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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Batatinhas assadas

Quando se fazem assados, esta é uma óptima sugestão de acompanhamento e de aproveitamento do forno.
São batatas assadas não á nossa maneira mas sim á maneira inglesa.
A receita já apareceu tanto nos programas da Nigela como nos do Jamie Oliver, embora com um toque de tempero diferente elas são na sua essência a mesma receita.


Usei:

800g gramas de batatinhas
2 c sopa de banha de pato
1/3 Chávena de sêmola de trigo
Sal & pimenta
Alecrim a gosto

Fiz assim:

Corte as batatas a meio e coza-as de maneira a ficarem firmes. Escorra e reserve.
Aqueça a banha numa frigideira e salteie as batatas, polvilhe com a sêmola e tempere de sal e pimenta.
Leve ao forno aquecido a 180º durante + ou – 30 minutos.
A meio da cozedura polvilhe com o alecrim.

Notas:

O motivo pelo qual optei pela gordura de pato é porque esta é mais difícil queimar a altas temperaturas.
Se preferir pode substituir por manteiga ou azeite, e até usar outras ervas ou alho.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Couves de bruxelas com castanhas e bacon


Esta receita da Nigella deixou-me intrigada assim que a vi num dos programas dedicado ao Natal. Tamanho do tipo de letra
O uso das castanhas e do vinho doce pareceu-me ser uma mais-valia, é sabido que couves de Bruxelas é daquelas coisas que não agrada a toda a gente, mas eu garanto que em parte a culpa é da preparação, as couves se passam do ponto durante a cozedura ficam moles e muito desagradáveis. Se usar-mos as congeladas teremos de ter em consideração que o gelo já terá feito parte do trabalho, logo a cozedura deverá ser mais reduzida.
Fiz, comemos todos e agradou bastante, um ponto a favor das couves de Bruxelas, (ou da Nigella).

Usei:

½ Kg de couves de Bruxelas
1 c sopa de óleo
250g de bacon em cubos
2 c sopa de manteiga
200g de castanhas assadas (embaladas em vácuo)
½ chávena de vinho da Madeira
Pimenta preta moída na hora
1 ramo de salsa fresca picada grosseira

Fiz assim:

Coza as couves no vapor durante 5 minutos. Reserve.
Aqueça o óleo num wok ou frigideira funda e salteie o bacon sem o deixar secar.
Reduza um pouco o calor e junte a manteiga e as castanhas, pressione um pouco as castanhas para as partir grosseiramente, assim que as castanhas tenham aquecido, aumente o calor e junte o vinho da Madeira, deixe reduzir um pouco e junte as couves e parte da salsa, envolva bem e sirva com a restante salsa picada.

Notas:

Tal como aconselha a Nigella, se usar couves frescas faça um golpe em cruz no caule para que cozam de forma uniforme.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Risoto de abóbora manteiga

Esta receita não merecia ter ficado esquecida no meu arquivo digital, mas ficou.
A foto foi das que sobraram da antiga máquina fotográfica, (snif…), e só no dia da limpeza é que a encontrei.
Quando tenho legumes “assáveis” (não sei se esta palavra existe, mas devia), faço uma fornada e deixo-os a meio preparo para pratos futuros. Este risoto nasceu de uma dessas fornadas, e é uma delícia.



Usei:

½ Abóbora manteiga assada e reduzida a puré
1 Chávena de arroz de arbóreo
1 Cebola pequena
1 Fio de azeite
½ Chávena de vinho branco
folhas de sálvia a gosto
½ Chávena de parmesão ralado
Caldo de legumes que baste
Sal & pimenta

Fiz assim:

Coloque o azeite no tacho, e quando estiver quente deita as folhas de sálvia. Deixe-as fritar ligeiramente, retire e reserve.
Deite no mesmo azeite a cebola picada e deixe amolecer, junte o arroz e mexa até começar a ficar translúcido. Refresque com o vinho e mexa até absorver, a partir daqui vá deitando conchas de caldo quente e mexa com colher de pau, adicione a concha de caldo seguinte quando a anterior tiver sido absorvida. Repita até o arroz estar a meia cozedura.
Junte o puré de abóbora, tempere se sal e pimenta, (tenha em consideração que o queijo é salgado), e envolva, deite mais caldo até terminar a cozedura, o que demora mais ou menos 20 minutos. Junte o queijo ralado, envolva e sirva decorado com as folhas de sávia.

