A carta de Emmanuel Macron aos cidadãos europeus no seu original (mas em inglês) e em português no Diário de Notícias.
A análise, ponto por ponto, no Politico "Emmanuel Macron’s renaissance vs. reality"
#Italy: Uncertainty around outcome of 12/4 referendum has led to Italian sovereign bond spreads spiking: https://t.co/9VUQt79BqQ pic.twitter.com/2DdCwalKzH— IIF (@IIF) 3 de dezembro de 2016
@Economist Peter Schrank |
"If Mr Sarkozy were less mercurial, Mrs Merkel less prone to panic, Mr Zapatero more convincing and Mr Berlusconi less of a buffoon, Europe would be less handicapped."
(...)O problema que para mim assume proporções cada vez maiores não é porém europeu. É a segunda fase da crise que ora se avizinha. Que foi uma crise financeira global de dívida privada. E que por causa da subsequente «nacionalização» de muitos incumprimentos privados ameaça tornar-se numa crise financeira global de dívida pública.
Seria muito triste ver a UE incapaz de resolver internamente a dificuldade da distribuição desigual dos saldos nacionais de poupança e de endividamento perante a ameaça duma segunda crise financeira global.
É nestas circunstâncias que se põe a questão de saber se há uma solução para Portugal no contexto duma união monetária. De saber se há uma solução simples para Portugal abandonar o acordo actual e enveredar por um novo curso sem perda de soberania económica e financeira (e política, também) e sem custos económicos proibitivos. (...)"