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quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Glória de leitura e poesia

No último dia 13, os garotos da Associação Sertão na Arte promoveram em Nossa Senhora da Glória a segunda edição do Sarau Sertão na Arte. Para enriquecer e ampliar o evento, firmaram uma parceria com a Biblioteca Pública Epifânio Dória (BPED) e realizaram também, no município, a primeira Roda de Leituras, integrando Glória ao projeto que vem sendo desenvolvido há quatro anos, com muito sucesso, na capital sergipana.

Rosineide Santana, Ramon Diego e Nina Sampaio


A Roda de Leitura aconteceu durante a tarde, das 14h às 16h, na Câmara Municipal, sob a coordenação da professora Maria Rosineide Santana (UFS), que fez a mediação do debate sobre o conto “No meio do Mundo”, de Antônio Carlos Viana. O evento também contou com a participação de Nina Sampaio, mestranda em Letras da UFS, que coordenou o debate sobre trechos selecionados do romance “A Sétima Vez”, de Alina Paim. A tônica das discussões recaiu sobre aspectos estéticos e de estilo dos textos lidos. Enfatizou-se também a importância de se dar relevo à produção literária do Estado e se discutiu ainda os atuais índices positivos desse mercado editorial em Sergipe.


Estavam presentes na Roda de Leitura, além da Diretora da BPED, Sônia Carvalho, estudantes e professores locais, os poetas Edivan Santos (Aleixo), Lilian Farias, Assuero Cardoso Barbosa (Lagarto) e o grande expoente da cultura afro-sergipana Severo D´Acelino. Esses dois últimos brindaram o público gloriense com a apresentação e o lançamento de suas obras durante o II Sarau Sertão na Arte, que aconteceu à noite, das 19h30 às 23h, no Espaço Cultural Sertão na Arte.

Jorge Henrique, Assuero Cardoso, Severo D´Acelino e Ramon Diego

Glória mais uma vez ganhou ares bastante diferenciados. Durante o dia, a prosa de autores sergipanos consagrados tornou-se o centro de todas as suas atenções e, à noite, a poesia dos poetas de Sergipe encheu sua a cidade de ritmos e imagens. Mais uma vez, a Associação Sertão na Arte mostrou-se uma entidade atuante na cena cultural do sertão sergipano e despertou em todos aquela famosa vontade de “quero mais”.

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segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Gloriense é diplomado pela Academia de Letras de Teófilo Otoni - MG

O poeta gloriense Jorge Henrique Vieira Santos foi diplomado como Membro Correspondente da Academia de Letras de Teófilo Otoni - ALTO

Na sessão de 28 de agosto de 2012, por indicação do Prof. Wilson Colares da Costa, Secretário Geral, Jorge Henrique foi eleito pela unanimidade dos votos dos membros do Conselho Concultivo e passou a integrar o corpo acadêmico daquela digna instituição literária de Minas Gerais.

Como não poderia comparecer à Solenidade de Posse, conforme prevê o parágrafo único do artigo 17 do Regimento Interno daquela Entidade, Jorge Henrique foi empossado por ato solene da Presidente, Sra. Amenaide Bandeira Rodrigues, em 1º de setembro de 2012, e seu diploma acadêmico foi remetido a ele pelos correios.


A ALTO foi fundada oficialmente em 20 de dezembro de 2002, com os objetivos de: 
  • realizar estudos e pesquisas na área da literatura local e regional; 
  • promover e incentivar a cultura através da realização de conferências, exposições, concursos, cursos e outras atividades de natureza cultural; 
  • coletar, pesquisar, elaborar e divulgar estudos e informações de cunho cultural, relacionados aos intereses da entidade, bem como congregar os esforços daqueles que se interessam pelo processo cultural, o cultivo e divulgação da língua e literatura nacionais.
Desde então, realiza, anualmente, uma Feira de Livros de autores do município de Teófilo Otoni, MG, e a Noite do Café-com-Letras, evento que conta com recital de poesias, lançamento da Revista Café-com-Letras, que traz trabalhos de acadêmicos e convidados especiais. A entidade ainda oferece a autores locais revisão e análise de obras a serem publicadas, bem como realiza noites de autógrafos. Mantém a Biblioteca Comunitária D. Didinha e está em fase de organização do Núcleo de Documentação de Literatura Isaura Caminhas Fasciani. Ainda em parceria com a União Estudantil de Teófilo Otoni, realiza também, anualmente, o Concurso de Textos Dissertativos, destinado a alunos do Ensimo Médio da rede pública e privada do município.

