Ser acordado com alguns doces favoritos, com os manos e com a prima. Ter a turma da escola a almoçar. Ver os primos aparecerem durante a tarde só para estarem com ele. Terminar o dia com amigos na igreja.
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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
10+2
O tempo salta-nos das mãos a todo o instante. Pura ilusão, ousarmos pensar que o conseguimos segurar. Não nos pertence, assim como, na verdade, também não nos pertencem os filhos. Ainda assim, em bondade, Deus concede que deles cuidemos e é uma bênção quando eles vêm até nós. Pura graça.
Lembrar o dia em que soubemos que o primogénito estava a caminho e o dia em que chegou é recordar um início. O começo de uma aventura onde a monotonia não tem lugar e o orgulho também não. Foi descobrir e ver o meu pecado com uma lente especial e traduzido de tantas maneiras. Uma jornada que constantemente me lima, por vezes com dor. É ver a graça de Deus ampliada todos os dias. Foi e é aprender a depender de Deus de uma maneira sempre nova, pois é escancarada a verdade de que sozinhos não conseguimos. Há tanto que nos foge! Mas podemos descansar ao saber que nada Lhe escapa e Ele vê em detalhe o que o nosso pensamento nem sequer começou ainda a imaginar. É desejar tanto para outra pessoa e resumir este tanto a apenas a um desejo: que ame a Deus. É que nós acreditamos que não há nada melhor para o ser humano do que isto: amar o Criador. Amando verdadeiramente a Deus, aprende-se também a amar os outros.
O filho de olhos e sorriso doce fez 12 anos e sinto que os desafios são tantos. Mas, quando a mim se junta para olhar o céu ou chama a minha atenção para uma determinada nuvem, sou relembrada que nesta tarefa de ser mãe, não estou sozinha. Então, abro os braços para receber o que por aí vem.
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quinta-feira, 31 de dezembro de 2015
31 dezembro
12 anos. As palavras são curtas para a mistura de emoções que dançam cá dentro. Tão denso que se tentasse escrever sairia algo desalinhado, com toda a certeza.
O menino que começou a ensinar-me esta coisa de ser mãe faz anos hoje. Chegou antes do tempo. Manteve-me no hospital na passagem de ano e durante uma semana. Deus quis dizer-me logo desde o início que isto de ser mãe não é tarefa para se enfrentar sem Ele.
Por aqui, preparamos o adeus ao ano que está a findar e celebramos a vida do primogénito. Quando as coisas acalmarem tento pôr em palavras isto de ser mãe de um menino que está a ficar crescido.
domingo, 13 de setembro de 2015
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
sexta-feira, 10 de julho de 2015
sábado, 4 de julho de 2015
3 de namoro. 17 de casados. a somar.
Passou anos a pensar que o meu coração batia por outro. Foi preciso o meu primo João acordá-lo. Pediu-me em namoro nuns degraus de uma calçada de Lisboa, à porta de alguém que não conhecíamos. Nos primeiros meses de namoro oferecia-me rosas vermelhas, até descobrir que a minha onda era mais malmequeres do campo. Um dia, ao levar-me a casa, entrou com o carro em contra mão na estrada. Sobrevivemos ao zigue zague. Com uma mota deixou-me para trás, devido à linha do eléctrico, que fez com que eu caísse. Acertou no tamanho da minha aliança, mas errou na dele, que ficou larga. 20 anos depois, ainda não acertou na dita, agora está lhe apertada. Ficámos sem gasolina na mota e no carro uma vez ou outra, andámos quilómetros sem embraiagem e pusemos o carro da minha mãe a deitar fumo. No dia do nosso casamento perdemos dois convidados pelo caminho [mesmo]. A filmagem da minha entrada na igreja está aos saltos [e não, não entrei a cavalo. o amigo camera man estava a arranjar o melhor lugar para filmar a cena e a modos que a perdeu]. Num dia de chuva demos cambalhotas com um Citroen e quase demos o último suspiro numa casa cheia de monóxido de carbono. Quando ainda não tínhamos filhos, acordámos algumas vezes a meio da noite e pusemo-nos a cantar a vozes, na cama. Isto, num prédio nada à prova de som. Conduzimos no Alentejo debaixo de trovões e relâmpagos, enquanto choviam calhaus e árvores atravessavam a estrada. Perdemos a conta às noites em branco ou mal dormidas com os três filhos rapazes que Deus nos deu. Hoje fazemos 17 anos de casados e o marido está fora, em trabalho, como acontece sempre por este dia.
