph and 7,7 L/100km. The 4.4 will equip Vogue and Autobiography, but with the respective numbers of 6s9, 136 mph and 9,1 L/100km, while the 5.0 comes with Supercharged Vogue and Supercharged Autobiography, improving the performance to 5s4, 140 mph and 14,3 L/100km. The prices will float between 98.500 and 145.600 euros, according to each market.
Quem viveu de perto a reabertura das importações no Brasil certamente lembra de todo o furor que causou a chegada de tantos modelos de várias partes do mundo e de uma só vez. E alguns lembrarão que um dos expoentes dessa época foi a primeira geração da Pathfinder. Sua combinação de aptidão para o off-road, cabine luxuosa e estilo imponente lhe deram sucesso tão grande que não só tornou conhecida a marca que até então fazia sua estreia no país, como ajudou a difundir o conceito de SUV entre nós.
Ao longo destas mais de duas décadas, o modelo trocou de gerações e ficou cada vez mais moderno, mas nunca se desligou das diretrizes que motivaram o êxito da pioneira: o legítimo conceito de utilitário esportivo, em que o requinte e o conforto dos passageiros são um item importante, mas sem tirar a prioridade da robustez de construção herdada dos jipes. Ou seja, segue o caminho inverso ao dos crossovers, que por sua vez são carros urbanos mas que investem em um visual mais lameiro. Porém, a questão é que o surpreendente sucesso que estes últimos vêm conseguindo em todas as partes do mundo não podia passar despercebida pela Nissan. A preferência está ficando cada vez mais forte em favor dos crossovers porque a maioria dos clientes realmente não usa itens como marcha reduzida ou tração 4x4 na maior parte do tempo, de forma que os SUVs legítimos estão mais restritos ao público mais purista. O Pathfinder, então, não poderia negligenciar essa tendência. É interessante notar que ele não virou um crossover, mas seu novo visual tampouco lembra as gerações anteriores em nada.
Sua quarta geração parece querer honrar o nome mais do que nunca. Ela surpreende por como o desenho traz vários elementos característicos dos Nissan mesmo levando em conta que essa marca se tornou conhecida ultimamente por contrariar a tendência de uma só linguagem de estilo para todos os modelos. Ou seja, temos formas musculosas que lhe deixam diferente dos concorrentes e paralamas abaulados que fazem referência a modelos menores como o irmão Juke. Mas ao mesmo tempo ele lembra os sedãs da marca, porque a dianteira alia farois grandes à grade trapezoidal que tanto caracteriza os novos Altima e Sylphy e mesmo o nosso Versa. O mérito vem pelo bom gosto na aplicação desse elemento: em vez de deixar a grade separada dos farois por uma faixa de carroceria em cada lado, conseguiu-se um visual menos carregado que no sedã compacto e ao mesmo tempo mais robusto, porque a moldura da grade do SUV é bem mais espessa – vale notar que suas laterais deram aos farois um efeito de tamanho “extra”, parecido com o recurso usado pelo Fiat Freemont.
Como era de se esperar, a cabine leva sete pesoas com muito conforto. Esse carro chega à versão de produção quase sem nenhuma mudança em relação ao primeiro conceito que se apresentou algum tempo atrás. É a primeira vez que ele deixa de lado a plataforma da picape Frontier, passando a usar a que será compartilhada por um modelo da Infiniti. Esta é a divisão de luxo da Nissan, de forma que a tal plataforma permite mais espaço e sofisticação. Ela mistura revestimentos em cores claras com detalhes de madeira, formando um ambiente aconchegante que faz um bonito contraste com itens modernos como a touchscreen do console central. Cogita-se o uso do motor 3.5 V6 com o câmbio automatizado CVT, que segundo a marca passou por melhorias capazes de deixar o carro 25% mais econômico. As previões de vendas são de começar a operar nos Estados Unidos no último trimestre deste ano.
Pouco depois das notícias de que planeja produzir o Freelander na fábrica que construirá no Brasil, a Land Rover agora parece que quer tornar o modelo mais familiar ao nosso público. Afinal, acabam de anunciar que, das 700 unidades desta série limitada que serão distribuídas ao redor do mundo, noventa serão destinadas ao Brasil. Trata-se de um SUV de porte médio mas que apresenta alto nível de luxo e desempenho. Esta edição especial não só reforça essas qualidades como lhe dá um ar esportivo de muito bom gosto.
