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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Tarte de abóbora


Um dia destes uma amiga apareceu-me á porta com uma abóbora monstruosa, a sério, era tão grande que não fui capaz de a cortar sozinha.
Parte dessa abóbora foi para esta tarte, outra parte vai sendo usada em sopas e mais de metade está congelada.
A opinião sobre a tarte não foi consensual, dos dois comilões aqui de casa um gostou e o outro nem por isso, resto eu para desempatar. Como sou um bom garfo e também uma boa colher e faca, eu cá gostei.

Usei:

Creme de abóbora:

50 ml de leite
2 c chá de farinha
175 ml de natas
425g de puré de abóbora
3 Ovos
65g de açúcar mascavado escuro
1 c sopa de açúcar granulado
1 c sopa de canela
¼ c chá de cravinho
¼ c chá de gengibre moído
½ c chá de sal fino
1 Pitada de pimenta preta
1 ½ c chá de brandy


Massa Areada Doce

200g de farinha
1 Pitada de sal
1 c chá de açúcar
100f de manteiga fria
1 Ovo
Umas gotas de extracto de baunilha

Fiz assim:

Massa:
Coloque os ingredientes da massa no processador de alimentos e pulse para combinar.
Quando a massa se aglomerar num dos lados, retire. Molde um disco grosseiro envolva em película e deixe repousar no frigorifico durante 1h.
Pré aqueça o forno a 180º.
Estenda a massa e forre uma forma de tarte. Pique o fundo e os lados com um garfo, cubra com folha de alumínio, coloque uns pesos dentro e leve ao forno durante 30 minutos, retire os pesos e a folha e deixe alourar.
Creme:
Dissolva a farinha no leite e leve ao lume até cobrir as costas de uma colher. Junte as natas e mexa até retomar fervura. Retire do lume e reserve.
Numa tigela bata os ovos com o puré. Reserve.
Misture os açúcares com as especiarias, e junte ao puré e aos ovos, junte também o brandy e as natas, misture bem.
Deite o creme na tarte e leve ao forno durante 45 minutos.
Deixe arrefecer completamente antes de cortar.

Notas:
Para fazer o creme de abóbora, corte a abóbora em fatias, retire as sementes e as fibras e leve ao forno até que amoleça.
Retire a polpa com uma colher e esmague, usando de preferência um esmagador manual ou o passe-vite. Use de imediato ou congele em doses individuais.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Tarte cigana

Dediquei umas boas horas, (1 dia e meio para ser mais exacta) a elaborar um índice geral de receitas do Tachos de ensaio, e verifiquei que tenho menos receitas de tartes do que pensava ter, assim decidi partilhar convosco esta tarte da revista “Olive” que embora não me tivesse enchido as medidas, é tão fácil e tem tão poucos ingredientes, que acaba por merecer aqui o seu espaço.
A receita da revista pedia massa areada de compra, mas eu fiz a receita básica de “shorcrust pastry” da Alice Waters.

Usei:

(Massa)
50ml de água muito fria
100g de farinha
1 Pitada de sal
85g de manteiga gelada em cubos

(Recheio)
400g de leite evaporado (1 lata)
300g de açúcar mascavado escuro (do mais escuro)

Fiz assim:

(Massa)
Coloque a farinha e o sal no processador de alimentos, e pulse uma vez para misturar.
Adicione a manteiga e processe até obter a consistência de areia, com o processador em movimento junte a água, (pode não ser precisa toda, depende da capacidade de absorção da farinha), e espere até a massa começar a aglomerar-se numa bola num dos lados do recipiente.
Retire, achate a massa e guarde envolvida em película, no frigorífico durante pelo menos 30 minutos.
Estenda a massa numa superfície enfarinhada, com o rolo também enfarinhado, e forre uma forma de tarte de – ou – 27 cm.
Deixe a massa repousar mais uns minutos no frigorífico, enquanto pré aquece o forno a 180º.
Cubra a massa com papel vegetal ou folha de alumínio, coloque por cima uns pesos, e leve ao forno durante 15 a 20 minutos. Retire os pesos e o papel e deixe dourar.

(Recheio)
Bata o leite evaporado durante 20 minutos adicionando o açúcar por 3 vezes.
Deverá ficar com uma consistência ligeiramente cremosa.
Coloque o recheio na forma e leve ao forno 15 minutos.
Deixe arrefecer completamente para o recheio firmar antes de desenformar e fatiar.

Notas:

Ao levar a massa ao frio depois de forrar a forma, está assim a evitar que a massa encolha com o calor do forno.
Para impermeabilizar a massa, pincele com clara de ovo ligeiramente batida. Desta forma mesmo que a massa crie rachas o recheio não se escapa e a crosta fica estaladiça.

