Prosimetron
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quarta-feira, 23 de junho de 2021
quinta-feira, 25 de março de 2021
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021
Números
São poucas, chegam a conta gotas, a eficácia ainda uma incógnita em termos de longo prazo, mas são a esperança maior. Resta-nos esperar que o ritmo acelere nos próximos meses ...
quarta-feira, 30 de dezembro de 2020
Bergamo: 19 de março
Esta imagem de uma situação que nunca pensei ver. é a imagem que escolho de 2020. E os meus caros amigos prosimetronistas e visitantes do blogue querem também escolher uma?
sábado, 12 de setembro de 2020
Humor pela manhã
Quem diria que os códigos QR teriam uma implementação tão forte e tão rápida ? Mais um efeito Covid-19, já que evitam o contacto com ementas, folhetos, brochuras . É só ter uma aplicação que os leia e toda a info é transferida para o telemóvel .
terça-feira, 8 de setembro de 2020
Humor pela manhã
Um sorriso amarelo na verdade, já que não tiveram a mesma hipótese de reconversão que muitos bares ( serviço de cafetaria, abertura ou expansão de esplanadas, alteração de horários ) e duvido que algumas reabram mesmo quando puderem legalmente reabrir.
sexta-feira, 4 de setembro de 2020
sexta-feira, 28 de agosto de 2020
Leituras no Metro - 1060
Lisboa: Guerra e Paz, 2020
No dia em que me preparava para encomendar a edição francesa, vi que o livro está traduzido.
«Em Este vírus que nos enlouquece, Bernard-Henri Lévy contesta os que querem aproveitar o coronavírus para arrasar o que a civilização ocidental tem de melhor. Contra os que pretendem ver no vírus uma mensagem, contra o alarmismo do apocalipse, contra os obcecados pelo decrescimento e contra outros defensores da penitência, Lévy contesta a ideia de que no recomeço, após a pandemia, “nada deve ser como antes”. Pelo contrário, contra um mundo refém do medo, temos de voltar à confiança do aperto de mão, dos abraços e das viagens.
«Neste livro, o filósofo denuncia a tentativa visível de utilização da pandemia pelos usurários da morte e pelos tiranos da obediência, cujo objetivo é estrangularem a liberdade dos cidadãos a coberto da urgência sanitária e do delírio higienista. Estamos perante o que chama "O primeiro medo mundial" e um vento de loucura assola o planeta: este livro recorre ao pensamento, à história e à filosofia para nos ajudar a encarar com racionalidade uma pandemia que não é a primeira, nem foi a mais mortífera que a humanidade até hoje conheceu.
«Um livro em defesa da vida em toda a sua plenitude, convivial, amorosa, política. Um livro em defesa das portas da liberdade que são aeroportos, viagens, cosmopolitismo e comércio.» (Da sinopse.)
Gostei bastante deste livrinho, embora nalguns casos me pareça que há da parte do autor um excessivo otimismo. Mas realmente se compararmos com outras pandemias mais recentes como a gripe de Hong Kong (1968) que matou um milhão de pessoas...
Olhando para a política mundial e para alguns dirigentes de países que estão a aproveitar esta crise para endurecer as políticas, tornando-os em regimes autoritários, com as democracias à deriva, acho que o autor tem toda a razão. Putin, Xi Jinping, Erdogan, Orban, etc. - e para já não falar em Trump e Bolsonaro - aproveitam a pandemia para aprovar leis contra os direitos humanos e democráticos enquanto o mundo ocidental se preocupa com as máscaras, as vacinas, etc. Também temos de nos preocupar com isto, mas não só. Senão amanhã em que mundo vamos viver?
Olhando para a política mundial e para alguns dirigentes de países que estão a aproveitar esta crise para endurecer as políticas, tornando-os em regimes autoritários, com as democracias à deriva, acho que o autor tem toda a razão. Putin, Xi Jinping, Erdogan, Orban, etc. - e para já não falar em Trump e Bolsonaro - aproveitam a pandemia para aprovar leis contra os direitos humanos e democráticos enquanto o mundo ocidental se preocupa com as máscaras, as vacinas, etc. Também temos de nos preocupar com isto, mas não só. Senão amanhã em que mundo vamos viver?
domingo, 16 de agosto de 2020
terça-feira, 23 de junho de 2020
Humor pela manhã
Impressionante o número de pessoas que já vi com nariz fora, desprotegendo a principal porta de entrada do vírus ...
domingo, 7 de junho de 2020
Marcadores de livros - 1646
Verso e reverso.
Este marcador e outros dois foram-me oferecidos, através da Junta de Freguesia do Beato, por Ernesto Fernandes que se dedica a fazer marcadores de livros. Lindos, como veem.
quinta-feira, 4 de junho de 2020
segunda-feira, 25 de maio de 2020
Suécia
Na Suécia, excepção europeia a um confinamento geral, já morreram cerca de 2500 idosos, num total nacional de
4000 mortes. Mas nem todos se deixaram convencer pelo " tudo mais ou menos como dantes ", desde logo o casal real, 74 e 76 anos, que trocaram a centralidade da vida de corte no palácio real de Estocolmo pelo bucolismo do palácio de Stenhammar, a 60 km da capital sueca.
E fizeram eles muito bem ...
segunda-feira, 11 de maio de 2020
terça-feira, 5 de maio de 2020
domingo, 3 de maio de 2020
Tempos modernos
Algumas igrejas começaram a abrir... esta, em Lisboa, nunca fechou. Mantiveram-se abertas algumas. A cortina na porta avisava que estava Exposto... Os avisos marcados no chão lembravam a época. O mais curioso foi a aplicação «Clanda» - que se descarrega para o telemóvel e abre uma conta corrente -, com a qual acender uma vela no altar do seu santo, nas Igrejas que já aderiram, em troca de uns cêntimos (em função do tempo).
Lembrei o filme de Jacques Tati: Playtime / Vida Moderna (1967). E se não funciona... como se comprova?
quinta-feira, 30 de abril de 2020
segunda-feira, 27 de abril de 2020
sexta-feira, 24 de abril de 2020
«Eu não sou médico, mas sou uma pessoa com um bom instinto» (Trump)
Leiam aqui umas declarações de Trump que, se não fossem de um louco, dariam para o Humor pela manhã.
Ainda ontem afastou o cientista Rick Bright que dirigia a investigação de uma vacina contra o Covid-19, por este se opor ao uso da hidroxicloroquina no combate a esta doença. Também podem ler aqui as declarações de Rick Bright que ameaça processar Trump.
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