Notas:

Asso os legumes no forno envolvidos em folha de alumínio, ou em saco próprio para o efeito.
Podem ser assados desta forma: abóbora, beterraba, pimentos, cabeça de nabo, batata, cenoura, etc.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

4 por 6 - Salsichas enroladas com mel e mostarda + Puré de batata + Creme de legumes com juliana de couve





Foi impossível ficar indiferente a esta receita quando a vi num dos livros de Mafalda Pinto Leite.
O essencial da receita é o mesmo das
coxas de frango no forno com mel, bacon e soja, onde apenas as salsichas entram no lugar das coxas e a mostarda substitui o molho de soja.
Como eu gosto muito das coxas com mel, como o prato é tão simples de preparar, e é sabido que mostarda e mel se dão muito bem, deitei mãos à obra e vá de fazer contas para ver se a refeição encaixava no
4 por 6, e não é que resultou!?
Uma delicia rápida e económica!
Está então na mesa o menu de hoje.









Usei:

8oog de salsichas frescas
200g de bacon fatiado
25g de mostarda *
25g de mel *

* Ou mais, conforme o gosto pessoal

Fiz assim:

Pré aqueça o forno a 200º e forre um tabuleiro com papel vegetal.
Misture o mel com a mostarda até incorporar bem.
Enrole cada uma das salsichas numa fatia de bacon e coloque no tabuleiro.
Pincele com metade do preparado de mel e mostarda e coloque no forno durante 20 minutos.
Passado esse tempo, volte as salsichas e pincele com o restante molho e deixe no forno durante mais 10 minutos.









Puré de batata



Cozem-se as batatas em água temperada de sal. Escorrem-se e esmagam-se.
Volta ao lume e incorpora-se a manteiga e o leite, tempera-se com pimenta e noz-moscada a gosto.



Creme de legumes com juliana de couve



Corte a couve em juliana e reserve.
Coza os restantes legumes em água temperada de sal e com um fio de azeite até estarem macios.
Triture, os legumes e rectifique a consistência com mais ou menos caldo.
Retome a panela ao lume, junte a couve e deixe fervilhar até estar macia.




Vamos a contas:








Dica de poupança:

Há nas lojas de loiças e material de cozinha, umas bolas metálicas para cozinhar alimentos por imersão. (São normalmente usadas para cozinhar o arroz no cozido à portuguesa).
Ao preparar sopas como esta, pode com essa bola cozer a couve ao mesmo tempo dos outros legumes e assim poupar em tempo e energia.
Coza os legumes em mais água que o necessário, ficando assim com caldo de legumes pronto a usar em outras receitas.

Prato principal ligeiramente adaptado de: “Cozinha para quem quer poupar” de Mafalda Pinto Leite.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Bagels




Os bagels têm uma consistência que eu gosto bastante, o seu miolo é compacto e a crosta lisa e brilhante.

Perto da casa onde mora o Gaston em Londres, há uma loja que serve os melhores bagels que já comi, este fim de semana e num ataque de saudades decidi fazer esta receita da Nigella e digo-vos que não me desiludiu, bem pelo contrário ficaram deliciosos.
A receita indicada dá para mais ou menos 15 bagels.










Usei:



1 Kg de farinha para pão
1 c sopa de sal
7 g de fermento de padeiro seco
2 c sopa de açúcar
1 c sopa de óleo de girassol ou outro sem sabor
500 ml de água morna
2 c sopa de malte em pó ou açúcar para escaldar os bagels
Sementes várias para polvilhar (opcional)



Fiz assim:


Misture a farinha com o sal e com o fermento.
Junte o açúcar e o óleo à água morna, abra uma cova nos ingredientes secos e deite aí os líquidos à medida que vai misturando tudo numa massa.
Amasse bem durante uns 10 minutos até obter uma massa elástica.
A massa é um pouco dura mas é mesmo assim.
Forme uma bola, coloque numa tigela untada, cubra com película e deixe levedar durante 1 hora.
Espalme a massa algumas vezes e depois divida-a em 3, forme um rolo com cada um dos pedaços de massa e volte a dividir cada rolo em 5 pedaços.
Com esses pedaços mais pequenos, volte a formar um rolo e depois uma argola.
Coloque as argolas em tabuleiros forrados com papel vegetal e ligeiramente untados, cubra com um pano e deixe levedar durante mais 45m.
Entretanto coloque ao lume uma panela de água a ferver com o malte ou o açúcar.
Pré aqueça o forno a 220º.
Deite um bagel de cada vez na água a ferver, vire-o e volte a colocar no tabuleiro, (esta operação demora 1 minuto por cada bagel).
Polvilhe com sementes, (sésamo, papoila, linhaça ou outras), e leve ao forno quente durante 15 ou 20 minutos.
Retire e deixe arrefecer sobre uma grade.



Notas:

Versão maquina do pão: Use a máquina para amassar e levedar, e siga a receita a partir do momento de moldar os bagels.
Pode também amassar a massa na batedeira usando para isso o gancho de massa pesada.