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segunda-feira, 4 de junho de 2012

Construindo leitores

“Era ele que erguia casas
Onde antes só havia chão.
Como um pássaro sem asas
Ele subia com as casas
Que lhe brotavam da mão”
.
O operário em Construção
(Vinícius de Moraes, 1956)
No poema em epígrafe, o poeta Vinícius de Moraes descreve a trajetória de um operário – um pedreiro – que, a partir de sua própria condição existencial inicia um processo de tomada de consciência de seu lugar dentro do perverso modelo de produção econômica e social que o oprime. Esse pedreiro, à medida que vai construindo sua consciência política e emergindo da mais absoluta alienação, começa a desvelar os mecanismos opressores da sociedade capitalista e assume uma postura de resistência, por meio de palavras e ações. Diz “não” à opressão, não se curva às violências que lhe são infligidas por causa de sua atitude e decide incentivar os demais operários a se emanciparem.

Hoje venho falar a vocês de um operário como esse, o pedreiro Evando Santos, que esteve em Nossa Senhora da Glória – SE entre os dias 30 de maio e 02 de junho, e que, entre outras atividades, proferiu uma palestra na câmara de vereadores para um pequeno público de grande entusiasmo.

Natural de Aquidabã – SE e radicado no Rio de Janeiro há 37 anos, Evando viveu imerso num mundo sem letras ao longo de sua infância e adolescência, só aprendeu a ler aos 18 anos. Desde então, apaixonou-se pela palavra escrita e, assim como empilhava tijolos no canteiro de obras onde cumpria a lida diária, passou também a empilhar em sua casa os volumes dos inúmeros livros que lia.


Empilhando tijolos e erguendo casas, devorando letras e acumulando livros, Evando disse “sim” ao conhecimento e se foi construindo um ávido leitor dos clássicos e um aficionado bibliófilo. Com suor, cimento e letras, fez-se homem emancipado, consciente, e, reconhecendo a transformação que os livros produziram em sua vida, decidiu agir: transformou a própria casa numa biblioteca comunitária. Resistindo a todas as circunstâncias que o pressionavam a resignar-se à condição imposta pelo senso comum, o pedreiro decidiu construir leitores e se dedicou firmemente a essa ideia. 

Resultados de sua ação?

Dentre os inúmeros prêmios, medalhas e títulos que recebeu em todo o país, foi presenteado por Oscar Niemeyer com o projeto arquitetônico da Biblioteca Comunitária Tobias Barreto de Menezes, cuja construção foi financiada pelo BNDES com R$ 650.000,00. A biblioteca tem atualmente um acervo de 52.000 títulos. O homem-livro, como ficou conhecido internacionalmente, tornou-se tema de dois documentários - premiados, respectivamente, no Festival de Brasília e na 12ª Mostra Internacional do Filme Etnográfico do Rio de Janeiro. Sua vida inspirou o escritor italiano Remo Rapino a escrever o livro “Um quintal de palavras”. Com sua determinação inabalável, Evando ajudou a fundar 37 bibliotecas comunitárias pelo Brasil, chegando, também, a enviar 4.000 livros para Angola.

Da mesma forma que o operário do poema de Vinícius, este aqui, olhando para as próprias mãos (que sempre ofertam livros), percebeu que não há no mundo coisa que seja mais bela, pois também descobriu que em suas mãos está o poder de transformar o mundo, de emancipar o homem, de tornar a vida melhor.


Foi essa a semente que ele veio lançar em terras glorienses. Em sua profícua conversa com alguns poetas da terra, relatou suas conquistas, realizações e projetos. Descreveu, sobretudo, as ações de incentivo à leitura e de valorização da cultura local, que vem promovendo à frente da biblioteca que fundou na Vila da Penha. Seu entusiasmo e determinação contagiaram a todos.  