Por fora ele recebeu um bonito pacote de adereços visuais, composto por grade dianteira pintada de preto, parachoques de desenho mais agressivo, belíssimas rodas de liga leve aro 19” escurecidas e spoilers laterais e traseiro. Não são mudanças que lhe façam parecer um carro de corrida, mas na verdade seu objetivo nunca chegou nem perto disso. A ideia da série Dynamic é insinuar a esportividade, indicando que um SUV também pode ter seus arroubos de esportividade urbana sem em momento algum deixar as qualidades tão bem representadas pelos veículos desta marca inglesa. Ou seja, ele é a opção mais indicada aos que gostam dos Land Rover e que valorizam desenho mais caprichado que o de um Discovery, mas não se atreveriam a desfilar com o ímã de olhares que é o irmão mais novo, o Evoque. Por outro lado, este último foi quem cedeu ao Freelander as três opções de cor que oferece nesta versão: Barolo Black, Firenze Red e Mauritius Blue. Cada unidade virá por R$ 170 mil, preço que não se torna elevado ao considerar todo o nível de qualidade que esse modelo apresenta.
Aliás, provavelmente é o preço mais amistoso que faz a Land Rover inclinar-se em favor dele ao apontar o carro que será produzido no Brasil, porque como eles estarão começando as operações do zero, convém produzir um modelo de volume de vendas mais expressivo. Fato que, por sua vez, leva a discutir se não seria mais válido produzir o Evoque, devido ao seu status de vedete do momento. Mas as influências do novato terminam quando se entra no Freelander Dynamic. A cabine abusa dos revestimentos em couro e ainda combina a cor preta com mesma do exterior, formando um ambiente muito bonito. Seu pacote de equipamentos é completo, e isso não só inclui diversos itens de conforto, luxo, segurança e tecnologia como os responsáveis pela fama dos carros desta marca: a tração 4x4 é regida pelo sistema Terrain Response, que permite ao motorista regular variados parâmetros de dirigibilidade do carro apenas escolhendo através de um botão no painel o solo sobre o qual trafegará, entre areia, asfalto, lama e terra. Seu motor é o 2.2 turbodiesel de 190 cv.
Este é o tipo de carro que vai provocar um grande estranhamento na cabeça de muita gente. Afinal ele é o mais luxuoso dos crossovers da Kia, mas também o único a fugir de Sorento, Sportage e – por que não? – Soul tanto na inicial S como no desenho. Ou seja, se o grandalhão da marca coreana não aposta no estilo matador, qual é o seu argumento para custar uma média de R$ 180 mil? É o que este artigo irá mostrar, além da nova versão que ele acaba de receber.
Inegável é o sucesso que faz o estilo agressivo dos últimos Kia, composto por linhas fortes e com acentuado toque de esportividade, capitaneadas pela grade dianteira que imita uma boca de tigre. O problema é que a aparição massiva dessa linguagem visual nos Kia das categorias baixas e médias acaba prejudicando as mais altas porque retira o ar de distinção que esses compradores com razão demandam – quem gosta de ver um carro parecido com o seu mas que custou três vezes menos? Isso é o que justifica o uso de linhas mais sóbrias para o Mohave, resultando num desenho mais elegante que passa a condizer com concorrentes de preço mais parecido, como Land Rover Discovery e Mitsubishi Pajero Full.
Porém, engana-se que o Mohave se equipara aos rivais apenas no estilo. Sua ampla cabine se vale dos 2,89 metros de entre-eixos para levar sete pessoas com o conforto de um farto pacote de itens de série: ele contempla ar-condicionado digital bizona, câmera de ré, computador de bordo e memória para ajustes do banco do motorista, retrovisores e volante, enqunanto a segurança se garante com airbags frontais, laterais e de cortina, assistente de partida em aclives e frenagem em declives, controles de estabilidade e tração, freios com ABS e EBD e sensor de capotamento. Já a nova versão agrega a central multimídia que inclui DVD, GPS e conexão Bluetooth.
Mas qual é essa versão nova, afinal? Seu código de fábrica é H.570, e vem apenas com o novo motor diesel. Trata-se de um moderno 3.0 V6 de 24 válvulas que gera 256 cv e é comandado pelo novo câmbio automático de oito marchas com opção de trocas sequenciais, por R$ 189.900. Além dela existe a versão de entrada já comentada: chamada de H.670, ela usa um 3.8 V6 a gasolina, também com 24 válvulas mas que gera 275 cv. Esta opção usa um câmbio automático sequencial de cinco marchas e custa R$ 169.900, mas era a que já existia até então. O motor a diesel já atende as normas de emissões Proconve L6.
