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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Pluna: o barato que sai caro.

Muito bonitinho, né? 
Pena que o tratamento que dispensam 
aos clientes não é nem um pouco bonito.


Vou fazer aqui um desabafo.
Quem me conhece e/ou acompanha o blog, sabe que estive de férias em Buenos Aires agora em novembro, com meu namorado.
Nós planejamos essa viagem com bastante antecedência, porque queríamos ir aos shows das bandas Strokes e Pearl Jam. 

Meu namorado pesquisou bastante e encontrou passagens aéreas mais baratas pela Pluna, que é uma companhia uruguaia. Muita gente aqui do sul conhece a Pluna como companhia de ônibus, mas eles são companhia aérea já faz um tempinho e oferecem passagens com valores bastante competitivos. Atualmente têm dois vôos diários fazendo a rota Porto Alegre-Montevidéu-Buenos Aires.

Voltamos de viagem no domingo, dia 20 de novembro, e para nossa surpresa, uma das nossas malas não apareceu naquela esteira de bagagens. Ficamos esperando, esperando... e nada! Isso é bastante chato. Fomos falar com a funcionária da Pluna que estava ali e na nossa frente tinha um gringo que também não tinha recebido a mala.
Fui falar com ele e, como falo inglês, a moça da Pluna me pediu que a auxiliasse no atendimento a ele, já que ela não falava inglês. Eu ajudei e depois ela nos atendeu, preenchendo um formulário e garantindo que a mala chegaria no dia seguinte, que talvez tivesse ocorrido algum problema na troca de avião, mas a mala seria enviada e entregue na minha casa.
Confesso que fiquei um tanto pasma pela funcionária não falar inglês, sendo que a Pluna não é brasileira e faz voos internacionais, mas ela foi atenciosa e nos tranquilizou.

No entanto, no dia seguinte a mala não apareceu. E eu resolvi apelar para o twitter e o facebook da Pluna, já que dizem os jornais que esses meios funcionam melhor que o PROCON. Na segunda, então, dia 21/11, comecei a contatar a empresa pelas redes sociais. Primeiro me ignoraram. Depois, quando uma menina uruguaia que estava tentando comprar passagens e pediu auxílio no facebook disse que não iria mais viajar pela Pluna tendo em vista a minha mala perdida, eles resolveram me responder. Pediram os dados: nome completo, informações do voo, da bagagem e disseram que iriam fazer tudo para encontrar a mala e enviar o quanto antes.

Fico perplexa porque despachamos as duas malas juntas e só uma chegou. Como isso acontece?
Passando por cima de questões assim, o que acontece é que hoje é quinta-feira, 24/11; eu cheguei no domingo, 20/11; a Pluna me disse na terça-feira, dia 22/11, via twitter, que havia encontrado a mala, só que a mala continua desaparecida! E agora eles optaram por simplesmente me ignorar, como se a minha mala perdida, que a PLUNA PERDEU, não fosse problema deles.

Além disso, tenho ligado duas vezes ao dia, todos os dias, desde segunda-feira, para a Pluna no Aeroporto Salgado Filho, aqui em Porto Alegre. Eles informam que estão em contato com Montevidéu e têm solicitado a mala, mas a mesma não foi enviada. E, começo a temer, nem será.

A funcionária me informou que depois de 28 dias eles indenizam a mala, em US$30 (trinta dólares americanos) por quilo de bagagem despachada. Acontece que pagamos excesso de bagagem, US$100 (cem dólares americanos), cujo comprovante eu tenho, que eles devem nos devolver, já que o "excesso" não chegou. Além disso, dentro da mala estão os alfajores que compramos de presente pra familiares e amigos, e que, obviamente, depois de tantos dias supostamente viajando por aí (acreditando que a mala realmente tenha sido encontrada), serão jogados no lixo

Nesse tempo, meu namorado fica sem parte de suas roupas, um par de sapatos sociais, o barbeador elétrico novinho (comprado recentemente - Philips) e eu sem 2 pares de sapatos, algumas peças de roupa e parte dos cosméticos que havia comprado em Buenos Aires. Inclusive aqueles que eu mostrei nesse post.