Ligeiramente adaptado de: “How to be a domestic goddess” de Nigella Lawson

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Tarte de batata cebola e sálvia


Os pratos simples e com poucos ingredientes agradam-me bastante para as refeições do dia-a-dia, por isso quando vi esta tarte marquei logo a receita.
È uma tarte para ser comida fria, mas morna é muito boa também, o único problema é que ao cortar se desmancha, para isso terá de ser servida dentro do recipiente de forno.
Acompanhe com uma salada de legumes crus e um vinagrete bem aromático.






Usei:


2 Cebolas médias cortadas em laminas
100g de manteiga
800g de batatas em rodelas muito finas (com pele)
120g de queijo chedar ralado
1 Punhado de folhas de salvia
Sal & pimenta



Fiz assim:


Amoleça a cebola em metade da manteiga e tempere de sal e pimenta. Reserve.
Unte um pirex redondo, ou use uma forma de anel forrada com papel vegetal.
Pré aqueça o forno a 180º.
Forre o fundo do recipiente com uma camada de batata, sobreponha algumas rodelas para cobrir o fundo completamente.
Disponha depois um pouco da cebola amolecida e algumas folhas de salvia, mais ou menos 4, parte do queijo e regue com um pouco de manteiga derretida.
Repita as camadas até esgotar os ingredientes terminando com rodelas de batata.
Pincele com manteiga e cubra com folha de alumínio.
Leve ao forno durante 1 hora, destape e deixe alourar bem.
Retire do forno e deixe arrefecer.

Sirva com salada.



Notas:


Usei a mandoline para fatiar as cebolas e as batatas em laminas muito finas.
As melhores batatas para esta receita são as de pele vermelha.
Fonte: Revista “Olive” Junho de 2009.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Risoni de ervilhas e hortelã-pimenta


Diferente e delicioso!
Este acompanhamento que se desvia do que normalmente estamos habituados é surpreendente.
Usei hortelã-pimenta, uma das novidades do meu jardim, graças ao meu amigo M. que ainda é mais maluquinho por aromáticas que eu.
A massa risoni, mais conhecida entre nós por “pevidinha” é uma massa que desta maneira nos lembra um arroz, (daí o seu nome), o que abre uma infinidade de combinações diferentes.





Usei:

1 Chávena de ervilhas
1 Chávena de risoni (massa pevide)
2 Dentes de alho esmagados
Sumo de ½ limão
½ Chávena de folhas de hortelã-pimenta
2 c sopa de manteiga
Sal

Fiz assim:

Coza as ervilhas em água temperada de sal, escorra e reserve.
À parte coza a massa seguindo as indicações da embalagem ou até ficar al-dente.
Escorra, volte a colocar no tacho e junte a manteiga, o alho e o sumo de limão, envolva e junte depois as ervilhas.
Leve de novo a lume forte durante 2 minutos, mexendo sempre. Junte a hortelã picada fina e sirva.

Notas:

Respeite o tempo de cozedura indicado na embalagem para que não corra o risco da massa ficar demasiado cozida ou dura.

Usei ervilhas congeladas, pois acho que as ervilhas pré cozidas enlatadas tem o sabor alterado, no entanto o uso destas fica ao critério de cada um.
Ligeiramente adaptado de Donna Hay magazine nº 46

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Ervilhas à francesa

Não me canso de encontrar novas formas de incluir os legumes nas refeições do dia-a-dia, e nisso o Livro de M. Lurdes Modesto “Cozinhar com vegetais” é uma das minhas mais preciosas ferramentas.
Os legumes para nós cá em casa são cada vez mais o prato principal sem que isto queira dizer que não gostamos de carne e peixe, mas certo é que conseguimos ser sempre surpreendidos por um prato de legumes enquanto que com a carne e peixe já não há muito a acrescentar.
Estas ervilhas foram feitas para acompanhar um assado no forno, mas no dia seguinte e com o que sobrou serviu de almoço com uns ovos a acompanhar.
Usei:

500g de ervilhas
½ Chouriço de carne picado (ou bacon)
2 c sopa de manteiga
1 Cebola picada
1 Alface
1 c café de açúcar
Sal & pimenta

Fiz assim:

Aloure o chouriço numa c sopa de manteiga, junte a cebola e deixe amolecer.
Junte depois as ervilhas e deixe transpirar.
Forre o fundo de um tacho pesado com metade da alface, deite por cima as ervilhas e o chouriço e cubra com a restante alface.
Tempere de sal, pimenta e açúcar, tape o tacho e deixe cozer em lume muito brando durante 45m sacudindo o tacho de vez em quando.
Na altura de servir junte a restante manteiga e envolva.

Notas:

Para as ervilhas não secarem durante a cozedura, volte a tampa do tacho ao contrário e encha de gelo ou água gelada.