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Bolo de chocolate branco e amêndoa

A minha opinião sobre o chocolate branco continua inabalável, é bom mas não é chocolate.
Este bolo, foi feito sem grandes expectativas e no entanto agradou-me (e aos outros gulosos) bastante. Muito se deve á consistência da amêndoa na massa mas o sabor é bastante delicado sem ser enjoativo, pois é sabido que o chocolate branco é extra doce.
Com votos de ano novo cheio de coisas boas, cá fica a receita.

Usei:

250g de chocolate branco de culinária
½ chávena de manteiga sem sal
½ chávena de açúcar
5 ovos
¾ de chávena de amêndoa moída (aperte bem ao medir)
1 c sopa de sementes de papoila (opcional)

Fiz assim:

Bater as claras em castelo firme e reservar.
Derreter o chocolate picado com a manteiga em banho-maria.
Bater as gemas com o açúcar até obter um creme fofo e esbranquiçado.
Incorporar o chocolate delicadamente, e finalmente juntar as claras em castelo intercalando com a amêndoa e as sementes se as incluir.
Vai ao forno pré aquecido a 180º em forma de anel com o fundo forrado com folha vegetal e untada, durante mais ou menos 25 30 minutos.
Deixe arrefecer completamente antes de desenformar.

Notas:

Usei sementes de papoila mas a textura granulada da amêndoa dispensa a companhia das sementes.
Ligeiramente adaptado
daqui.

quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

Bolo de ananás á moda antiga

Este bolo teve a sua época de sucesso nos anos 80.
Não havia festa, copo de água ou lanche de aniversário onde o bolo de ananás não marcasse presença.
Alternava entre a forma redonda barrada de caramelo, e a forma rectangular; aqui era posteriormente embebido em calda e acompanhado de natas batidas, às vezes aparecia com cerejas nos buracos das rodelas de ananás.
Não sei se conseguem perceber pelo meu discurso que o bolo de ananás já me enjoava.
Pois é, enjoava mas não pelo sabor, que eu até gosto bastante, enjoava sim pela falta de imaginação, porque no fundo no fundo eu mantinha a esperança de que um dia alguém iria ter a feliz ideia de fazer um bolo de chocolate.
Resgatado do meu caderno de receitas de 198(e qualquer coisa), hoje apeteceu-me bolo de ananás.

Usei:

1 Lata de ananás em calda
5 Ovos
200g de açúcar
200g de manteiga
300g de farinha
1 c chá de fermento
2 c sopa da calda do ananás

Fiz assim:

Retire o ananás da lata e deixe a escorrer. Reserve a calda.
Com 250g de açúcar faça o caramelo
Distribua o caramelo pela forma (lados inclusive) e forre com as rodelas de ananás.
Bata o açúcar com a manteiga amolecida até obter uma mistura cremosa.
Adicione os ovos um a um batendo bem entre cada adição. Junte a calda e finalmente envolva a farinha peneirada com o fermento.
Deite a massa na forma, alise por cima, e leve ao forno pré aquecido a 180º durante mais ou menos 45 minutos.

Notas:

Prove a calda do ananás antes de a adicionar á massa do bolo, algumas marcas têm um sabor muito mau, neste caso é preferível aromatizar o bolo com extracto de baunilha.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Bolo de café com leite


Este foi sempre o bolo presente nos lanches da minha infância.
Não sei onde a minha mãe o aprendeu a fazer, é daquelas receitas que se fazem até se lhe perder a conta.
O motivo para a minha mãe fazer este bolo era sempre o mesmo, só leva um ovo. E quando a minha paixão pela cozinha me começou a consumir, eu sonhava que ainda um dia iria fazer bolos com dúzias de ovos, é claro que nessa atura o colesterol não fazia parte das minhas preocupações.



Usei:

250g de açúcar amarelo
1 Chávena de café com leite (forte e aromático)
1 c chá de canela
250g de farinha
1 c chá de fermento
Raspa de 1 limão
1 Ovo
Miolo de noz a gosto

Fiz assim:

Bate-se o açúcar com o ovo até obter uma mistura cremosa.
Junta-se o café com leite, canela e a raspa de limão. Mistura-se bem.
Incorporam-se as nozes e finalmente adiciona-se a farinha peneirada com o fermento.
Deita-se a massa em forma untada de manteiga e polvilhada de farinha, e vai ao forno previamente aquecido a 180º, durante mais ou menos 40 minutos.
Confirme a cozedura com um palito, e deixe arrefecer sobre uma grade antes de desenformar.

Notas:

Se usar a batedeira para a mistura de açúcar e ovo, o bolo fica mais leve e fofo.
Se pelo contrario preferir o bolo com uma consistência mais “enqueijada”, bata o açúcar e o ovo com colher de pau.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Bolo de clementinas

Esta é mais uma retirada do programa da Nigella e da qual eu gostei bastante.
Gostei do sabor intenso e da textura húmida ligeiramente granulada conferida pela amêndoa.
A confecção é fácil e depois de fervidas as clementinas tudo acontece muito rapidamente.
Bom fim-de-semana!