Dizia Hannah Arendt que não são as ideias que provocam mudanças no mundo, mas as ações. Assim, a semente está lançada, agora é o momento de agirmos, para que as mudanças aconteçam. Um fruto já começou a germinar: a possibilidade de se criar uma Academia Gloriense de Letras, que também possa atuar construindo leitores e, consequentemente, novos escritores na Capital do Sertão.

Jorge Henrique Vieira Santos

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segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Sertão, música e poesia

Poetas Ramon Diego, Ancelmo Aragão e Jorge Henrique
Foto: Jeferson Melo (Crivo)

Na manhã de sábado, dia 14, a cidade de Nossa Senhora da Glória, no sertão sergipano, acordou com ares diferentes. Já havia prenúncios de que aquela seria uma data marcada pela singularidade, a notícia já corria nas redes sociais, já se propagava pelo boca a boca, já se anunciava a todos os ouvidos. Isso, no entanto, não impediu a surpresa das pessoas que, ao caminharem pela cidade, indo e vindo da feira livre, encontravam versos por toda parte.

Foto: Jeferson Melo (Crivo)
Lemos Mário Quintana nas paredes, vimos Manoel de Barros pendurado em árvores, tropeçamos na pedra de Drummond em pleno calçadão e esbarramos distraidamente com a poesia de Leminski pela rua. Sob a forma de papel, a poesia espalhava-se aos quatro cantos. Sob a forma de luz, projetava-se nas paredes de prédios. Glória acordou poesia. E seu despertar preparava a todos para a grande noite do SARAU.

Naquela noite, embalados ao violão clássico, muitos jovens de várias idades embriagaram-se de poesia. O espaço aconchegante e tranquilo da antiga sede dos escoteiros vestiu-se de poemas para acolher pessoas ávidas de arte. “A arte existe porque a vida não basta” (Ferreira Gullar) e todos buscavam ali esse algo mais.

Foto: Jeferson Melo (Crivo)
O I SARAU “SERTÃO NA ARTE” provou que é possível promover atividades culturais prazerosas e enriquecedoras quando pessoas dispostas se somam em torno de boas ideias. Provou também que, em meio a todo o bombardeio midiático promotor de uma cultura do comércio e do consumo, muitos ainda buscam alternativas de lazer, entretenimento e convívio. A poesia, ao contrário do que alguns pensam, permanece viva na alma humana, com todo o seu magnífico poder de aproximar pessoas e de provocar prazer.

Jorge Henrique

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terça-feira, 26 de julho de 2011

SER TÃO GLORIENSE

Ser gloriense é saber
Ser da terra filho honrado,
Ser fiel à sua gente,
Ser presente e ser passado,
Ser respeitoso e feliz,
Ser eterno aprendiz,
Ser valente e esforçado.

Ser gloriense é saber
Ser daqui de coração,
Ser de alma e pensamento,
Ser de fé e devoção,
Ser que canta à sua Glória,
Ser que almeja a vitória,
Ser que sabe ser SERTÃO!

Ser gloriense é saber
Ser tão valente ante a sorte,
Ser tão humilde e tão nobre,
Ser tão sutil e tão forte,
Ser tão nordeste e sertão,
Ser tão Brasil, tão nação,
Sertão que firma seu norte.

SER gloriense é SERTÃO!
Sertão que espanta a tristeza,
Sertão de cultura viva,
Sertão de muita riqueza,
Sertão de gente bravia,
Sertão de fé e poesia,
Sertão de grande beleza.

Ser gloriense é ser tão
Feliz porque se pertence
A esta terra querida.
Ninguém se engane nem pense
Que algo possa abalar
O valor desse lugar,
Desse SER TÃO GLORIENSE!


Jorge Henrique

(Poema escrito para a II Gincana Recreativa e Cultural
do Colégio Estadual Manoel Messias Feitosa - 2008 - Nossa Senhora da Glória - SE)

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segunda-feira, 25 de outubro de 2010

A celebração da música sergipana

The Baggios - Foto Marcos Vieira
Na noite de sábado, 23 de outubro, o público que lotou o Teatro Lourival Baptista, em Aracaju, prestigiou um espetáculo de sons e ritmos de Sergipe. Era a apresentação das dez músicas finalistas do Festival Aperipê de Música, que, ao longo dos últimos meses, mobilizou músicos, compositores, internautas, público ouvinte da AM e FM Aperipê e telespectadores da TV Aperipê em torno de um evento magnífico que comprovou não só a qualidade e a diversidade da música sergipana, mas também o compromisso da Fundação Aperipê com a cultura desse Estado.