Uma amiga tinha me dito que eles indenizavam em dois mil reais a bagagem perdida, como se eu tivesse tirado a sorte grande. Mas eu não quero, neste momento, ao menos, indenização, e sim a mala, com todos os nossos pertences dentro, intactos. Estou muito, muito chateada com o ocorrido. E mais ainda com o tratamento que me está sendo dispensado pela Pluna. Os funcionários aqui em Porto Alegre são muito gentis, mas a verdade é que a empresa, que é uruguaia e cujos comissários de bordo não falam português, trata seus clientes com desprezo, não merecendo qualquer credibilidade.


Pode parecer muito drama por causa de uma mala, umas roupas, alfajores e cosméticos, mas não é. A gente faz uma viagem querendo se divertir, espairecer, ter bons momentos. As coisas que estão na mala são lembranças da viagem, dos bons momentos que passamos e, também, coisas pessoais, coisas que ninguém acha legal simplesmente vir alguém e "perder" suas coisas. Esse ocorrido me deixou bem triste por esses dias, principalmente porque não pude dar nenhuma lembrança da viagem aos meus amigos e familiares. Minha sogra ficou sem a caixa de alfajores especiais que compramos com todo carinho para presenteá-la. É muito chato, muito triste e, ainda pior, quando a empresa simplesmente te ignora e age como se não tivesse nada a ver com o "seu" problema.

Então, enquanto eu sigo nessa novela, fica a dica: nem sempre o barato é o melhor, e a Pluna deixou muito a desejar no trato com o meu caso.

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Alugando um apartamento em Buenos Aires



Nossa cozinha, a sacadinha e a vista da sacada.


Como eu disse nesse post, essa é a 2a vez no ano que venho para Buenos Aires. No final do ano passado vim com meu namorado, e alugamos um apartamento pela Baires Apartments, indicação da minha meia irmã. Era um apartamento pequeninho, estilo JK ou Kitnet, mas super bem localizado e equipado, tinha até máquina de lavar roupa.

Agora acabamos alugando um apartamento pela BYT Argentina, bem localizado, maior e bem equipado também, só que este não tem máquina de lavar roupa. Mas mandamos lavar roupa numa lavanderia aqui perto e saiu bem barato: 25 pesos, ou 10 reais, mais ou menos.

Sobre os apartamentos, alugar é muito simples e relativamente sem burocracia. Você pesquisa no site, acha o apê que parece mais simpático, confere no mapa onde ele fica, e manda um e-mail para reservar. Demora um pouco o processo para verificar se o apartamento está disponível. Não é automático porque a maioria dos proprietários aluga por mais de um site ou imobiliária, então o pessoal do site tem que contatar o proprietário para verificar se o imóvel realmente estará disponível. Tanto o Baires Apartments quanto a BYT Argentina requerem o pagamento de uma taxa de reserva, que não é devolvida. Esse pagamento é feito por cartão de crédito. A Baires Apartments aceita transferências internacionais pela Western Union também.

Não lembro quanto pagamos da taxa ano passado. Esse ano a BYT Argentina nos cobrou 45 dólares. Além do valor do período de aluguel, é necessário pagar 300 dólares como uma caução. Esse dinheiro servirá para ressarcir o proprietário caso alguma coisa seja danificada no imóvel. Não havendo nada danificado, esse valor será devolvido pra quem alugou o apê ao final da estadia. Tudo tem que ser pago em dólares ou pesos, e em dinheiro. Não aceitam cartões.

Eu e meu namorado achamos muito bom alugar um apartamento, temos mais privacidade e muito mais espaço. Além disso, como temos uma cozinha, podemos comprar comida no supermercado (as coisas estão bem baratas nos supermercados daqui) e comer no apartamento, o que sai bem em conta.

