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sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

A ÁRVORE DAS ROLHAS

Confesso que não tenho jeito nenhum para trabalhos manuais, disciplina que em tempos idos me dava "água pela barba" só para ter a nota mínima. Mas para provar que na minha família há quem tenha essa habilidade natural, fica aqui uma árvore de Natal montada  com cento e tal rolhas, que demoraram dois anos a coleccionar. A ideia não é original (suponho que foi tirada de uma revista), mas a realização é da minha mana, que também faz tricot e ponto cruz, quando está para aí virada. E não é a única, que a minha cunhada também é adepta do ponto cruz, embora nos últimos tempos se tenha dedicado mais à ourivesaria. Resumindo, aqui a única "ovelha ronhosa" sou só eu, mas não posso dizer que tenho pena, porque aproveito os meus tempos livres para ler, coisa que elas fazem pouco ou (quase) nada... Cada uma com os seus hobbies, não é verdade?

Claro que em vésperas de consoada, a árvore das rolhas serve também uma segunda finalidade: a de desejar a todos um...

F E L I Z   N A T A L!

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

ADIANTADA...

... só na árvore, que já está pronta e bem iluminada, que no ano passado duas séries de luzes fundiram e ela, coitada, iniciou 2016 meio ao lusco-fusco...

De resto ainda me faltam muitas compras para fazer, que ao contrário do que tem acontecido em anos anteriores - que começo a ver prendinhas em julho (de férias, portanto) - ficou tudo para a última hora!

Mas pronto já se sabe que estes preparativos são como como diz o provérbio, "grão a grão...", sendo que a galinha sou eu. Sem desmerecer de outras galinhas e galos, evidentemente (entendidos, KOK?).

Daí uma menor assiduidade aqui e nos vossos cantinhos, pedindo desculpa pelo facto, mas para a semana conto recuperar a dinâmica do costume. Inté!

domingo, 13 de novembro de 2016

O MAGUSTO QUASE IMPOSSÍVEL

Depois de uma semana absolutamente estranha - a inesperada eleição presidencial de Trump,  a entrega às autoridades de Pedro Dias (depois de 28 dias a "monte" entre Arouca e Aguiar da Beira) e a morte de Leonard Cohen (de quem nunca fui especialmente fã, mas alguns amigos chegados eram e ficaram tristíssimos - o facebook encheu-se de lugares comuns e R.I.Ps. sobre os 3 casos. Não há paciência para esta carneirada...

Mas a algumas conclusões também cheguei: o mundo tornou-se um lugar ainda mais perigoso; apesar das incongruências do suspeito agora preso, a história da morte dos GNR ainda está mal explicada; por muito que custe, os ídolos da música também morrem, vale que a sua obra fica!

Foi com este espírito um pouco triste e irritado, que sexta-feira resolvemos festejar o magusto, com umas castanhinhas e uma jeropiga. Qual não foi o nosso espanto quando andámos seca e meca para encontrar a garrafa de jeropiga - os supermercados de bairro e do "povo" aqui da zona, em cujas prateleiras não faltam garrafas de Moet et Chandon ou de whiskys velhos carrérrimos, não tinham nem uma garrafinha da popular jeropiga para amostra. Onde encontrei? Numa garrafeira do comércio tradicional. E a essa hei de voltar, pois tem um serviço que os ditos supermercados não têm  - aconselhamento pessoal sobre os produtos comercializados.

BOM DOMINGO e BOA SEMANA!
(pelo menos, com menos"irritações"...)

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

MAIS NADA A ACRESCENTAR...

... a não ser os parabéns à Graça, por ter escolhido um local tão aprazível para o almoço - pela comida saborosa, pela excelente vista para o mar e o farol, pelas próprias instalações apropriadas ao convívio  - e um grande obrigada ao Ricardo, pela enorme trabalheira de reunir todas as fotos para que todos as possam ver e/ou copiar as que (lhes) interessam.

Isto porque obviamente já (quase) todos os convivas escreveram as suas impressões sobre o 4º encontro de bloggers (a Graça, a Redonda, a Joana, a Manu, o Kok, o Rui , o as-Nunes e não sei se mais alguém...) e aqui não se pretende matar ninguém de tédio...

Escusado será dizer que gostei de rever quem conhecia e de conhecer quem desconhecia. Haja saúde e alegria, que para o ano há mais! Desta vez em Braga.

domingo, 23 de outubro de 2016

É HOJE!

A previsão meteorológica não é animadora, prometendo céu muito nublado, aguaceiros e descida de temperatura, mas na verdade isso pouco interessa para a realização do almoço-convívio, que terá lugar hoje, em São Pedro de Moel. E se bem que seja desejável uma refeição saborosa, variada e para todos os gostos, esse também não será o objectivo principal deste 4º encontro. Imprescindível, isso sim, será a alegria e boa disposição de todos os participantes, que, pessoalmente, já arrumei na bagagem...

Os que vivem longe e que por isso não poderão participar certamente serão lembrados com carinho, bem como todos aqueles que por razões mais ou menos imponderáveis se viram impedidos de se juntar à festa. Quem sabe se numa próxima oportunidade?

BOM DOMINGO PARA TODOS!
(e inté... para aqueles que conto abraçar ainda hoje!)

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

♥ U

As palavras leva-as o vento, bem como a maré certamente já se encarregou de apagar estas efemeramente gravadas na areia. O que não é verdadeiramente importante, porque o amor, a amizade, o companheirismo, a cumplicidade, o carinho, a ternura e os bons e maus momentos partilhados a dois durante estes 26 anos não são para ser badalados aos sete ventos, mas guardados no nosso coração.