Sim, a graça de Deus tem sido connosco, abundantemente e hoje até me escreveu um texto grande, como nos tempos de namoro. Uau!
More in love with you today. The best is yet to come!
1-4-3.
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sábado, 31 de janeiro de 2015
o filho nº 2 faz anos.
Foi há nove anos que o Samuel deixou de ser filho único. Chegava até nós um menino de caracóis, sorridente, para quem a vida é levada na boa. Dos três filhos, é aquele que mais saudade tem quando está longe e que mais sente a falta dos manos, quando longe deles, por alguma razão, se vê obrigado a estar. É generoso e curioso. É o primeiro a adormecer à noite e o primeiro a acordar de manhã. Faz perguntas sobre tudo aquilo que não conhece e é mais rápido do que eu com os números. Gosta de me dar beijos na mão. Também gosta de estudar [vejam só!] Mas aquilo que mais ama fazer é cantar, tocar viola e jogar futebol. Ops... e comer, claro.
Temos visto Deus a trabalhar na vida dele e não há para nós alegria maior. A nossa oração é para que o Senhor complete nele a boa obra que já começou.
quinta-feira, 15 de janeiro de 2015
tontarias e uma música...
A prenda de anos do Jojó para o papá foi uma música. Na hora de cantar a coisa já saiu diferente do ensaio... who cares? Foi uma doçura na mesma. Ah, pois... e a viola estava desafinada.
[aviso: parte do vídeo obriga a uma deslocação da nossa cabeça para o lado direito]
sábado, 3 de janeiro de 2015
festejar os anos com aqueles de quem se gosta
O dia 31 é marcado com um almoço de pizza para os colegas mais chegados do Sammy. A ele juntam-se os padrinhos e os primos. Este ano perdi a conta dos tabuleiros de pizza que saíram do forno. É um bom sinal.
[fotos tlm]
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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
uma festa diferente
[foto acima tirada pela Mimi]
O dia não correu exatamente como planeado. O Marcos passou a noite no hospital, após não parar de vomitar. Esteve a soro e retornou a casa pouco antes da festa ter início. Passou metade da tarde a dormir no sofá, mesmo com os amiguinhos à volta dele. Não comeu nada. Teve febre. Não pulou, nem correu, nem jogou à bola. Eu, não tirei fotografias, nem mesmo às bandeiras loucas que pendurámos lá fora, que o Marcos nem chegou a ver. Apresentei-me às pessoas com cara de quem passou a noite em branco, porque na realidade, foi isso mesmo que aconteceu. Mas...
Guardamos a imagem dos amigos que ajudaram, antes e depois da festa. Dos colegas do Marcos que chegaram com vontade de o abraçar e o rodearam no sofá, onde estava deitado. Dos primos que o seguraram ao colo e o abraçaram vezes sem conta. Dos amigos e familiares que nos brindaram com a sua presença, carinho e companhia. Do mano mais velho que sorria quando o via sorrir e do Jojó que o tapou com uma manta, quando ainda antes da festa terminar, adormeceu novamente no sofá.
Porque não há um dia, nem um sequer, que esteja nas nossas mãos.
Gratidão é palavra de ordem.
sexta-feira, 4 de julho de 2014
são de safira, as bodas.
Hoje fazemos 16 anos de casados. Lembramos que as misericórdias e graça de Deus têm sido grandes para connosco e que é Ele que nos sustenta a cada dia. Por Ele e para Ele, todas as coisas!
quarta-feira, 19 de março de 2014
festa surpresa para a Sónia
A Sónia é uma amiga que vive em Inglaterra com o marido Jónatas e esperam o primeiro rebento. No sábado tivemos oportunidade de os rever e matar saudades. Um almoço ao ar livre, num local lindo, com amigos, só pode dar bom resultado.
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