Usei:

4 Clementinas
250g de amêndoa moída
225g de açúcar
1 c chá de fermento
6 Ovos


Fiz assim:

Coloque as clementinas numa panela com bastante água, leve ao lume e deixe ferver durante 2 horas e até as clementinas ficarem macias. Retire do lume, escorra e deixe arrefecer.
Coloque as clementinas no processador e reduza a puré, junte a amêndoa, o açúcar, o fermento e os ovos inteiros.
Volte a ligar o processador até obter uma mistura homogénea.
Pré aqueça o forno a 190º e forre o fundo de uma forma de anel com papel vegetal.
Deite a massa na forma e leve ao forno durante 45m a 1 hora.
Deixe arrefecer dentro da forma e sobre uma grade, antes de desenformar.

Notas:

Coloque bastante água para ferver as clementinas, pois a fervura prolongada vai fazer reduzir bastante o liquido.

Receita: Nigella Bites

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Banoffee ou tarte de banana e caramelo

Ou “banamelo”.
Esta foi a tradução a que chegámos aquando da nossa visita a Londres, e o nosso amigo Tom nos preparou a sua banoffee.
Quando preparei esta tarte não pude evitar umas boas gargalhadas ao comparar os métodos usados pelo Tom com os que eu usei.
Eu usei triturador para as bolachas, o Tom usou os punhos.
Eu usei uma tarteira de fundo amovível, o Tom usou um recipiente de silicone.
Eu usei um cilindro para pressionar a massa, o Tom usou uma colher.
Eu usei batedeira para bater as natas, o Tom usou uma vara de arames, (que eu tinha oferecido, senão seria um garfo).
Perguntem-me: a banoffe do Tom estava menos boa?
E eu respondo: NÂO!!! Estava deliciosa.


Usei:

300g de bolachas tipo digestivas
150g de manteiga fria em cubos
2 c chá de cacau
½ c chá de canela
3 Bananas em rodelas
250 ml de doce de leite ou 1 lata de leite condensado cozido
200 ml de natas
1 c sopa de açúcar em pó
Raspas de chocolate amargo para decorar

Fiz assim:

Coloque as bolachas no processador de alimentos e pulse até obter migalhas, junte a manteiga em cubos, o cacau e a canela e volte a pulsar até atingir a consistência de areia húmida.
Deixe repousar um pouco e verta para uma tarteira de fundo amovível, pressione com os dedos ou com as costas de uma colher até cobrir o fundo e reserve no frigorífico durante 30 minutos.
Espalhe o doce de leite sobre a base da tarte, e por cima disponha as rodelas de banana.
Bata as natas com o açúcar até ficarem firmes e volumosas e deite sobre a banana.
Reserve no frigorífico até servir.
Decore com raspas de chocolate.

Notas:

Embora já exista no mercado leite condensado cozido, se pretender faze-lo em casa proceda do seguinte modo: Coloque a lata na panela de pressão, cubra de água e deixe ferver durante 20 minutos.

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Bolo de batata-doce

Estou viciada neste bolo!
Sabor, aroma e textura irresistíveis! Depois de arrefecer fica com uma casquinha deliciosa e um interior húmido e delicioso. È quase como um pão doce mas muito, muito melhor.
Batata-doce, xarope de bordo, azeite e canela…. Divino!
Já o repeti várias vezes, e já abasteci o congelador de dozes individuais de puré de batata-doce, pois tirando essa preparação prévia a confecção do bolo é super fácil, rápida e sem usar nada mais que 2 tigelas e uma vara de arames.

Usei:

1 + ½ Chávena de farinha
½ c chá de sal
1 c chá de fermento
½ Chávena de açúcar
½ Chávena de açúcar amarelo
1 c chá de canela em pó
1 Chávena de puré de batata-doce (+ ou – 2 batatas médias)
¼ Chávena de azeite
2 Ovos
½ Chávena de xarope de bordo (maple syrup)
1 c sopa de água

Fiz assim:

Descasque e corte as batatas em cubos. Coza-as em água abundante até estarem macias.
Reduza-as a puré usando um esmagador ou o passe vite. Reserve.
Prepare uma forma de bolo inglês, untando-a com manteiga e polvilhando com farinha, (se usar spray não é necessário a farinha).
Pré aqueça o forno a 180º.
Peneire a farinha com o fermento, canela, sal e os açúcares. Reserve.
Bata os ovos com o xarope, a água e o azeite, junte o puré de batata e bata mais um pouco.
Adicione os ingredientes secos e misture até ter uma massa homogénea.
Verta a massa para a forma e leve ao forno durante 60 minutos.
Teste a cozedura com um palito, retire do forno e deixe amornar um pouco antes de desenformar sobre uma grade para arrefecer completamente.

Notas:

A batata-doce pode ser assada no forno em vez de cozida.
Para o efeito, enrole cada uma das batatas com a casca em folha de alumínio, até estarem macias.