A banda The Baggios, com a canção "Em Outras" foi a grande premiada da noite, venceu nas categorias Melhor Música com Letra e Melhor Intérprete Vocal. Já na categoria Melhor Música Instrumental, o prêmio ficou com o grupo Café Pequeno, com a música "Hang Drum Café". Ambos os grupos participarão agora do Festival Nacional de Música da Associação das Rádios Públicas do Brasil (ARBUP), que será em dezembro, em Belo Horizonte. Ainda na categoria Melhor Música com  Letra, a banda Sauna 970 foi contemplada pelo voto popular, com sua canção "Bela Nostalgia".

Café Pequeno - Foto Marcos Vieira
Sergipe levará uma mostra de sua nova música e será muito bem representado no Festival da ARPUB, mas o trabalho dos jurados não foi nada fácil. Desde a primeira fase do Festival, quando foram selecionadas as 30 melhores composições, dentre um universo de 84 inscritos, que a tarefa já se mostrava árdua. Quem teve o privilégio de ouvir esta seleção, 05 instrumentais e 25 com letra e música, que ficou disponível no hotsite da Fundação Aperipê para votação, pôde comprovar a difícil incumbência dos jurados para escolher as 10 finalistas.

Mutante in Sanidade - Foto Marcos Vieira
O Festival reuniu diversas tendências musicais que revelaram a grande riqueza de sons e ritmos sergipanos. Merecem destaque, além das 10 finalistas: "Forró Bolado", de Edson Costa; "Trumpeteando", de Jorge Coelho; "Eita", de Celda Mota e "Dentro de mim", de Carlinhos Rasec. Selecionar 10 entre tantos talentos é muito complicado. Certamente, por conta da notória qualidade técnica e estética de muitos concorrentes, a comissão organizadora do evento decicidiu premiar a todos os 10 finalistas na noite de sábado. Entre eles estavam veteranos, como o Café Pequeno, e estreantes, como a banda Mutante in Sanidade.

Mutante in Sanidade - Foto Marcos Vieira
A banda, formada há cinco meses, fez sua estreia em grande estilo, ao lado de ilustres representantes da música sergipana. Com um pop rock composto por Jorge Henrique e Maurício Júnior, irmãos do vocalista Tiago, foi selecionada entre as 30 músicas da primeira fase e, graças aos votos de muitos internautas, integrou as 10 finalistas, enchendo de orgulho seus conterrâneos em Nossa Senhora da Glória, berço do maior evento de rock no interior do Estado, o Rock Sertão.

Para a apresentação das finalistas, a organização do Festival decidiu que cada concorrente apresentasse duas composições de seu repertório, o que enriqueceu mais ainda a noite. O encerramento ficou por conta da cantora e compositora Patrícia Polayne, vencedora do Festival da ARPUB, em 2009. O Festival foi transmitido ao vivo pela internet, com som e imagem,  e pelas rádios Aperipê AM 630 e FM 104,9.

A Aperipê demonstrou competência e compromisso com a cultura do Estado de Sergipe. Ao longo do Festival, em todas as suas fases, desde a inscrição até sua culminância no palco do Teatro Lourival Baptista, tudo transcorreu de forma transparente, organizada, participativa e técnica. O evento abriu portas para novos talentos e deu maior visibilidade aos de carreira já consolidada. A presidente da Fundação Aperipê (Fundap), Indira Amaral, reafirmou o apoio à música sergipana  e enfatizou a importância desse compromisso da Aperipê em divulgar talentos, sobretudo, dentro do próprio Estado, a fim de que se fortaleça a identidade do artista sergipano e de que este obtenha reconhecimento e seja aplaudido em sua própria terra.