Ligeiramente adaptado de: “Cozinhar com vegetais” de Maria de Lurdes Modesto

segunda-feira, 20 de abril de 2009

Risotto de beterraba

As plantas do meu jardim têm um temperamento forte. O ano que passou não consegui que nenhuma das plantas de coentros vingasse, este ano são tantas, tantas que parece praga.
Por outro lado e enquanto os
bolbos de funcho são gordos e grandes, as beterrabas são em miniatura, mas não deixam de ser uma delicia.
Asseia-as no forno e enquanto algumas foram para
esta deliciosa salada, outras embarcaram neste ensaio de risotto que me surpreendeu pela positiva.
Sabor e cor no prato, uma maravilha!
Usei:

2 Beterrabas assadas ou cozidas
Sal & pimenta
Azeite q.b.
1 Cebola pequena picada
1 Chávena de arroz de grão curto
1 Copo de vinho branco
Caldo de legumes q.b.
¼ Chávena de parmesão ralado
1 c sopa de manteiga

Fiz assim:

Reduza as beterrabas a puré e tempere de sal e pimenta.
Aqueça o caldo de legumes.
Deite o azeite no tacho e quando estiver quente refogue a cebola ligeiramente até estar macia e transparente.
Junte o arroz e envolva bem até começar a ficar translúcido, refresque com o vinho e mexa até evaporar. Junte depois o puré de beterraba e uma concha de caldo. O puré vai borbulhar e secar um pouco, a partir daí é só ir deitando conchas de caldo depois da anterior ter sido absorvida. Vá mexendo com colher de pau, e perto do final da cozedura do arroz deite o queijo e a manteiga.
Rectifique o sal e sirva de imediato com folhas de rucula.

Notas:

Pode usar outros legumes e assim obter outras cores e sabores, espinafres para a cor verde, abóbora para o amarelo ou cenoura para a cor laranja.
Costumo assar as beterrabas no forno envolvidas em folha de alumínio.

Adaptado de: “Cozinha para quem não tem tempo” de Mafalda Pinto Leite

segunda-feira, 13 de abril de 2009

Polenta frita em manteiga de sálvia

Hoje a polenta é considerada gourmet, mas para a minha avó e para a minha mãe eram apenas chamadas papas de milho, que podiam ser comidas salgadas e a acompanhar carne frita conservada na banha, ou podiam ser consumidas na sua versão doce com leite. Eram comida de pobre no Alentejo.
Não fui “criada” a papas de milho como a minha mãe, já fiz parte da geração privilegiada onde abundam as farinhas lácteas e os iogurtes, mas é para mim um privilégio maior ter esta memória do que ter sido das primeiras crianças a comer iogurtes “vigor” e farinhas “Cerelac”.



Usei:

500ml de água
125g de farinha de milho para polenta (semolina pré cozida)
Sal
1 c sopa de manteiga mais um pouco para fritar
¼ Chávena de parmesão ralado
4 a 6 folhas frescas de sálvia

Fiz assim:

Leve a água ao lume com o sal, quando levantar fervura junte a semolina de uma só vez.
Mexa continuamente até espessar, reduza o lume e junte a manteiga e o queijo.
Mexa mais um pouco e retire do lume.
Deite a polenta num tabuleiro e reserve até arrefecer.
Depois de fria, desenforme a polenta e corte-a em cubos ou outra forma a gosto.
Leve uma frigideira ao lume com a restante manteiga até esta ficar dourada, junte as folhas de sálvia e deixe-as crepitar um pouco, depois é só colocar os cubos de polenta e deixar dourar de ambos os lados.
Sirva quente como acompanhamento ou entrada.

Notas:

O tempo de cozedura da farinha depende do tipo de cada uma, deve por isso seguir as instruções da embalagem, a que usei demora cerca de 10 minutos, mas se não for pré cozida pode demorar até 45 minutos.
A polenta fica deliciosa se cortada em tiras e grelhada sobre as brasas.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Pastéis de requeijão e espinafres

Já passaram por este blog várias receitas usando a dupla: espinafres & queijo. È de facto uma dupla que não me deixa indiferente e que por si só pode constituir uma refeição.
Estes pastéis aparecem no livro de onde tirei a receita como entrada, mas quando os fiz foi com a intenção de servirem de almoço ligeiro e não me arrependi, são deliciosos ao sair do forno acompanhados com umas fatias de pão caseiro e umas azeitonas pretas.