Receita ligeiramente adaptada de: Vanilla garlic.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010

Friands de cacau e avelã

Não era esta a receita que tinha planeado apresentar-vos para este fim-de-semana, afinal ainda na passada 6ª feira vos mostrei um bolo de chocolate, mas eu sei que se fizerem estes delicados e “gulosos” bolinhos fico automaticamente perdoada pois são ma-ra-vi-lho-sos!
Leiam a receita e digam-me lá se não são a coisa mais fácil de fazer? Eu se, eu sei… é um frete untar as formas, nesse caso aconselho o fantástico spray para o efeito, depois é só convencer o companheiro a lavar a loiça…


Usei:

1 Chávena de avelãs moídas (110g)
1 + 2/3chávena de açúcar em pó peneirado (250g)
½ Chávena de farinha peneirada (75g)
¼ Chávena de cacau peneirado (40g)
½ c chá de fermento
5 Claras de ovo
200g de manteiga derretida


Fiz assim:

Prepare cerca de 16 formas, untando-as e polvilhando-as com cacau.
Pré aqueça o forno a 180º.
Numa tigela junte, o açúcar, avelã, farinha, cacau e fermento e misture.
Deite depois por cima as claras de ovo e mexa até combinar, adicione a manteiga e misture novamente.
Verta a massa nas formas, enchendo apenas 2/3, e leve ao forno durante 15 a 20 minutos.
Desenforme e deixe arrefecer sobre uma grade.

Notas:

Aproveite as gemas para leite creme, ou gelado de baunilha, ou ainda doce de ovos que tem 1001 utilizações.

Ligeiramente adaptado de “Simple Essentials chocolate” de Donna Hay

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Bolo pudim de chocolate

Acho que encontrei a receita ideal para quando me dá aquelas vontades incontroláveis de comer uma sobremesa de chocolate e não consigo esperar por doces demorados.
Este bolo pudim é uma delicia, fica com uma calda deliciosa no fundo enquanto quente e que depois de frio se transforma em creme.
È de preparação rápida e sem técnicas de doçaria complicadas e pode ser degustado morno… enfim, é o sonho de qualquer chocodependente!



Usei:

1 Chávena de farinha
1/3 Chávena de cacau
1 c chá de fermento
¼ c chá de sal fino
2 Ovos
1 Chávena de açúcar
¾ Chávena de leite
4 c sopa de manteiga derretida
2 c chá de extracto de baunilha

(calda)

1/3 Chávena de cacau
¾ Chávena de açúcar mascavado
1 + ½ Chávena de água a ferver

Fiz assim:

Unte um recipiente fundo com manteiga.
Pré aqueça o forno a 180º.
Peneire a farinha com o cacau, o fermento e o sal. Reserve.
Bata os ovos com o açúcar até obter uma mistura espumosa, junte o leite, a manteiga e a baunilha e bata mais um pouco.
Junte os ingredientes secos e misture bem.
Deite a massa no recipiente de forno.
Misture o restante cacau com o açúcar mascavado e dilua na água a ferver. Deite este líquido sobre a massa e leve ao forno durante mais ou menos 35 minutos.
Sirva morno ou frio com natas batidas ou uma bola de gelado.

Notas:

Use um cacau de boa qualidade e sem adição de açúcar, a escolha desse ingrediente é fundamental para o sucesso desta sobremesa que não fica muito doce.

Adaptado daqui.

sexta-feira, 1 de janeiro de 2010

Sonhos

Os meus doces preferidos nos dias frios de Inverno são os doces fritos típicos das festas de fim de ano.
A minha avó que me conhecia como ninguém, quando nos vinha visitar ao Ribatejo levantava-se de madrugada para ir à padaria comprar massa do pão que ao chegar a casa tendia em forma de filhós e fritava para o meu pequeno almoço, eu ia para o liceu reconfortada e feliz.
Estes sonhos são uma receita da minha mãe, fácil de fazer e sem ingredientes complicados fazem as minhas delícias e enchem a minha cozinha de boas recordações.


Usei:

200g de farinha
1 c chá de fermento
2 dl de água
60g de açúcar
75g de manteiga
1 Tira de casca de limão
4 Ou 5 ovos
Açúcar e canela para polvilhar
Óleo para fritar

Fiz assim:

Num tacho, leve ao lume a água com o açúcar, a manteiga e a casca de limão.
Deixe fervilhar até o açúcar dissolver.
Retire a casca de limão e deite a farinha peneirada com o fermento no tacho de uma vez só, mexa rapidamente com uma colher de pau até formar uma bola que se despegue do fundo do tacho.
Retire do lume e deite a massa sobre a pedra para arrefecer um pouco.
Coloque a massa na tigela da batedeira e usando o gancho de massas pesadas vá adicionando os ovos um a um, raspando de vez em quando os lados da tigela com uma espátula.
Depois de incorporar 4 ovos, e se for necessário adicionar o quinto, bata-o dentro de uma tigela e vá adicionando a pouco e pouco, pode não ser necessário usar o ovo inteiro.
Aqueça o óleo numa frigideira funda até aos 180º.
Deite colheradas de massa no óleo quente e deixe fritar até dourar.
Se os sonhos por si só não se virarem deite-lhes colheres de óleo quente por cima.
Retire com uma escumadeira, escorra sobre papel absorvente e polvilhe de açúcar e canela.

