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terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

Lá fora - 295





Patente no Aga Khan Museum, em Toronto, é uma parceria com o Louvre e o Metropolitan de Nova Iorque, e mostra a relação do território com as diversas culturas mesopotâmicas, e com os que chegaram depois : gregos, romanos, persas, árabes .



Até 26 de Março.

domingo, 14 de fevereiro de 2016

No dia de São Valentim


Por mais que custe compreender, a vida continua . Mesmo na devastada Homs, a mais martirizada das cidades sírias, mesmo depois de 5 anos de guerra civil , há quem case . Foi o caso de Nada Merhi, 18 anos, e do soldado Hassan Youssef, 27, que deram o nó há dias . ( Foto de Joseph Eid / AFP / Getty Images )

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Números


100

O número de instituições portuguesas que se ofereceram até à data para acolher refugiados, designadamente sírios . Os primeiros devem começar a chegar em Novembro .

sexta-feira, 22 de maio de 2015

As ruínas de Palmira

Nova ed. Lisboa: Livr. Renascença, ca 1960

Tenho-me lembrado, por razões óbvias (e não as melhores), deste livro do Conde de Volney, que li há muitos anos e que tem como subtítulo: Meditação acerca da destruição dos impérios.
Volney (contração de Voltaire e Ferney), pseudónimo de Constantin-François Chassebœuf de La Giraudais, estudou Direito e Medicina. Viajou pelo Líbano, Egito e Síria, tendo deixado um relato dessa sua viagem em Voyage en Syrie et en Égypte, pendant les années 1783, 84 et 85 (1788). Representou o Terceiro Estado, em 1789, e foi secretário da Assembleia Nacional Constituinte em 1790.
O seu livro mais conhecido é este, As ruínas de Palmira, editado em França em 1791 e cuja 1.ª ed.  portuguesa é de 1822 (Lisboa: Tip. Dizidério Marques Leão). Já o li há muito anos e sei que, na época, gostei.
Começa assim:
«Ruínas solitárias, sacrossantos sepulcros, muros silenciosos: Salvé!
«Dirijo-vos a minha invocação e a minha suprema súplica. Enquanto o vulgo foge aterrorizado perante o vosso sombrio aspeto, o meu coração, pelo contrário, sente-se atraído, enlevado no encanto de pensamentos profundos e elevadas ideias.
«Quantas lições úteis, quantas reflexões veementes ou patéticas não suscitais no espírito que sabe consultar-vos!
«Quando o mundo inteiro escravizado emudecia perante os tiranos, já vós proclamáveis as grandes verdades que eles abominavam e perseguiam!
«Confundindo os despojos dos reis com os do mísero escravo, atestastes por modo eloquente e sublime, o dogma sacrossanto da Igualdade!
«Foi dentro do vosso recinto que eu, solitário amante da Liberdade, vi surgir, de entre os túmulos, a sua imagem, não como a imagina o vulgo insensato, empunhando archotes e punhais, mas com o espeto augusto da Justiça, com as balanças sagradas onde, no limiar da eternidade, se pesam as ações dos mortais.»
http://es.wikipedia.org/wiki/Palmira
http://es.wikipedia.org/wiki/Teatro_romano_de_Palmira

Desde essa época que fiquei com vontade de ir a Palmira, mas na época parecia um local inacessível... Há uns anos (não muitos) estive para ir à Síria,mas adiei a viagem, já não me lembro porquê. Será que estes novos bárbaros vão destruir esta maravilha?

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Citações



(...) Escrevo três dias depois da notícia do assassínio de centenas de crianças ( entre outras vítimas ), por armas químicas, na capital da Síria. No grito de dor que vem de lá e nos atinge a todos, não há lugar para hesitações. Bashar al-Assad devia ser julgado por crimes contra a humanidade.
E, para já, que os Estados Unidos e a União Europeia intervenham em força para parar o genocídio que se comete na impunidade mais escandalosa, sob os nossos olhos de Ocidentais descomprometidos.

- José Gil, na VISÃO desta semana.

sábado, 12 de novembro de 2011

Uma boa notícia


Foi a da Liga Árabe de suspender como estado membro a Síria, onde a repressão continua implacável contra quem se ousa manifestar contra o regime, com quase 4000 civis mortos nos últimos meses.

terça-feira, 29 de março de 2011

Entretanto, na Síria

Continuam os confrontos entre as forças de segurança e os civis que querem democracia, à semelhança de outros povos vizinhos, com uma centena de mortos.