Depois que eu revelei aqui o grau da birra que anda ocupando minhas tardes, amigas queridas vivendo o mesmo estado de graça fizeram a seguinte pergunta:
- Comofaz????
Bom,
eu vivo repetindo essa pergunta pra mim mesma, a cada chilique novo, mas acontece que eu vi a necessidade de traçar uma estratégia de batalha.
Não!
Eu não entro na onda e brigo.
Eu não explodo.
Eu não sento e choro.
Eu simplesmente me mostro ser superior.
Em tudo.
Engulo todo o "Porque comigo, meu Deus!?", respiro fundo de maneira disfarçada e me mantenho firme.
Se ele começa com gritos, berros, choro e afins eu somente olho.
Olho firme.
Aquele olhar de "continua pra você ver".
Dependendo do lugar e do grau do ataque, eu deixo ele fazer.
Tem que por pra fora, não é?
Deixo ele alí com toda a sua raivinha e depois volto.
Na maioria das vezes, quando volto ele está endoidecido por eu ter deixado ele lá, maaaaas a diferença é que, no lugar de chilicar mais, ele pensa.
E pensar é bom.
Pensar é o melhor presente que podemos dar pra eles.
E ó que não é fácil, mas você, amiga queridadesesperada, consegue.
Geralmente depois que se permite "pensar" na situação, a birra diminui.
E se não diminui eu uso a minha arma nem tão secreta assim.
Tiro um brinquedo.
Já que birra é coisa feia. E coisa feia só faz a gente perder.
Mas aí é que tá.
Além de todo esse arsenal de guerra... eu sou mãe besta que gosta de conversar.
E passada a tempestade de gritos e choros e bate pés, eu puxo Isaac pra um papinho.
Ele até finge não estar nem aí, e pode não estar mesmo.
Mas alguma coisinha ele guarda.
Ô se guarda.
...
- Comofaz????
Bom,
eu vivo repetindo essa pergunta pra mim mesma, a cada chilique novo, mas acontece que eu vi a necessidade de traçar uma estratégia de batalha.
Não!
Eu não entro na onda e brigo.
Eu não explodo.
Eu não sento e choro.
Eu simplesmente me mostro ser superior.
Em tudo.
Engulo todo o "Porque comigo, meu Deus!?", respiro fundo de maneira disfarçada e me mantenho firme.
Se ele começa com gritos, berros, choro e afins eu somente olho.
Olho firme.
Aquele olhar de "continua pra você ver".
Dependendo do lugar e do grau do ataque, eu deixo ele fazer.
Tem que por pra fora, não é?
Deixo ele alí com toda a sua raivinha e depois volto.
Na maioria das vezes, quando volto ele está endoidecido por eu ter deixado ele lá, maaaaas a diferença é que, no lugar de chilicar mais, ele pensa.
E pensar é bom.
Pensar é o melhor presente que podemos dar pra eles.
E ó que não é fácil, mas você, amiga querida
Geralmente depois que se permite "pensar" na situação, a birra diminui.
E se não diminui eu uso a minha arma nem tão secreta assim.
Tiro um brinquedo.
Já que birra é coisa feia. E coisa feia só faz a gente perder.
Mas aí é que tá.
Além de todo esse arsenal de guerra... eu sou mãe besta que gosta de conversar.
E passada a tempestade de gritos e choros e bate pés, eu puxo Isaac pra um papinho.
Ele até finge não estar nem aí, e pode não estar mesmo.
Mas alguma coisinha ele guarda.
Ô se guarda.
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