Notas:

Em vez de polvilhar os sonhos com açúcar e canela, pode mergulha-los numa calda de açúcar aromatizada com um pau de canela.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Bolo de manteiga

Dias frios, chuvosos, escuros e de preguiça são convite a uma caneca de chá fumegante e uma fatia de bolo fofo, simples e ao mesmo tempo com muito requinte como este da famosa escola do “Le cordon bleu”.
A cobertura dá-lhe personalidade e afina-lhe a textura.
Mais palavras para quê?! Este bolo é perfeito!


Usei:

100g de manteiga sem sal à temperatura ambiente
100g de açúcar
3 Ovos
Raspa de 1 limão
100g de farinha
1 c chá de fermento
90g de amêndoas moídas

(cobertura)

150g de farinha
100g de manteiga fria em cubos
100g de açúcar

Fiz assim:

Pré aqueça o forno a 180º e forre uma forma de bolo inglês com papel vegetal. (O bolo desenforma facilmente mas o papel é para evitar voltar a forma devido à cobertura).
Bata a manteiga com o açúcar até obter um creme, à parte bata ligeiramente os ovos e vá adicionando gradualmente ao creme de manteiga enquanto continua a bater, de vez em quando raspe os lados da tigela para incorporar bem.
Junte depois a raspa de limão e envolva. Por fim adicione a amêndoa e a farinha peneirada com o fermento e mexa até ligar.
Verta a massa para a forma e alise o topo.

Para preparar a cobertura, peneire a farinha e junte a manteiga. Usando as pontas dos dedos, esfregue a manteiga na farinha até obter aspecto de migalhas, junte 75g açúcar e proceda igual até estar tudo incorporado.
Espalhe a cobertura sobre a superfície da massa e polvilhe com o restante açúcar.
Leve ao forno durante 35 minutos até a cobertura dourar, verifique a cozedura com um palito e se sair seco retire do forno e deixe arrefecer durante 5 minutos até retirar da forma.

Notas:

Para um resultado com mais requinte, misture à cobertura raspa de 1 limão, casca de limão cristalizada cortada em juliana muito fina ou miolo de amêndoa moida.
Fonte: "Le Cordon Bleu"

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Bolo ce chocolate, café e cardamomo

Este bolo é uma bomba calórica, mas é também uma perdição. Por este motivo foi mantido em espera para depois servir de base ás 15 velinhas da “piolha”.
São 2 aromas fantásticos que ligam com o chocolate como se assim estivesse desde sempre destinado, não aconselhável a chocodependentes em recuperação este bolo foi, durante as 2 fatias que me calharam, o céu!






Usei:

12 Vagens de cardamomo abertas
180 ml de café forte
200g de chocolate amargo
200g de manteiga sem sal
3 Ovos
80 ml de leite talhado
400g de açúcar amarelo
170g de farinha
1 c chá de bicarbonato
30g de cacau amargo em pó

(cobertura)

400g de chocolate amargo
100g de manteiga sem sal
1 c chá de golden syrup

Fiz assim:

Prepare uma forma de anel com 22 cm de diâmetro, forrando-a com papel vegetal e untando bem.
Pré aqueça o forno a 160º
Coloque o café e as vagens de cardamomo num pequeno tacho e leve a lume brando até reduzir um pouco, mais ou menos 10 minutos.
Derreta o chocolate com a manteiga em banho-maria. Assim que fundir, mexa e junte o café passado por um passador, volte a mexer para homogeneizar.
Bata os ovos com o leite talhado e o açúcar só até misturar. Junte o creme de chocolate e misture.
Incorpore a farinha peneirada com o cacau e o bicarbonato.
Coloque na forma e leve ao forno durante 45 a 50 minutos.
Retire do forno e deixe arrefecer dentro da forma e sobre uma grade antes de desenformar.
Funda todos os ingredientes da cobertura em banho Maria e deixe arrefecer até ter consistência para barrar, ou então, volte a colocar o anel em volta do bolo mas com a mola aberta, e deite a cobertura de maneira a escorrer um pouco pelos lados do bolo.
Deixe solidificar e retire o anel depois de passar com a lâmina de uma faca aquecida.



Notas:

Para o leite talhado: coloque um pouco de sumo de limão num copo e complete com leite.
Se pretender rechear este bolo terá de o deixar cozer durante 1:30H.