A diária desse apartamento saiu por mais ou menos 45 dólares, ou 22,50 dólares por pessoa. Isso dá mais ou menos R$40, por dia, por pessoa, o que é bem barato, se você pensar bem. Um albergue, por exemplo, onde você paga 50 pesos por uma cama, dá uns R$20. Vinte reais por UMA CAMA! E pelo dobro você leva todo um apartamento, só pra você. Pra mim não tem nem discussão, é bem melhor alugar um apê. Principalmente vindo para cá com mais pessoas, tem apartamentos maiores que saem ainda mais baratos.

Claro, albergue é legal pra você conhecer gente de todo o mundo, mas muitas vezes há questões de segurança, acontecem furtos e outros inconvenientes, coisas que você não tem que se preocupar se alugar um apartamento. Nos sites que eu citei (e cujos serviços já usei e aprovo) há até casas para alugar. O serviço de ambos é muito bom, na Baires Apartments trabalham alguns brasileiros, então se você não entende espanhol, eles te auxiliam.

Se alguém tiver mais alguma dúvida, pode deixar aí nos comentários que, se eu souber, respondo.

domingo, 6 de novembro de 2011

Compras em Buenos Aires





Buenos Aires é uma cidade que tem coisas para todos os gostos e como anda barato vir pra cá, várias blogueiras já escreveram posts dando dicas ótimas, a exemplo das Necessárias Gisele Ramos e Ane Meira, minhas amigas queridas.


Essa é a 2a vez que venho pra cá este ano (sortuda ou o quê? Porque pra rica me falta muito ainda) e esqueci de escrever sobre #Baires no início do ano. Aqui tem coisas bem baratas que vale a pena comprar, como água termal que é a 8a maravilha na face da terra e eu não sei mais viver sem. Comprei água termal da Avene, 900ml, por 85 pesos (aproximadamente R$34), esmaltes Revlon por 38 pesos (+/- R$15 - estes não foram baratos, mas são aqueles de cheirinho, e o cheiro deles é uma delícia!) e os novos batons matte da Maybelline (já chegou no Brasil? Na minha Panvel de sempre não tem), que são lindos, cheiram bem e são muito baratos! Custam 20 pesos ou aproximadamente R$8. Tem a cor 803 que é bem pink, fica lindo! Elegi como batom do meu verão.

Também comprei mais lencinhos de limpeza Pond's, eu já tinha trazido eles no início do ano, e são ótimos! Pra limpar a pele do rosto e também pra demaquilar, recomendadíssimos! Custaram 25 pesos no supermercado Disco, mas na Farmacity é mais barato. E aumentou o preço, porque no início do ano saíram por 17 pesos. Mas igual é batato, sai + ou - 10 reais.

Comprei esmalte e fortalecedor de unhas da Maybelline, 22 pesos cada. Esses esmaltes da Maybelline são sensacionais: tanto as cores, como a durabilidade. Vale a pena investir se você vier para cá.

Fomos também na El Ateneo, que é uma livraria lindíssima na Avenida Santa Fé. Saí me agarrando em muitos livros (normal), mas acabamos comprando só esse caderninho da foto e uns postais. Não vale a pena comprar livros por aqui se você não fala espanhol, e livros em inglês são mais caros (na FNAC do Barra Shopping em Porto Alegre a gente encontra livros em inglês MUITO baratos! #ficadica). Eu quero comprar uns livros em espanhol, mas preciso ver direitinho quais eu quero e que valem a pena.