Usei:

1 Molho de espinafres
1 Requeijão
3 Gemas
60g de farinha
Sal & pimenta
Noz-moscada a gosto
3 c sopa de manteiga
60g de parmesão
1 Fio de azeite

Fiz assim:

Lave os espinafres e retire as folhas.
Coza-os em água a fervente durante 3 minutos, escorra, passe-os por água fria e volte a escorrer muito bem sobre um passador. Pique-os finamente com uma faca e reserve.
Desfaça o queijo com um garfo, misture as gemas e a farinha. Junte os espinafres e envolva muito bem até obter uma massa, tempere de sal, pimenta e noz-moscada.
Com as mãos enfarinhadas forme bolas do tamanho de almôndegas pequenas.
Num tacho, leve água com sal e um fio de azeite a ferver, coloque os pastéis e deixe cozinhar durante 6 a 8 minutos, (quando estão prontos sobem à superfície).
Retire com uma escumadeira, deixe escorrer e coloque num recipiente de forno untado com manteiga. Disponha por cima o parmesão ralado e leve ao forno a gratinar.

Notas:

Se usar espinafres ultra congelados não há necessidade de os cozer, pois a acção do gelo já os amaciou o suficiente.
Pode substituir o requeijão por ricotta, deverá para isso ajustar a quantidade de farinha dependendo da consistência do queijo.

Ligeiramente adaptado de : “Antipasti” da: Naumann & Göbel

segunda-feira, 9 de março de 2009

Batatas panadas

Ou batatas meio fritas meio cozidas como a minha mãe lhes chama e pelas quais eu era completamente louca quando era criança.
Desde que eu me lembro de ser gente que a minha mãe faz sempre estas batatas a acompanhar carne estufada eu por outro lado e embora goste muito raramente as faço, porquê? Porque evito os fritos, porque batatas não são o meu acompanhamento preferido, e porque estava meia esquecida delas.
Aqui fica então o registo desta memória de infância com um beijo enorme para a minha mãe que tanto me ensinou e incentivou.





Usei:

6 Batatas médias
3 Ovos
½ Chávena de farinha
Sal q.b.
Óleo para fritar


Fiz assim:

Descasque e corte as batatas em rodelas grossas.
Coza-as em água temperada de sal de maneira a ficarem cozidas mas firmes.
Bata os ovos num prato fundo, e noutro prato coloque a farinha.
Passe as rodelas de batata pela farinha e depois pelo ovo batido e frite em óleo quente (190º) até dourarem, vire e deixe dourar do outro lado.
Retire com um escumadeira e escorra muito bem sobre papel absorvente.

Notas:

Escolha batatas que não sejam farinhentas, na dúvida de que as batatas possam não manter a forma após a cozedura, coza-as apenas cortadas ao meio no sentido da largura, deixe arrefecer completamente e corte-as apenas depois de bem frias.

Veja também: Batatinhas salteadas.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Arroz de grão-de-bico

Refeição ligeira ou acompanhamento este arroz é sempre bem-vindo.
Sou uma fã do grão-de-bico e isso reflecte-se nos meus ensaios culinários.
Considerada a “carne dos pobres” esta preciosa semente tem compensado a falta de proteínas nos povos mais pobres do médio oriente e não só.
Por que não de vez em quando colocar de lado a carne e procurar nos legumes o equilíbrio?!




Versão de impressão e arquivo desta receita aqui.


Usei:

1 Chávena de arroz basmati
1 Chávena de grão cozido
2 + ½ Chávena de caldo de legumes
1 Cebola pequena picada
1 Dente de alho picado
1 Fio de azeite
1 Pitada de curcuma
1 Folha de louro
Sal

Fiz assim:

Aqueça o azeite e aloure ligeiramente a cebola e o alho.
Junte a curcuma e o arroz e envolva bem para o arroz tomar os sabores.
Junte a folha de louro e regue com o caldo quente e deixe fervilhar com o tacho destapado.
Quando o arroz estiver perto do final da cozedura junte o grão envolva bem e rectifique o sal. Deixe o arroz acabar de cozer.
Tape o tacho e deixe repousar um pouco antes de servir.

Notas:

Coza o grão-de-bico e outras leguminosas em quantidade e congele em doses individuais. Reserve a água da cozedura e adicione-a a sopas e caldos de legumes.

Veja também:
couscous com grão-de-bico e legumes.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Risotto de cogumelos

Depois de se fazer o primeiro risotto o mito de que não é um prato fácil desvanece para sempre. A potencialidade deste “prato primo” é quase infinita e a sua simplicidade e delicadeza a todos encanta, única chamada de atenção, tal como a pasta, os comensais é que esperam pelo risotto e não o risotto pelos comensais.
O misto de cogumelos frescos confere a este prato as cores e sabores de Outono, uma delícia que recomendo.
Vi fazer este risotto num programa matinal de televisão enquanto estive de baixa, não me lembro o nome do chefe, só me lembro que este risotto acompanhava uma perna de pato confitada.



Versão de impressão e arquivo desta receita aqui.