Adaptado de: "Olive" Outubro de 2009

sexta-feira, 20 de novembro de 2009

Rolinhos de pecan, maçã e caramelo

Manhãs frias e preguiçosas pedem pantufas, sofá e bolinhos quentes… Eu gosto tanto de dias assim, dias que parecem passar a correr quando afinal vi dois filmes, fiz uma fornada de bolos, e ainda dei um avanço no actual livro de mesa-de-cabeceira.
Quando me lembrei de fazer estes rolinhos não me conseguia decidir sobre o recheio, ora era maçã canela ou pecans caramelo, por isso saiu esta misturada e ainda bem…



Usei:

(massa)

½ Chávena de leite morno
2 c chá de fermento de padeiro seco
2 c sopa de açúcar amarelo
1 Ovo batido
2 + ½ Chávena de farinha
1 Pitada de sal

(recheio)

2 Maçãs
Açúcar & canela a gosto
1 Chávena de pecans picadas (reserve algumas para a cobertura)

(fundo)

½ Chávena de manteiga
½ Chávena de açúcar

Fiz assim:

Misture os ingredientes secos e abra uma cova ao meio.
Deite a manteiga derretida, o leite e o ovo e amasse bem até ter uma massa macia e elástica. (Pode usar a batedeira com o gancho para massas pesadas).
Faça uma bola e deite numa tigela untada, cubra e deixe a levedar em lugar abrigado durante 40 minutos, ou até dobrar o volume.
Descasque e corte as maçãs em cubos pequenos, polvilhe de açúcar e canela e deixe a repousar.
Derreta a manteiga com o açúcar numa frigideira até alourar e ficar com aspecto de areia. Deixe arrefecer um pouco e depois desfaça até obter torrões pequenos, deite a maior parte desses torrões numa forma e reserve.
Deite a massa na bancada e espalme-a, volte a formar uma bola e depois estenda com o rolo até obter um rectângulo.
Espalhe o recheio de maçã e a maior parte das pecans, enrole como se fosse uma torta mas não muito apertado, e corte fatias com mais ou menos 2 cm.
Disponha as fatias na forma, pincele com um pouco de gema batida com leite, e polvilhe com as restantes pecans e os torrões reservados do fundo.
Tape e deixe repousar durante mais 30 minutos.
Pré aqueça o forno a 180º e coloque os rolinhos a assar durante mais ou menos 30 minutos ou até dourarem.
Retire do forno e sirva morno.

Notas:

Versão maquina do pão: Coloque na cuba da máquina primeiro os líquidos e depois os secos, programe a máquina no programa massa e a partir daí continue com a preparação a partir do estender e rechear.

Adaptado de: “Cozinha para quem quer poupar”

sexta-feira, 30 de outubro de 2009

Bolinhos mornos de chocolate


Quando a Suzana nos fez o seu relato de um almoço em Nova Iorque eu fiquei de nariz colado ao monitor, depois e como se isso não bastasse para me picar, ela conta que o provador disse que este era o melhor bolo de chocolate do mundo, ora aí é que eu não me segurei e fui a correr untar forminhas, derreter chocolate e misturar ovos com açúcar.
Acompanhei com gelado de baunilha e fingi estar em Nova Iorque a almoçar com a Suzana.





Usei:



115g de manteiga sem sal
2 c sopa de farinha
120g de chocolate amargo (70% cacau)
2 Ovos inteiros + 2 gemas
¼ Chávena de açúcar



Fiz assim:



Unte com manteiga e polvilhe com cacau 6 formas de queques.
Pré aqueça o forno a 220º.

Derreta o chocolate com a manteiga em banho-maria. Reserve.
Bata os ovos com as gemas e o açúcar, até obter uma mistura fofa e esbranquiçada, junte o chocolate fundido e misture bem. Junte a farinha e misture rapidamente.
Divida a massa pelas formas e coloque no forno durante 6 ou 7 minutos, até a massa estar fixa nas bordas mas o centro húmido.
Retire do forno, inverta cada uma das formas num prato, deixe repousar um minuto e depois desenforme e sirva imediatamente.


Notas:


Ao usar cacau para polvilhar as formas evita que o bolo fique com manchas brancas depois de pronto.
Receita original: Jean-George’s warm chocolat cake

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Bolo de creme de coco


Na minha cozinha o coco é mais usado em pratos salgados do que doces, a minha mãe fazia um molho de caril com coco seco ralado pelo qual eu me perdia, agora que falo nisso… tenho de lhe pedir a receita.

Voltando à receita de hoje, este bolo que também serve para aproveitar claras tem um sabor a coco muito suave e uma textura maravilhosa, eu não gosto de bolos muitos secos por isso reduzi um pouco o tempo de forno, mas acredito que ficaria muito bom regado com uma infusão morna de leite e coco ralado ligeiramente doce.
Como o meu mano R. completa hoje mais um aniversário este bolo é para ele, com mil beijocas da mana.