Buenos Aires não é só um lugar de compras, aqui tem muita, mas muita coisa mesmo pra fazer. Nesse mês a cidade está com uma programação cultural intensa: festival de jazz, shows internacionais (já vimos The Strokes e ainda vamos ao Pearl Jam e ao Stone Temple Pilots), cinema, teatro, música... mas isso fica pra outro post.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Vivendo Buenos Aires




Eu não me considero turista em Buenos Aires porque costumava passar férias lá quando era criança.
Não, não é porque sou rycah, apenas porque tenho familiares por lá.
Eu não ia para lá desde 1998 (quando fui para ver o U2 na turnê Pop), e fui ano passado muito rapidamente (apenas um final de semana).
Então agora que fui ficar 10 dias me esbaldei: passeei muito, fiz algumas comprinhas, vi familiares e amigos, fui ao teatro...
Buenos Aires é uma cidade linda, com suas peculiaridades, mistérios, coisas legais e coisas ruins.
Em janeiro faz muito calor e a cidade está tranqüila, muitos turistas, mas os argentinos, como aqui em Porto Alegre, fogem para as praias (sejam argentinas, como Villa Gesel, ou brasileiras, como Floripa).
Assim, dá pra passear bastante, sem se preocupar tanto com o trânsito caótico da cidade. Mesmo assim, todo cuidado é pouco ao atravessar uma rua porque os argentinos realmente dirigem como loucos e os ônibus podem andar com as portas abertas e passageiros praticamente pendurados do lado de fora.
Mesmo não me considerando turista, existem milhares de lugares que eu não conheço, e aproveitei para conhecer alguns, como o Centro Cultural da Recoleta e o Cemitério da Recoleta, onde Evita Perón está enterrada.
De resto, fugi dos lugares bem turísticos como a Plaza de Mayo e a Calle Florida. Fui até a Florida apenas um dia, porque tinha que conhecer a Falabella, uma loja de departamentos enorme onde tudo que eu via, eu queria comprar.
Sim, #aloka aqui comprou um travesseiro!! De plumas, porque custava 20 reais, só. Tá, me atirem pedras amantes dos animais, mas pôxa! O travesseiro de plumas é O ouro!
O câmbio por estes dias anda muito bom, o real está a 2,38 em Buenos Aires, ou seja: quase tudo sai metade do preço.
Por isso, comprei 2 demaquilantes da La Roche, o Physiological Micellar Solution, que eu amo. Cada um saiu por 88 pesos, ou R$37!!! Baratíssimo!
Os perfumes no free shop também estavam com preços ótimos.
Queria comprar o Lady Million, que eu ganhei uma amostrinha na Liga das Gurias (thanks Época Cosméticos), mas a tosca aqui, na correria, pegou o 1 Million, que é a versão masculina! #fail
Ainda bem que eu trouxe o The Beat, da Burberry, e o Green Tea, da Elisabeth Arden. Mas o que eu mais queria era o Lady Million (Paco Rabanne)! #mimimi
O free shop na Argentina estava mais barato que o free shop de Porto Alegre, pra quem vai viajar e quer ter uma idéia, seguem uns valores que eu anotei do free shop do aeroporto Salgado Filho:

- Jean Paul Gaultier Madame 50ml US$69;
- Prada Infusion D'Iris 100ml US$91
- Versace Bright Crystal 90ml US$80
- Bulgari Omnia Green Jade 40ml US$56
- shampoo Victoria's Secret US$15

