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quarta-feira, 28 de maio de 2014

Era uma vez um Jardim

Onde querem construir um parque de estacionamento subterrâneo. Está explicado o abate das árvores.

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

Era uma vez um jardim...

"No Príncipe Real, já não existe o jardim romântico que ali foi construido em 1853, com canteiros cercados por gradeamentos de ferro a proteger uma multiplicidade de plantas, flores e pequenos arbustos, sebes que formavam recantos com alguma privacidade, renques de árvores a toda a volta a formar uma cortina contra o ruído da cidade. Existe um jardim, em espaço aberto e degradação acelerada. Resta esperar que, daqui a algumas décadas, aquela praça não volte a ser o local de entulho que, segundo a Wikipédia, ali existia há 170 anos."

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Toca a assinar

Foto de A. Lourenço, publicada no Cidadania Lisboa em 1 de Junho.

Os utentes e comerciantes do Príncipe real estão desiludidos com o pavimento que foi colocado no Jardim, -  como eu os compreendo, depois das obras, fui lá uma vez e não tenho vontade de voltar tão cedo - diz quem sabe, que aquela coisa faz um pó desgraçado, com todos as consequências desagradáveis de que o pó desgraçado é capaz.

Foi feita uma "Petição à Câmara Municipal de Lisboa para correcção do Pavimento e outras deficiências no Jardim França Borges / Jardim do Príncipe Real" que está no quiosque do Sr. Oliveira (ali mesmo à beira do Jardim onde outrora havia umas árvores já grandinhas e agora há uns lódãos pequenitos que para além de bastardos estão moribundos) e deverá ser assinada por todos os que desejarem solidarizar-se com ela e com os principais prejudicados com a situação (aqueles que frequentam diariamente ou trabalham no Jardim). Eu amanhã abro uma excepção e vou até lá assinar, não me posso é esquecer da máscara.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

E no Príncipe Real...

Infelizmente continuam as trapalhadas. E as mentiras não são de hoje.

quarta-feira, 31 de março de 2010

Bonito!

"O Príncipe Real estava podre!" 
foram as palavras do Vereador  que de jardins percebe muito pouco.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Jardinagem da pesada 2

Sem comentários (Aqui)

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Jardinagem da pesada


Fotografia (aqui)
É com brinquedos deste calibre que o Zé "brinca" num dos jardins mais bonitos de Lisboa.

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Uma espécie de artigo no Público

 Diz que é uma espécie de restauro.
Em Cidadania LX

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Fácil não rima com jardinagem


Parece que um dos objectivos da Divisão de Estudos e Projectos da Direcção Municipal de Ambiente Urbano da Câmara Municipal de Lisboa, para o Jardim do Príncipe Real, no tal projecto de requalificação (muito falado mas nunca visto), é criar um jardim de fácil manutenção.

Não é preciso perceber muito sobre jardinagem, para saber que jardins de fácil manutenção é uma coisa que não existe.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

O auto-elogio não lhe fica nada bem Sr. Vereador

Tenho acompanhado em silêncio toda a actividade em torno do Jardim França Borges (Príncipe Real). Todas as coisas que têm dito: algumas acertadas, a maioria sem razão.
Blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá, blá.....
Sá Fernandes por ele próprio aqui 


Nós afinal o que queriamos saber era, simplesmente, o que é que se vai passar no Jardim do Príncipe Real.

domingo, 6 de dezembro de 2009

As Olaias e os homens


Fotografia de Lara Zee

Digam-me, por favor, que esta não foi uma das árvores abatidas no Príncipe Real, porque "cresceu mal". Pobres Olaias tão bonitas mas tão incompreendidas pelos homens.

Dois lugares onde se fala (e até se discute) o abate de árvore do Príncipe Real.
Aqui
Aqui

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Ainda o Príncipe Real, vá!

Convém não esquecer que o património que se quer "requalificado" (a palavra devia ser restaurado) é um Jardim Romântico.

Quem nos garante que não vão ser abatidas mais árvores no Jardim do Príncipe Real?



Fotografia de Leonor Areal onde se podem ver as árvores abatidas perto do lago

Sá Fernandes vem - tarde e a má hora - socorrer-se da opinião dos especialistas em jardins e árvores, parece que finalmente percebeu que a sua opinião e os seus argumentos disparatados não servem para justificar a inqualificável forma como actuou no Jardim do Príncipe Real. Ficamos (aqui) a saber que o Arquitecto Gonçalo Ribeiro Telles acha que o projecto para o Jardim do Príncipe Real "é bom" (nós infelizmente não conhecemos o projecto, mas sempre ficamos um bocadinho mais descansados) e que justifica o abate de choupos da seguinte forma: "Quando fazem 30 anos, os choupos de cidade morrem", refere. "A poluição do meio urbano pode corroer-lhes a raiz, fazendo-os cair". Ele próprio mandou substituir esta espécie na sua última intervenção nos jardins da Gulbenkian Por outro lado surge também (e só agora!) a opinião do estimadíssimo Professor Fernando Catarino: Este acha que os choupos nem nunca lá deviam ter estado As intenções da Câmara de Lisboa de os substituir por mais árvores desagradam-lhe: "É um disparate. O jardim precisa de mais espaço, de ar e de luz" Com todo o respeito que me merece as opiniões destes dois Senhores, lamento muito que elas não tenham sido apresentadas num contexto de debate público sobre este assunto e que venham agora tentar legitimar a infeliz actuação da câmara Municipal de Lisboa, mas afinal: 1) As árvores foram abatidas porque estavam doentes, ou porque eram choupos? Nesse caso as restantes espécies deviam ter sido poupadas e não foram (faz falta um relatório em que constem as espécies e o número final de árvores abatidas, fala-se em algumas árvores abatidas perto do lago, robínias e ulmeiros...) 2) As árvores vão ser substituídas, como tem sido claramente afirmado pela câmara, ou o abate serviu para desensombrar o jardim como defende o professor Fernando Catarino? (gostava muito de saber quais vão ser as árvores que irão substituir os choupos, ouvi falar nas Celtis australis, árvores de muito maior porte do que os choupos e que produzem muito mais sombra) 3) Finalmente e mais importante: se o que justifica o abate das árvores tivesse sido a inadequação dos choupos, e existindo algumas dezenas de árvores desta espécie no jardim, porque é que a câmara insistiu (mesmo depois de mais de 30 de árvores já estarem no chão) na mentira de que só seriam abatidas 6 árvores que estavam doentes ou tinham crescido mal? Assim ninguém se entende! Nenhuma opinião, por mais válida que seja, pode agora justificar a actuação (ilegal) da Câmara Municipal de Lisboa na chamada "requalificação" do Jardim do Príncipe Real. Afinal em que é que ficamos, quais é que são os critérios que justificam o abate? Porque é que o projecto não foi discutido ou apresentado publicamente, porque é que as árvores foram cortadas à pressa? Como é que se pode aceitar que 6 árvores doentes a abater, passem de um dia para outro a ser mais de 40, quem nos garante que não vão ser abatidas mais árvores?







segunda-feira, 30 de novembro de 2009

O jardim nunca mais será o mesmo

Fui ao Jardim do Príncipe Real (ou ao que dele resta) aquilo parece um palco de guerra, não há o direito de tratar assim um jardim como aquele.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009