O Natal dos inocentes,
Dos herdeiros do amanhã,
É árvore de presentes
Em meio à festa cristã.
Na consciência criança
Nunca dorme a esperança
De, ao despertar do dia,
Quando o Sol de novo chama,
Encontrar ao pé da cama
O brinquedo que queria.
Mas há muitos pequeninos
Deserdados do presente
Que dos sonhos natalinos
Nada esperam, tão somente
Contemplam festas alheias
De brinquedos e de ceias,
De brilhos e ostentação.
São muitos os inocentes
Para quem não há presentes,
Para quem há sempre um não.
Rogo então que a Luz Divina,
Infinita e Soberana,
Com a magia natalina,
Incendeie a luz humana,
Pois Natal é comunhão,
É confraternização,
É doação, não presente,
É mão amiga estendida,
É celebração da vida.
Natal é dentro da gente.
Jorge Henrique
17/12/11
Dos herdeiros do amanhã,
É árvore de presentes
Em meio à festa cristã.
Na consciência criança
Nunca dorme a esperança
De, ao despertar do dia,
Quando o Sol de novo chama,
Encontrar ao pé da cama
O brinquedo que queria.
Mas há muitos pequeninos
Deserdados do presente
Que dos sonhos natalinos
Nada esperam, tão somente
Contemplam festas alheias
De brinquedos e de ceias,
De brilhos e ostentação.
São muitos os inocentes
Para quem não há presentes,
Para quem há sempre um não.
Rogo então que a Luz Divina,
Infinita e Soberana,
Com a magia natalina,
Incendeie a luz humana,
Pois Natal é comunhão,
É confraternização,
É doação, não presente,
É mão amiga estendida,
É celebração da vida.
Natal é dentro da gente.
Jorge Henrique
17/12/11
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