Usei:

150g de portobellos
150g de cogumelos brancos
150g de pleurothus
1 Chávena de arroz arbóreo
½ Chávena de vinho branco
1 Chávena de parmesão ralado na hora
1 c sopa de manteiga
Caldo de legumes q.b.
Azeite q.b.
1 Chalota (ou meia cebola) picada
Sal & pimenta preta de moinho

Fiz assim:

Corte em juliana os cogumelos e saltei-os em azeite.
Primeiro os cogumelos começarão por verter liquido depois começam a secar, deixe alourar um pouco. Retire e reserve.
Aloure a cebola picada, (junte mais um fio de azeite se necessário), e junte o arroz.
Vá mexendo até ficar translúcido e depois refresque com o vinho. Mexa até evaporar.
Vá deitando conchas de caldo quente mexendo sempre até evaporar antes de deitar a próxima. Repita até o arroz estar quase pronto, mais ou menos 15 minutos.
Deite os cogumelos no arroz, envolva e deite a ultima concha de caldo, deixe reduzir um pouco antes de colocar o queijo, a manteiga e rectificar o tempero de sal e pimenta.
Sirva imediatamente.

Notas:

Prefira sempre cogumelos frescos e use-os dentro do prazo indicado na embalagem.
Nunca lave cogumelos com água, limpe-os com uma escova macia, pano ou papel de cozinha, os cogumelos são esponjas naturais que absorvem o liquido com que entram em contacto.
Veja também:
Beringela e cogumelos marinados.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Salada de grão-de-bico com romã

Os frutos que outrora eram dádiva da natureza são agora explorados e inflacionados, graças também à moda de cozinhar (ainda bem, a moda, não a inflação). Um desses frutos é a romã, no meu tempo de criança árvores de frutos como a romã, o figo ou o marmelo eram frutos de todos e de ninguém, estavam à beira do caminho ou na extrema dos quintais para que todos lhes chegassem, agora aparecem nas grandes superfícies a preços proibidos e com camadas de cera para que fiquem brilhantes.
Um destes dias o preço das romãs importadas da Índia era mais de €8.00 o kilo.
Felizmente no meu jardim tenho uma romãzeira adolescente ainda, e prometo que não negarei a ninguém os seus frutos.
Cheira a Outono! E eu feliz da vida, gosto das cores, dos cheiros da luz do Outono.
Para celebrar, uma salada simples, deliciosa e com um visual lindo.



Versão de impressão e arquivo desta receita aqui.


Usei:

250g de grão-de-bico
4 c sopa de azeite
3 Dentes de alho picados
3 c sopa de melaço de romã
2 dl de água a ferver da cozedura do grão
1 Pitada de açafrão
Ervas frescas para servir (de preferência coentros)
1 Romã (sementes)
Sal & pimenta

Fiz assim:

Depois de demolhado, cozer o grão aproveitando a água da cozedura.
No wok aquecer o azeite e fritar ligeiramente o alho, juntar o grão escorrido, o melaço, a água a ferver e o açafrão.
Deixe ferver até evaporar a água, (mais ou menos 10 minutos), baixe o lume e deixe o grão caramelizar um pouco.
Temperar de sal e pimenta.
Servir morno ou frio polvilhado de ervas frescas picadas.

Notas:

Se não tiver a água da cozedura do grão, use água a ferver ou
caldo de legumes.
Se o grão for jovem não necessita de ser demolhado, tal como o feijão ou a ervilha seca. Chama-se jovem quando é da colheita desse ano.
Quando cozer grão faça-o apenas com água, coza uma grande quantidade, divida em porções e congele, é muito mais saboroso e barato que grão enlatado.

Veja outras receitas com romã.
Fonte

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Beringela e cogumelos marinados

Cheguei à conclusão que faço parte de uma família de bons garfos.
Seja por que motivo for que nos juntemos é sempre em volta da mesa, e mesmo que não sejam horas de almoço ou jantar, há sempre qualquer coisa, nem que seja pão e azeitonas.
À segunda-feira ao jantar é a minha vez de receber, é assim uma espécie de rentrée da semana, a tertulia de 2ª feira. È praticamente impossível fotografar comida, com pessoas à espera para comer, mas como fiz esta entrada de véspera pude com toda a calma tentar captar uma imagem reveladora do seu agradável sabor.

Infelizmente terei de me ausentar mais uma vez, e espero ser apenas durante uma semana. Conforme vos tinha dito no passado dia 1, este mês será assim: a meio gás e em "piloto automático".


Versão de impressão e arquivo desta receita aqui.