Usei:


2 + ¼ Chávena de farinha
1 Ovo + 5 claras
1 Chávena de creme de coco
¼ Chávena de água
1 c chá extracto de baunilha
1 + ½ de açúcar
1 c sopa de fermento
1 Pitada de sal fino
180g de manteiga sem sal amolecida



Fiz assim:


Desmanche o ovo e as claras com um garfo, junte a água, o extracto de baunilha, o creme de coco e misture bem. Reserve.
Na tigela da batedeira, coloque a farinha peneirada com o fermento, o açúcar e o sal, ligue a batedeira em velocidade baixa e junte a manteiga aos poucos. Adicione depois um pouco da mistura de ovo, aumente a velocidade e junte o restante.
Deite a massa numa forma muito bem untada e polvilhada, e leve ao forno pré aquecido a 180º durante 20 minutos. Faça o teste do palito antes de retirar do forno.
Deixe arrefecer durante 10 minutos antes de desenformar para uma grade e arrefecer assim por completo.



Notas:


Se tiver dificuldade em encontrar o creme de coco, use 1 iogurte com aroma de coco e junte um pouco de coco ralado.
Se fizer este bolo em forma sem buraco forre o fundo com papel vegetal.
Adaptado de: “Cozinha para quem não tem tempo” de Mafalda Pinto Leite.

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Bolo de figos

Todos os anos é assim, chega a época dos figos ao fim e eu sem conseguir fazer nenhuma receita com eles.

Vou comendo um aqui outro ali e quando dou por mim já não há. Felizmente este ano e com as figueiras a dar os últimos aos passarinhos e aos insectos, eu graças a uma amiga que me trouxe uns figos lindos, deliciosos e fresquíssimos consegui em boa hora fazer este bolo.
O quadrado que aparece cortado na foto foi comido na hora e ainda morno, uma delícia.



Usei:


12 Figos cortados ao meio
225g de manteiga sem sal amolecida
3 Chávenas de açúcar
6 Ovos
2 Chávenas de farinha
2 c chá de fermento
1 Chávena de sêmola de milho fina
1 Chávena de amêndoa moída
1 c chá de canela em pó
Raspa de 1 limão

(para finalizar)


1/2 Chávena de doce de figo (usei doce de figos secos)
¼ Chávena de água



Fiz assim:


Unte uma forma, forre com papel vegetal e volte a untar. (Usei uma forma de silicone).
Corte os figos ao meio e disponha no fundo da forma, voltados para baixo.
Pré aqueça o forno a 180º.
Bata a manteiga com o açúcar até obter um creme, junte os ovos batendo entre cada adição.
Junte a raspa de limão e a canela e envolva na massa as farinhas, (trigo, sêmola e amêndoa) com o fermento.
Coloque na forma, alise com uma espátula e leve ao forno durante 50 minutos.
Leve o doce de figo ao lume com a água até dissolver.
Deixe o bolo arrefecer um pouco e depois de desenformar pincele com a calda de doce de figo.


Notas:


Usei sêmola de milho, o que em conjunto com a amêndoa conferiu textura ao bolo.
Pode se preferir usar farinha de milho integral.
O bolo não fica seco, nem cresce muito. È um bolo robusto mas sem ser pesado.

Adaptado daqui.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Bolo de natas

Tenho pelo menos 4 cadernos de receitas manuscritas que remontam aos meus tempos de adolescente e até de criança.
São receitas muito simples que eu copiava das Tele culinárias da minha mãe, ou que me eram transmitidas por amigas.
Decidi há pouco tempo que havia de voltar a fazer essas receitas para que também elas ficassem neste arquivo, e a primeira a sair do anonimato foi este bolo que se revelou maravilhoso acompanhado de pêssegos, mirtilos do meu jardim e natas batidas.


Usei:

4 Ovos
1 Chávena de natas
1 Chávena de açúcar
1 + ½ Chávena de farinha
1 c sopa de fermento

Fiz assim:

Pré aqueça o forno a 180º e prepare uma forma de buraco no meio, untando-a com manteiga e polvilhando com farinha, ou então use spray desmoldante.
Bata as natas com o açúcar, junte 2 ovos inteiros e 2 gemas, bata muito bem.
Peneire a farinha com o fermento e envolva delicadamente na mistura de natas.
Batas as 2 claras em castelo e com uma espátula envolva-as na massa.
Coloque a massa na forma e leve ao forno durante 35 minutos.
Certifique-se da cozedura usando um palito, retire e deixe arrefecer um pouco e desenforme enquanto morno.