Like? Kia Mohave Diesel for wallpaper? Shar this image to Kia Mohave Diesel for your friend.Existente na Europa desde o ano passado, agora chega ao Brasil o novo câmbio automático da Land Rover, estreando em dois modelos de uma vez. O novo equipamento é muito mais sofisticado e assume maior compromisso com a eficiência, o que resulta por exemplo em menor consumo de combustível. Fora que seu funcionamento aperfeiçoado melhora a dirigibilidade, condizendo perfeitamente com o caráter de dois dos Land Rover mais tradicionais, cuja fama seguiu um caminho exatamente oposto ao do mais recente Evoque.
Fabricado pela empresa alemã ZF, o câmbio é automático de oito velocidades, contra seis do antigo. O maior número de relações permite ao motor trabalhar com mais eficiência, porque é mais fácil de ter o giro mais adequado para cada situação. E falando em motor, esse câmbio provocou mudanças no 3.0 V6 diesel biturbo. Ele ficou mais econômico e menos poluente, mas isso também rendeu um ligeiro aumento de potência: ganhou 11 cv e passou a 256 cv, mas o torque permanece nos 61 kgfm – isso tudo já se enquadra nas normas de emissões Proconve L6. As novidades virão para todas as versões do Discovery com esse motor mas apenas a Sport do Range Rover, mas ainda não foram revelados os preços para nenhum deles.
O novo câmbio tem modo esportivo, permite saltos de várias marchas se necessário e ainda traz a vantagem de trocar a alavanca pelo seletor giratório Rotary Shift, já usado em outros modelos da marca, e que facilita a operação. Entretanto, a opção de trocas manuais agora se faz apenas pelas borboletas atrás do volante, e o seletor de tração Terrain Response passou a ser operado por botões. De resto, os dois utilitários mantêm o altíssimo nível de qualidade por dentro e por fora. Sobretudo no Range Rover, as cabines apresentam materiais nobres e uma infinidade de itens de luxo, segurança e tecnologia.
Atualização 22/05/2012: Já foram divulgados os preços dos dois veículos com as mudanças referentes à linha 2012. Para o Discovery 4, as versões são S por R$ 241 mil, SE por R$ 264 mil e HSE por R$ 315 mil. Já o Range Rover Sport será vendido em versões SE por R$ 324.500 e HSE por R$ 368 mil.
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Após o face-lift a dupla volta a receber novidades, mas agora no trem-de-força. Hilux e SW4 agora atendem às normas Proconve L6 porque seu 3.0 turbodiesel foi retrabalhado. Ele ganhou injeção direta e sistema de controle de gases para poluir menos, e isso ainda lhe permitiu o ganho em potência e torque – agora são 171 cv e 36,7 kgfm. O câmbio automático agora tem cinco marchas e o 2.5 de 102 cv sai de linha. Além disso, os dois agora trazem GPS em 3D, e a picape ganhou as versões SR 4x4 com o 3.0 e SR 4x2 2.7 flex.
No atual mar de crossovers que inunda o mercado, a linha Pajero é um interessante caso de fidelidade às origens. Ela é formada por legítimos SUVs de construção mais robusta, com tração 4x4 e reduzida, e por mais que a cada geração fique mais vistosa e confortável, suas prioridades nunca deixaram de ser a valentia no off-road e a resistência mecânica. Suas versões incluem a compacta TR4, mediana Dakar e a topo-de-linha Full, que por sua vez recebe um leve face-lift para 2012, com preços começando em R$ 173.990.
Seu desenho consegue ser imponente usando uma receita bem diferente do que se vê nos crossovers. A Full aposta numa silhueta de dois volumes bem definidos que remete aos anos 1990, de forma que é a profusão de relevos que lhe dá o aspecto moderno. É o caso dos parachoques e paralamas abaulados, que lhe mantêm o ar elegante e robusto por onde passa, mas com toques de esportividade como as lanternas à moda tuning. Seu face-lift lhe trouxe apenas parachoque dianteiro redesenhado, novas rodas de liga leve e uma nova grade frontal. As ranhuras em seus filetes lembram a grade de Fiat Palio e Strada Adventure, enquanto os pilares nos extremos parecem ter a mesma função das peças usadas no Freemont, de estender visualmente a largura dos farois.
Seu expressivo comprimento lhe permite levar até sete passageiros, em que a última fileira de bancos pode ser removida para um porta-malas maior. A cabine é recheada de luxos como saída de ar-condicionado para os passageiros de trás, bancos de couro e retrovisor eletrocrômico, mas a novidade está na touchscreen que ganhou o console central para o sistema de entretenimento, que conta com Bluetooth e GPS. O carro pode vir com o 3.8 V6 a gasolina de 250 cv e 33,6 kgfm de torque ou 3.2 turbodiesel (R$ 193.990) de 200 cv e 49 kgfm de torque. Sempre na versão HPE, com câmbio automático de cinco marchas e tração 4x4 com reduzida e bloqueio de diferencial.