Usei:

1 Beringela pequena
200g de cogumelos
1 dl de azeite
4 Dentes de alho picados
Sal & pimenta preta de moinho
Salsa picada a gosto
½ Copo de vinho branco
Sumo e raspa de 1 limão
1 Haste de tomilho


Fiz assim:

Lave a beringela, corte-a em rodelas, polvilhe de sal grosso e reserve durante mais ou menos 20 minutos.
Escove os cogumelos e corte-os em quatro.
Escorra e beringela, lave-a em água corrente, e seque-a com um pano.
Unte um recipiente de forno com azeite, disponha dentro a beringela, polvilhe com 2 dentes de alho picado, tempere de pimenta e regue com um fio fino de azeite.
Leve ao forno pré aquecido a 200º durante 35 minutos.
Retire do forno, deixe arrefecer e envolva a salsa picada. Reserve.
Numa frigideira, aqueça um pouco de azeite e salteie os cogumelos até alourarem, polvilhe com o restante alho picado, regue com o vinho e o sumo de limão, junte também a raspa e o tomilho, deixe apurar até reduzir, rectifique o sal e a pimenta.
Retire do lume e deixe amornar.
Envolva a beringela e os cogumelos, e deixe a marinar pelo menos durante 1 hora antes de servir.
Sirva com fatias de pão rústico torradas.

Notas:

Veja também: pepino agridoce.
Na foto um garfo que herdei da minha avó paterna, da qual guardo memórias de pão quente e queijo de cabra caseiro.
Receita do livro: “Antipasti”da Naumann & Göbel.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Pão de besan

Besan ou farinha de grão-de-bico, é usado na cozinha indiana para o fabrico de pão, bhajias (fritos de legumes num polme) e também para engrossar molhos e estabilizar o iogurte quando este é adicionado a pratos quentes.
Estes pães são uma delícia quentinhos, servem de petisco ou como entrada para uma refeição.
São fáceis e rápidos de fazer, e para além disso são mais uma maneira de consumir esta maravilhosa leguminosa que é o grão-de-bico e da qual eu gosto bastante.



Versão de impressão e arquivo desta receita aqui.


Usei:

2/3 chávena de farinha ata ou trigo integral
½ chávena de besan
½ c chá de sal
1 cebola pequena picada
¼ molho de coentros picados (caules inclusive)
2 malaguetas verdes sem sementes e picadas
2/3 chávena de água
2 c chá de ghee ou manteiga

Fiz assim:

Peneire as farinhas, junte o sal e misture bem.
Junte a cebola, a malagueta, os coentros e a água e misture até obter uma massa macia.
Pode ser necessário ajustar com água ou farinha dependendo do tamanho e humidade dos vegetais.
Cubra a tigela, e deixe repousar durante 15 minutos.
Passado esse tempo amasse durante 5 ou 7 minutos, (pode usar o gancho da batedeira).
Divida a massa em 8 pedaços iguais e com as mãos molde bolas, sobre a bancada enfarinhada e com a ajuda de um rolo, abra a massa em forma de discos, não muito finos.
Aqueça a seco uma frigideira pesada e de preferência anti-aderente e coloque os discos virando-os pelo menos 3 vezes e de cada uma das vezes untando-os com ghee.
Coloque num prato e sirva quente.

Notas:

Pode encontrar besan em mercearias indianas ou nas boas lojas de produtos diatéticos.
Como outra farinha qualquer, convém guardar em local fresco, escuro e em recipiente hermético.
Veja também:
chapatis.

Fonte: "Cozinha indiana"

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Pepino agridoce

No dia que vi este petisco neste blog, tinham-me oferecido uma cesta de pepinos enormes. Deixei alguns de parte para as saladas típicas do Verão e com dois deles preparei esta iguaria.
È uma delicia como entrada, e se misturado numa salada serve também de tempero.
Uma sugestão que tem tudo a ver com o tempo quente, os pic-nic’s e os churrascos.



Versão de impressão e arquivo desta receita aqui.

Usei:

2 ou 3 pepinos grandes
½ Chávena de açúcar amarelo
1 Chávena de vinagre de vinho branco
1 Chávena de óleo de amendoim
2 c sopa de sal
1 Malagueta aberta ao meio
1 Pedaço de gengibre laminado
1 Pimentão verde sem sementes e cortado em tiras


Fiz assim:

Lave os pepinos muito bem.
Corte ao meio e depois abra-os no sentido do comprimento, retire as sementes e corte em palitos.
Coloque os palitos de pepino num recipiente fundo de plástico e polvilhe com o sal.
Deixe repousar fora do frigorífico durante 3 horas.
Passado esse tempo, escorra e seque os pepinos muito bem com um pano.
Junte o pimento, o gengibre, o açúcar e o vinagre, envolva muito bem.
Aqueça o óleo com a malagueta. Quando estiver quente e a malagueta dourada, retire do lume e deite sobre os pepinos, misture muito bem.
Deixe arrefecer, tape e guarde no frigorífico.
Espere 24 horas antes de consumir.
Polvilhe com sementes de sésamo.