Notas:

Como uma chávena tem capacidade de 250 ml e os pacotes de natas mais pequenos têm 200 ml, pode completar com leite e assim evitar abrir dois pacotes.


sexta-feira, 26 de junho de 2009

Bolinhos de chocolate com cobertura de manteiga de amendoim

Esta semana o Tachos de Ensaio completou 2 anos de vida, e por isso pensei fazer um bolo para assinalar a ocasião. Depois de pensar e pensar sobre que bolo fazer decidi-me por uns “cup cakes”, o chocolate é o meu ingrediente de paixão assim como me apaixonei por este cantinho na aldeia global onde vivemos.
Obrigada a todos os que lêem o Tachos, e embora a comemoração este ano não seja tão grandiosa como no ano passado, o espírito de partilha continua a ser o mesmo.



Usei:
(bolinhos)

265g de farinha auto levedante
4 c sopa de farinha sem fermento
½ c chá de fermento em pó
3 c sopa de cacau em pó
150g de manteiga sem sal
165g de açúcar mascavado escuro
170 ml de leite
2 Ovos
125g de chocolate amargo picado

(cobertura)
¼ Chávena de manteiga sem sal
¼ Chávena de manteiga de amendoim cremosa
¼ Chávena de mascarpone
½ c chá de extracto de baunilha
1 Chávena de açúcar em pó
Leite q.b. (+ ou – 1 c sopa)

Fiz assim:

Prepare 24 mini formas de papel frisado.
Pré aqueça o forno a 180º.
Peneira as farinhas, o fermento e o cacau para uma tigela. Reserve.
Leve a manteiga e o açúcar a lume brando mexendo sempre até o açúcar dissolver. Retire do lume e reserve.
Bata os ovos com o leite, num recipiente à parte.
Junte o chocolate picado aos ingredientes secos, faça uma cova ao meio e deite aí a mistura de ovos assim como a manteiga com o açúcar.
Misture grosseiramente sem bater só até misturar.
Encha as forminhas até 2/3 da capacidade e leve ao forno durante 10 ou 15 minutos.
Retire e deixe arrefecer.
Bata todos os ingredientes da cobertura até obter um creme, coloque no saco de pasteleiro com um bico canelado largo e decore os bolinhos.

Créditos:

Bolinhos: “Le Cordon bleu” – Muffins
Cobertura:
brownies for dinner

sexta-feira, 12 de junho de 2009

St. Honnoré

Há algum tempo fui jantar com uma amiga a um restaurante italiano.
Se na escolha do prato principal não tivemos duvidas já quando chegou a vez da sobremesa não foi bem assim. Tudo o que estava à nossa disposição era tentador e a vontade era a de provar tudo, acabamos por optar por uma tarte de limão e uma dose de tiramisu, e na montra ficou por provar o St. Honnoré! Pois, ficou na montra e ficou na minha cabeça durante muito tempo…
Até que num daqueles dias que consigo guardar tempo para fazer o que gosto deitei mãos à obra e finalmente tive a oportunidade de me “lambuzar”.


Usei:

(bolo)
150g de açúcar mascavado claro
225g de manteiga sem sal amolecida
4 Ovos
200g de chocolate amargo (70% cacau)
200g de amêndoas raladas
2 c sopa de açúcar branco granulado fino

(calda)
½ Chávena de açúcar
½ Chávena de água
1 c chá de cacau amargo em pó
1 c chá de licor de cacau

(doce de ovos)

1 Ovo inteiro
5 Gemas
250g de açúcar
2,5dl de água

(Profiteroles recheados de chantilly e molho de chocolate)


Fiz assim:

(Bolo)
Comece por preparar uma forma de fundo amovível, forrando-a com papel vegetal e untando com manteiga.
Pré aqueça o forno a 150º.
Funda o chocolate em banho-maria, retire e deixe amornar. Reserve.
Bater as claras em castelo firme com o açúcar branco. Reservar.
Bater a manteiga com o açúcar mascavado, juntar as gemas uma a uma batendo entre cada adição.
Junte o chocolate e as amêndoas e misture bem. Por fim e usando uma espátula de borracha, incorpore delicadamente as claras batidas.
Deite a massa na forma preparada e leve ao forno durante 40 minutos.
Entretanto prepare a calda.
Leve todos os ingredientes ao lume até reduzir um pouco.
Retire o bolo do forno, pique com um garfo e regue com a calda.
Espere até arrefecer antes de retirar o aro.


(Doce de ovos)
Leve o açúcar ao lume com a água até obter ponto pérola, retire do lume e deixe amornar.
Bata o ovo e as gemas juntando a calda morna em fio, como se estivesse a fazer maionese. Volte a colocar em lume brando até engrossar.


(Montagem)
Barre o bolo com uma camada generosa de doce de ovos.
Disponha por cima os profiteroles recheados com chantilly.
Regue com o restante doce de ovos e molho de chocolate.

Créditos:


Bolo de chocolate sem farinha – “Le cordon bleu” / Pastelaria
Doce de ovos – “O mestre cozinheiro”
Profiteroles – “Receitas escolhidas” / Maria de Lurdes Modesto
Molho de chocolate – “Le cordon bleu” / Chocolate