Numa pequenissima investigação na net fique a saber que esta ave é o Periquito-rabijunco ou Papagaio-verde-de-colar (Psittacula krameri). Em nenhum lado li sobre a sua preferência alimentar pelos frutos do Lodão, mas sendo esta árvore muito comum em Lisboa pode bem ser uma das razões porque os sinpáticos periquitos por cá se dão tão bem.
sexta-feira, 29 de dezembro de 2006
Numa pequenissima investigação na net fique a saber que esta ave é o Periquito-rabijunco ou Papagaio-verde-de-colar (Psittacula krameri). Em nenhum lado li sobre a sua preferência alimentar pelos frutos do Lodão, mas sendo esta árvore muito comum em Lisboa pode bem ser uma das razões porque os sinpáticos periquitos por cá se dão tão bem.
quarta-feira, 27 de dezembro de 2006
sábado, 23 de dezembro de 2006
segunda-feira, 18 de dezembro de 2006
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Labels: Poesia
quinta-feira, 14 de dezembro de 2006
Flores do Outono
Dombeya autumnalis I.Verd.
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Labels: Dombeya
quarta-feira, 13 de dezembro de 2006
sábado, 9 de dezembro de 2006
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quinta-feira, 7 de dezembro de 2006
domingo, 3 de dezembro de 2006
quinta-feira, 30 de novembro de 2006
Flores de museu
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terça-feira, 28 de novembro de 2006
sexta-feira, 24 de novembro de 2006
quinta-feira, 23 de novembro de 2006
As sementes de Lagunaria que colhi aqui começam a germinar.
Posted by Rosa * 23.11.06 2 comments
Labels: maternidade, sementes
quarta-feira, 22 de novembro de 2006
Na maternidade
Posted by Rosa * 22.11.06 2 comments
Labels: Bauhinia, maternidade
terça-feira, 21 de novembro de 2006
domingo, 19 de novembro de 2006
Jardim vertical
Vale a pena acreditar que ainda podemos inventar!
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Labels: Paris
quarta-feira, 15 de novembro de 2006
segunda-feira, 13 de novembro de 2006
quarta-feira, 8 de novembro de 2006
Pilritos ou Azarola
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terça-feira, 7 de novembro de 2006
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Labels: na horta do Sr.João
segunda-feira, 6 de novembro de 2006
Nas cidades a vida é mais pequena...
...
Na cidade as grandes casas fecham a vista à chave,
Escondem o horizonte, empurram nosso olhar para longe de todo o céu,
Tornam-nos pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,
E tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver.
Alberto Caeiro, em "O Guardador de Rebanhos"
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sábado, 4 de novembro de 2006
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Labels: solanáceas
quarta-feira, 1 de novembro de 2006
segunda-feira, 30 de outubro de 2006
sábado, 28 de outubro de 2006
Ideias com flores
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Labels: design
quinta-feira, 26 de outubro de 2006
Casa Árvore
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domingo, 22 de outubro de 2006
Árvores que contam histórias #2
O Mundo não se fez para pensarmos nele
(Pensar é estar doente dos olhos)
Mas para olharmos para ele e estarmos de acordo...
Eu não tenho filosofia: tenho sentidos...
Se falo na Natureza não é porque saiba o que ela é,
Mas porque a amo, e amo-a por isso,
Porque quem ama nunca sabe o que ama
Nem sabe por que ama, nem o que é amar...
Alberto Caeiro
O guardador de rebanhos
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sábado, 21 de outubro de 2006
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sábado, 14 de outubro de 2006
Aqui e na praça da alegria estão as maiores de todas, são exemplares magníficos e penso que as primeiras que existiram em Lisboa.
Jardim do Príncipe real
Praça das flores
Praça da Alegria
Jardim da Estrela
Jardim das Amoreiras
Campo dos Mártires da Pátria
Marquês de Pombal
Parque Eduardo VII (pavilhão Rosa Mota)
Jardim do Ultramar
Entrada principal do Centro Cultural de Belém
Av. Da Índia
Jardim Botânico da Ajuda
Este Jardim é mais antigo que o da Fac de Ciências, no entanto a paineira lá existente é mais jovem.
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Labels: Corisias de Lisboa
sexta-feira, 13 de outubro de 2006
SEMENTES #1
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quinta-feira, 12 de outubro de 2006
terça-feira, 10 de outubro de 2006
Amores de (fim do) Verão
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segunda-feira, 9 de outubro de 2006
"Uma natureza morta pode satisfazer o espírito; alguns frutos num prato podem evocar todas as harmonias possíveis do Huniverso, os seus ritmos, as suas luzes, os seus acordes coloridos, da mesma maneira do que a música"
Charles Sterling
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sexta-feira, 6 de outubro de 2006
sábado, 30 de setembro de 2006
Mágicas
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sexta-feira, 29 de setembro de 2006
Frágil
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sexta-feira, 22 de setembro de 2006
quinta-feira, 21 de setembro de 2006
segunda-feira, 18 de setembro de 2006
Lirios de Sangue (Ano II)
Posted by Rosa * 18.9.06 2 comments
Labels: Haemanthus coccineus
As árvores crescem sós. E a sós florescem.
Começam por ser nada. Pouco a pouco
se levantam do chão, se alteiam palmo a palmo.
Crescendo deitam ramos, e os ramos outros ramos,
e deles nascem folhas, e as folhas multiplicam-se.
Depois, por entre as folhas, vão-se esboçando as flores,
e então crescem as flores, e as flores produzem frutos,
e os frutos dão sementes,
e as sementes preparam novas árvores.
E tudo sempre a sós, a sós consigo mesmas.
Sem verem, sem ouvirem, sem falarem.
Sós.
De dia e de noite.
Sempre sós.
Os animais são outra coisa.
Contactam-se, penetram-se, trespassam-se,
fazem amor e ódio, e vão à vida
como se nada fosse.
As árvores não.
Solitárias, as árvores,
exauram terra e sol silenciosamente.
Não pensam, não suspiram, não se queixam.
Estendem os braços como se implorassem;
com o vento soltam ais como se suspirassem;
e gemem, mas a queixa não é sua.
Sós, sempre sós.
Nas planícies, nos montes, nas florestas,
a crescer e a florir sem consciência.
Virtude vegetal viver a sós
e entretanto dar flores.
António Gedeão