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sábado, 4 de abril de 2020

Humor pela manhã



Se o estado em que vivemos não é fácil para casais em boa harmonia, para alguns outros é o ponto de ruptura ... Vamos ter mais natalidade, mas também mais divórcios e separações ...

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Números


32 393

O número de casamentos em Portugal no ano passado, sendo que em 2015 houve mais 915 casamentos que em 2014. Ainda assim, como salienta o INE a curva continua descendente, bem longe dos 63 752 do ano 2000 .

domingo, 14 de fevereiro de 2016

No dia de São Valentim


Por mais que custe compreender, a vida continua . Mesmo na devastada Homs, a mais martirizada das cidades sírias, mesmo depois de 5 anos de guerra civil , há quem case . Foi o caso de Nada Merhi, 18 anos, e do soldado Hassan Youssef, 27, que deram o nó há dias . ( Foto de Joseph Eid / AFP / Getty Images )

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

Pensamento ( s )



Il est plus facile d' être amant que mari par la raison qu' il est plus difficile d' avoir de l' esprit tous les jours que de dire de jolies choses de temps en temps.

- Balzac, in Physiologie du mariage.

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Quotidianos - 101

Albert Fourié - Almoço de casamento em Yport, 1886
The bride cuts the cake at a smart wedding party

«Um casamento feliz é uma longa conversa que nos parecerá sempre demasiado curta.»
André Maurois

O bolo de noiva

Stevan Dohanos- Icing the wedding cake
(Saturday Evening Post, Indianapolis, 16 june 1945)


O bolo de casamento (ou de noiva, como é conhecido entre nós) é fruto de muitas tradições. Uma das  primeiras veio da Roma Antiga, onde o pão era quebrado sobre a cabeça da noiva para trazer sorte ao casal. Na Inglaterra medieval, os bolos era empilhados, entre o noivo e a noiva, tão alto quanto possível. Se eles conseguissem beijar-se sem deitar os bolos ao chão, teriam uma vida próspera juntos.
O cozinheiro francês Carême inspirou-se nesta tradição para criar o croquembouche ou croque-en-bouche, que é constituído por profiteroles. Tradicionalmente, a noiva deveria colocar um anel dentro do bolo para simbolizar a aceitação da proposta. É ainda muito popular em França e hoje fazem-se de muitos feitios.

De meados do século XVII ao início do século XIX, servia-se  uma tarte de noiva (bride's pie). Uma das tradições era colocar um anel de vidro no meio da tarte, e a donzela que o achasse seria a próxima a casar, semelhante à tradição moderna de agarrar o bouquet de flores.

http://lililutu.blogspot.pt/2010/09/have-your-cake-and-eat-it.html
Bride's pie, num quadro que não consegui identificar.

Pensa-se que a tarte de noiva tenha evoluído para o bolo de noiva. Este é, tradicionalmente, um bolo de frutas, que é um sinal de fertilidade e prosperidade. 
No século XVII, eram confecionados dois bolos: um para a noiva e outro para o noivo. Este caiu em desuso e o bolo de noiva tornou-se o bolo principal do evento. O bolo de noiva era geralmente um bolo simples com glacé branco porque branco era um sinal de virgindade e pureza. 
Quando a rainha Victoria usou glacé branco no seu bolo, aquele passou a chamar-se glacé real.
O bolo da rainha Vitória

O bolo de casamento, como hoje o conhecemos, teve origem no casamento do príncipe Leopoldo, duque de Albany, em 1882, com colunas entre as camadas do bolo, as quais só começaram a ser usadas cerca de 20 anos depois. Os vários níveis do bolo representavam a prosperidade e eram um símbolo do estatuto social dos nubentes. O bolo do príncipe Leopoldo foi criado em camadas separadas com crosta de gelo muito denso. Quando o gelo endurecia, as camadas eram então empilhadas, Este método, que nunca tinha sido usado antes, foi uma inovação nos bolos de casamento. Actualmente ainda se utiliza este método, mas por causa do tamanho dos bolos, o apoio interno é feito por cavilhas.

Bolo de Leopoldo de Albany

Fonte: Google.