Jorge Henrique Vieira Santos

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quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Jorge Henrique no Festival Aperipê de Música

 Estou participando do FESTIVAL APERIPÊ DE MÚSICA com a composição abaixo e PRECISO DE SEU VOTO para concorrer à final:


Composição:
EU QUERO FICAR SOZINHO


Arranjo e interpretação:
BANDA MUTANTE IN SANIDADE


Letra e música:
Jorge Henrique e Maurício Júnior


Clique para ouvir a música:

Nossa música (minha e de meus irmãos Júnior e Tiago, que é o vocalista da banda) está entre as VINTE SELECIONADAS. Mas, para que possa concorrer ao prêmio, precisa ficar entre as DEZ MAIS VOTADAS.

Por isso, PRECISA DE SEU VOTO.





IMPORTANTE:
O VOTO SÓ SERÁ COMPUTADO QUANDO VOCÊ ABRIR O SEU EMAIL E CONFIRMÁ-LO!

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sábado, 29 de maio de 2010

Ninguém faz casamento melhor do que o do "Mané"

Casamento de Matuto
No Nordeste é tradição.
Em todo canto eu escuto
Um padre fazer sermão
E o pai da noiva obrigar
O malandro a se casar,
Pois bolinou na "mulé".
É tudo um divertimento,
Mas ninguém faz casamento
Melhor do que o do “Mané”.


Com o casamento caipira
Do nosso “Mané Missia
Todo mundo se admira.
Quem vê se encanta e copia,
Pois a festa é uma beleza,
Não tem lugar pra tristeza.
Digo a verdade e dou fé,
Sem nenhum constrangimento,
Pois não há um casamento
Melhor do que o do “Mané”.


O folclore sergipano
É lindo de admirar
E do sagrado ao profano,
Um pouco de tudo há,
Pois o povo desse chão
Mantém sua tradição
Com garra e com muita fé.
E é por isso que eu sustento
Que não há um casamento
Melhor do que o do “Mané”.


Eu já vi muita festança
Em Sergipe, meu Estado:
Samba de coco, chegança,
Vi quadrilha, vi reisado,
São Gonçalo e Cacumbi,
Bumba-meu-boi eu já vi
E vi muito arrasta-pé,
Mas de meu conhecimento
Nunca vi um casamento
Melhor do que o do “Mané”.

(Jorge Henrique, 11 de junho de 2009)


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quarta-feira, 20 de maio de 2009

Glória em Versos

Pequeno vídeo da noite de lançamento do cordel "Glória" Cantada em Versos. Abrilhantaram a noite de lançamento os repentes de Vem Vem do Nordeste e Gilberto Alves.



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quinta-feira, 23 de abril de 2009

Apresentação da II Antologia de Poetas Lusófonos

A Orquestra Filarmónica das Beiras em plena actuação nas Capelas Imperfeitas do Mosteiro da Batalha, a anteceder a sessão de apresentação da II Antologia de Poetas Lusófonos
Já no Auditório do Mosteiro da Batalha.
A Mesa que presidiu à sessão, podendo destacar-se o Director Editorial e autor do Preâmbulo, Adélio Amaro (2º da esquerda para a direita), o Engº Carlos Henriques, Vereador da Cultura da Câmara Municipal da Batalha, o Director do Mosteiro, Dr. Júlio Órfão e o Dr. Arménio de Vasconcelos, autor do Proémio e que dissertou sobre a História da Poesia e a sua influência na Cultura dos Povos em geral e da Lusofonia em paticular. O último da direita é Nuno Brito, Açoreano de S. Miguel, que participou na sessão cantando e tocando à viola várias canções conhecidas, nomeadamente "Amar-te perdidamente" duma telenovela recente da TVI.
Graça Magalhães, natural de Moçambique, residente actualmente em Viseu. A declamar o poema "Mãe".
Carmindo Carvalho de Moimenta da Beira dizendo "Sorriso sarcástico".

Fonte: http://dispersamente.blogspot.com/2009/04/mosteiro-da-batalha-apresentacao-da-ii.html

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quinta-feira, 26 de março de 2009

O poeta Jorge Henrique na II Antologia de Poetas Lusófonos


Será no dia 05 de abril de 2009, no Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Vila da Batalha, Portugal, o lançamento da II Antologia de Poetas Lusófonos.

