João César da Neves é um homem com imenso para dar! Dá aulas de economia, não poucas vezes dá uma imensa vontade de lhe “remodelar” o focinho e, sobretudo... dá opiniões!
Mais uma vez, num artigo de opinião (lá está!!!) no DN, e numa entrevista ao mesmo DN e à TSF, não deixou ficar mal todos aqueles que dele já só esperam o pior.
Entre pérolas como «aumentar o salário mínimo seria a pior forma de estragar a vida aos pobres», ou de ser «suicida e estúpido» baixar a idade da reforma, mais a lenga-lenga costumeira contra as greves e todos aqueles que ousam reivindicar melhores condições de vida, dá um verdadeiro espectáculo ao meter os pés pelas mãos num emaranhado de frases confusas (e nojentas) para tentar explicar uma ideia canalha sublimada nesta frase:
Atendendo à “superioridade” dos cursos ostentados pelo senhor das Neves, não me parece, dada a minha ignara condição, que tenha ferramentas para contestar as suas opiniões com a necessária "qualidade técnica".
Ainda assim, muitos anos a virar frangos e outros tantos de observação destes cromos saídos do mais bolorento salazarismo, permitem-me afirmar com grande confiança:
A maior parte dos neurónios do César da Neves, não são neurónios.
São lixo! Esterco, estrume, dejectos, coisas mortas trazidas pelo gato, diria mesmo merda... sei lá...