Notas:

Guarde no frigorífico em recipiente tapado, e está sempre pronto a servir.
Use em sandes e combine com atum ou salmão fumado.
Receita original: Chá com arroz
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(Publicação previamente agendada, blogueira ausente até 01/09/2008)

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

Falafel e hummus


Esta publicação poderia chamar-se: festival do grão-de-bico.
O grão-de-bico é um alimento riquíssimo e é também conhecido como carne dos pobres, pois ao longo dos tempos foi base na alimentação dos povos mais carenciados satisfazendo as necessidades mais básicas.
As ou os falafel são umas bolinhas deliciosas, podem servir de entrada ou como recheio de pão pita quentinho.
O hummus é uma pasta muito apreciada em todo o Médio Oriente, serve-se também com pão pita e legumes da época.


Versão de impressão e arquivo desta receita aqui.



Para os falafel

Usei:


250g de grão-de-bico seco
1 Cebola grande
3 Dentes de alho
2 c sopa de farinha
2 c sopa de coentros picados
1 c chá de cominhos moídos
¼ c chá de pimenta de caena
Sal & pimenta preta de moinho
Óleo para fritar


Fiz assim:

De véspera colocar o grão-de-bico de molho em água fria.
Pele-o e desfaça-o no robot de cozinha ou picadora.
Ainda com o robot a funcionar, junte a cebola partida de forma grosseira, os alhos e os restantes ingredientes.
Quando tiver um preparado homogéneo guarde no frigorífico e deixe repousar durante uma hora.
Passado esse tempo, molde bolinhas do tamanho de nozes e frite em óleo quente, (180º).
Escorra sobre papel absorvente.

Para o hummus

Usei:

300g de grão-de-bico cozido
3 Dentes de alho
3 c sopa de tahini (pasta de sésamo)
1 Limão
Sal

Para servir:

1 c chá de paprica
1 c sopa de azeite
1 c chá de salsa picada
Cominhos moídos

Fiz assim:

Escorra o grão e passe-o por água fria corrente, reserve alguns inteiros e reduza os restantes a puré, junte os alhos e reduza-os também. Adicione a tahini e o sumo de limão, tempere de sal e de pimenta de caena e misture muito bem.
Se necessário junte um pouco da água da cozedura do grão.
Deite numa taça, decore com a paprika desfeita no azeite, os grãos inteiros, salsa picada e polvilhado com os cominhos.

Notas:

Para retirar as cascas ao grão, deite-os sobre um pano, feche-o e esfregue bem.
A pasta de tahini encontra-se À venda em mercearias de produtos exóticos, ou em lojas de produtos naturais e dietéticos.
Fonte: “Cozinhar com vegetais”


(Publicação previamente agendada, blogueira ausente até 01/09/2008)

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Chapatis

No princípio de Abril almocei com umas amigas queridas num restaurante indiano, a comida estava uma delícia, as cervejas bem geladinhas, e a conversa super animada.
Antes de almoço, e como donas de casa apaixonadas pela confecção e degustação culinária, tínhamos ido ás compras. O tema foi: ingredientes exóticos. Foi o máximo!
Se é homem, e se está a ler isto a comparação é: ir ao estádio com os amigos assistir a uma final em que a equipe das suas cores vence com um golo no último minuto!
Tendo na memória esse encontro, lembrei-me de fazer um caril, e para acompanhar: chapatis. Fáceis, deliciosos e muito rápidos de preparar. Bom apetite.


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Usei:

1 + 1/3 de chávena de farinha ata
1 c chá de sal
1/3 de chávena de água

Fiz assim:

Numa tigela, colocar a farinha.
Fazer uma cova ao meio e deitar a água com o sal.
Amasse bem, até obter uma massa maleável.
Passe para a bancada enfarinhada e continue a amassar durante 10 minutos.
Deixe repousar durante 30 minutos.
Divida a massa em pequenas bolas e depois estenda com o rolo em pequenos discos.
Coloque ao lume uma chapa de ferro ou frigideira antiaderente, e quando estiver quente coloque o disco de massa.
Quando começar a empolar volte e pressione com um pano de cozinha dobrado, depois de estar alourado dos dois lados, retire e mantenha quente.
Repita a operação até esgotar a massa.


Notas:

Pode substituir a farinha ata por farinha de trigo integral fina e peneirada.
Se não tiver tempo de deixar a massa repousar, pode fazer os chapatis imediatamente, sem grande prejuízo no resultado final.
Os chapatis normalmente são consumidos assim que ficam prontos, por isso mantenha-os quentes até servir.Acompanha caril de legumes e outros.

(Publicação previamente agendada, blogueira ausente até 01/09/2008)