A cerimônia terá início às 15h30, nas Capelas Imperfeitas do Mosteiro, com a apresentação da Orquestra Filarmônica das Beiras. Em seguida, às 16h30, acontecerá a apresentação da II Antologia de Poetas Lusófonos, no auditório do Mosteiro de Batalha. Háverá um momento de poesia com a participação de vários poetas.

Depois do sucesso da I Antologia, que contou com mensagens de parabéns dos presidentes da República de Portugal e do Brasil, assim como do primeiro-ministro de Portugal, a editora Folheto Edições e Design, em parceira com várias associações e academias, de diversos países, entendeu levar a efeito a II Antologia.

Esse empreendimento objetiva promover a Língua Portuguesa, a lusofonia e os poetas que espalham suas veias inspiradoras nessa língua por todo o mundo.

A nova antologia apresenta, em quase 500 páginas, 134 poetas de 11 países: Angola, Brasil, Canadá, Estados Unidos da América, França, Índia, Inglaterra, Moçambique, Portugal, Suíça e Timor.

O poeta Jorge Henrique participa desta II Antologia com cinco de seus poemas:

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sábado, 2 de agosto de 2008

UM BANHO DE CULTURA POPULAR



O lançamento do cordel "Glória" Cantada em Versos, ontem (01/08/08), no Espaço Barbosa Eventos, em Nossa Senhora da Glória-SE, foi um espetáculo de cultura popular para o público presente.

O repentistas Vem Vem do Nordeste e Gilberto Alves abriram a noite com uma apresentação antológica. Versificaram sobre o evento, o autor, os convidados, cultura, esporte, Literatura, contaram causos e declamaram amostras das mais explêndidas poesias matutas.

A noite estava apenas começando.

Em seguida, o grande cordelista gloriense, Gauchinho (Luís Alves da Silva) declamou o Cordel "Glória" Cantada em Versos, pelo que foi bastante aplaudido. Emocionou a todos ao falar um pouco de sua trajetória de vida e de seu envolvimento com a leitura e com a produção poética.

Ainda para tornar a noite mais radiante, nosso poeta popular, Pereira, também declamou versos seus em homenagem ao inesquecível Luís Gonzaga.

O poeta Jorge Henrique explicou para os convidados seu projeto, que naquele momento já apresentava alguns de seus frutos, agradeceu a todos e, em seguida, enquanto distribuía os livretos para seus convidados, deixou que noite seguisse embebida da mais fina poesia popular, cantada pelos repentistas.

Estavam presentes ao evento artistas sergipanos de renome (Antônio Cruz), professores da Univeridade Federal de Sergipe (João Costa, Telma Alves Oliveira), autoridades locais (o Secretário de Educação e Cultura, Sr. Abraão Lincoln), além de diretores de escolas, professores, alunos e diversos artistas locais (Maria Aparecida, Iolanda, Júnior Leônio, Maria Barreto).






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segunda-feira, 30 de junho de 2008

Lançamento do Cordel "Glória Cantada em Versos"



Será no espaço Barbosa Eventos, no dia 1º de agosto, às 19h, que acontecerá o coquetel de lançamento do Cordel: “GLÓRIA” CANTADA EM VERSOS.

Essa publicação é parte das ações do projeto de mesmo nome que aprovei junto ao Programa BNB de Cultura - 2008, no qual me propus escrever um livreto em homenagem aos 80 anos de Emancipação Política do Município de Nossa Senhora da Glória - Sergipe.

Além da publicação de 5.000 cordéis e da sua distribuição gratuita aos alunos de escolas públicas de minha cidade, a proposta consistiu também na oferta de uma Oficina de Literatura de Cordel a quarenta desses alunos.

O livreto, composto de 80 estrofes em septilhas, descreve a trajetória do município em questão e contém ilustrações, em xilogravura, do artista plástico sergipano Elias Santos. Teve ainda revisão poética de três experientes autores de Cordel: Luís Alves da Silva (Gauchinho), João Rubens A. Rolim (João Rolim) e Luiz Carlos Lemos (Compadre Lemos).




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