Em Buenos Aires o lance é fugir dos locais cheios de turistas, procurar aqueles onde só tem argentinos dentro, porque é certeza de comida barata, farta e deliciosa.
E assim dá pra conhecer um pouco da cultura local.
Passamos por um momento hilário no restaurante Il Gatto, esse mais turístico (só fomos porque era em frente ao Teatro El Nacional, onde fomos ver Antonio Gasalla em "Mas respeto que soy tu madre", peça divertidíssima que eu super recomendo), na Av. Corrientes.
Estava falando com minha irmã sobre advogados, que em geral são uns fo... metidos a esnobes (eu sou advogada, posso falar, ok?) e o garçom servia vinho. Quando falei isso, ele disse: porteños! (que são as pessoas que nascem em Buenos Aires).
Eu fiquei com vergonha, achei que ele fosse porteño e me apressei em dizer: no, no, abogados! E ele: no, porteños!
Hahaha, foi muito engraçado. Ele era de Missiones, no interior da Argentina, e achava os porteños todos uns fo... metidos a besta.
Quando meu namorado foi pagar a conta, o garçom deu um exemplo: apontou pro gerente, sorridente e simpático, e disse que ele era do interior, depois apontou pra um outro garçom que estava parado, braços cruzados, peito estufado e disse: porteño!
A gente se arrependeu de não ter filmado isso.
Fui pra Buenos Aires voando Buquebus e adorei. Os aviões são pequenos, mas bem confortáveis (melhor espaço entre as cadeiras que os aviões da Webjet), a passagem foi barata, eles foram pontuais e o que eu achei luxo supremo: os copos e pratos são de vidro e os talheres de metal, como antigamente! Fora que servem espumante no voo, sou phyna?
A passagem custou R$452,90, a mais barata que encontramos. Fizemos escala em Punta del Este, mas foi rapidíssimo, tipo 10 minutos (mesmo). Vale a pena.
Para comprar cosméticos, vale a pena, além de ir na Farmacity, dar uma passadinha no bom e velho supermercado. Lá tem Carrefour e também os locais Disco e Coto, que vendem cosméticos a bons preços.
Para comprar acessórios, além da Todo Moda, dêem uma passadinha na Isadora.
O metrô não cobre todas as áreas da cidade (como o lendário bairro de San Telmo), então é melhor comprar um guia (Guia T de Bolsillo, até os argentinos usam!) e pegar ônibus (lembrando sempre aquele negócio de ter moedas pra pagar a passagem).
Pra comer sorvete, vale a passagem no Un'Altra Volta
Para gordices, vá na Muu Lecheria
Para um café da manhã delícia, vale a passada na Oui Oui.
Pra fazer um lanchinho básico, recomendo a tradicional Las Violetas (olhem lá que eles têm site em "portugueis"!!! hehehehe), que é tipo a Confeitaria Colombo de #Baires.





E porque turista passa o dia todo na rua, dicas de bons banheiros: Starbucks de Puerto Madero, Tea Connection da Recoleta e Havanna Café perto do cemitério da Recoleta.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Sobreviva em Buenos Aires

Buenos Aires é a Paris da América. É uma cidade lindíssima e cheia de coisas legais para ver, fazer, comprar.
Mas, como toda cidade, tem suas peculiaridades.
A começar pelos ônibus, que mal param para que os passageiros subam/desçam, e só se pode pagar as passagens com moedas. Isso mesmo: não tem moedas, não pode pegar o ônibus. Isso porque eles não têm cobradores, e o motorista não tem dinheiro. Em todos os ônibus há duas máquinas: uma, igual a dos ônibus em Porto Alegre, na qual você usa um cartão, que também serve pro metrô (subte). A outra, na qual você coloca as moedinhas. Você entra no ônibus (que pode abrir as portas enquanto está em movimento, desde que esteja a menos de 5km/hora), fala para o motorista quantas passagens quer e para onde vai, e depois vai colocar as moedinhas na máquina, que fornece troco. A passagem mais cara é 1.25 (pesos argentinos), ou seja, infinitamente mais barata que as passagens de ônibus em Porto Alegre (que custam R$2,45!).
O ideal é locomoverse de transporte coletivo, e o ônibus, apesar de serem todos os veículos muito pitorescos, é a melhor opção, porque assim você vai vendo a cidade.


Aqui em Buenos Aires tem uma farmácia chamada Farmacity, onde você encontra produtos Revlon, Maybelline, Vichy, La Roche, a preços muito convidativos. E, em especial, produtos da Tresemmé, uma marca americana fantástica para cabelos!
Inicialmente, a Tresemmé era só para salões, mas depois passou a ser vendida ao público em geral, e os produtos são realmente muito bons. E aqui em Buenos Aires se encontra em vários lugares, um deles a Farmacity, e são muito baratos! Vale muito a pena!
Para vocês terem idéia, eu comprei um pote de condicionador anti-frizz, de 900ml, por meros 27.25 pesos argentinos, aproximadamente 12 reais!
Durante a semana eu vou tentar colocar mais dicas e preços por aqui.

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