Depois da grande festa das bodas de prata, em que reunimos todos os familiares e amigos mais próximos, este ano regressamos aos nossos jantares românticos a dois, onde normalmente escolhemos restaurantes e menús no último grito da moda. E não nos temos dado mal até à data, com experiências muito interessantes da gastronomia lisboeta - com uma raríssima exceção, mas dessa nem interessa falar, até duvido que o restaurante de umas antipáticas tias da Lapa ainda exista... 

Festejar é bom e nós gostamos. Esperamos que a música ambiente também seja a nosso gosto - como este "Bésame mucho", aqui na maviosa voz de Diana Krall:


quarta-feira, 1 de junho de 2016

BRINCOS DE PRINCESA...

... para a nossa amiga luso-alemã Ematejoca, que comemorou ontem mais um aniversário, lamentando o ligeiro atraso (tenho estado de"choco", com uma gripalhada). Seguem também os habituais votos de felicidades, ontem como nos restantes 364 dias do ano. Um abração, Teresa. 

terça-feira, 3 de maio de 2016

OLHÓ CORO!

O primeiro domingo de Maio é dia da mãe. O primeiro de Maio é dia do trabalhador. Quando coincidem, dá nisto: toda a minha gente sai à rua, para comemorar um festejo ou outro! E se o domingo calha estar soalheiro, ainda mais...

Nem estes gansos resistiram e fez-se silêncio... que se ia grasnar o fado!


segunda-feira, 25 de abril de 2016

GRANDES ESPERANÇAS

No dia 25 de Abril de 1974 não estive na rua: tinha 15 anos acabados de fazer e uma enorme otite que me fez passar dois dias de cama. Os sons da revolução soavam-me apenas como ruídos de fundo, quando só desejava silêncio. Com tantos dias para adoecer, logo havia de calhar naquele que tanto mudou a minha vida e a de todos os portugueses. Daí não ter gratas lembranças do dia. Mas depois de passada a maleita recordo com muita emoção a felicidade que reinava na minha casa, no liceu, nas ruas, em todo o lado. A alegria das pessoas era contagiante. Diária. Parecia que finalmente a todos nos era permitido ter grandes esperanças. E quer estas se viessem a concretizar ou não, só a possibilidade era uma fonte de alegria... 

Só voltei a sentir o mesmo clima de alegria generalizada durante a Expo 98, mas mesmo assim longe da dos tempos da revolução de cravos. É pena que essas sensações positivas não se repitam mais vezes. Ou que alguns, hoje de barriga cheia, não deem grande valor à liberdade que nos foi concedida a partir desse dia agora longínquo, por um grupo de militares corajosos. 

A Sophia de Mello Breyner Andresen expressou-o como ninguém no seu poema "25 de Abril":

"Esta é a madrugada que eu esperava
O dia inicial inteiro e limpo
Onde emergimos da noite e do silêncio
E livres habitamos a substância do tempo"

25 de Abril, SEMPRE!

domingo, 17 de abril de 2016

PEQUENA PAUSA...

Com tanta festa e festarú, alguma coisa tem de ficar para trás. Neste caso as leituras, que iam bem abalançadas com 10 livros lidos e um conto. Sem tempo ou espaço para escrever sobre todos, fica apenas a nota que o conto de Olen Steinhauer deve agradar a quem adora espionagem do tipo Gabriel Allon e afins, a mim não me agradou particularmente - John Calhoun é mais do mesmo, com a diferença que é espião da CIA e não da MOSSAD.

Já sobre "A amiga genial" escreverei quando se realizar a próxima reunião do Clube de Leitura, mas desde já vos digo que adorei.

Entretanto já retomei as leituras, com a pica do costume - sorte, que este ano só o tal conto de espionagem me desagradou...

BOA SEMANA!
(já que o fim de semana está a acabar...)

segunda-feira, 11 de abril de 2016

RESUMO FOTOGRÁFICO!

É sempre difícil resumir um dia bem passado, que não deixou de ter os seus percalços, especialmente nas estações de comboio, que não estão devidamente sinalizadas - tanto que nem tirei foto a um único comboio.

Os encontros foram sucedendo aos poucos, primeiro com o Ricardo e o Kok ainda no comboio, depois com o Rui e a Lena na estação de Campanhã. Seguiu-se um breve passeio pelo Porto e Vila Nova de Gaia, mas chovia que Deus a dava, nem deu para fotografar "o velho casario que se estende até ao mar", embora o pudéssemos vislumbrar. Mais tarde encontrámos a Graça (e o marido), a Libel e a Manu. Seguiram-se a Afrodite e a Maria Araújo, já perto do local do repasto. A Janita e a amiga Divina, a Ju e respetivo marido apareceram logo a seguir, bem como um outro amigo de quem me escapou o nome. O Fatifer foi dos últimos a chegar, mas essa honra coube à Redonda (e namorado), que moram a 100 metros de distância - disseram as más línguas. Enfim, o importante é que estavam reunidos os 19 convivas do almoço.

Trocaram-se presentinhos: os fidalguinhos da Afrodite e da Maria e o chocolatinho da Libel, que vinha muito bem embalado num pensamento sui generis: "O mundo precisa de loucos. Loucos uns pelos outros." Já a Manu trouxe também a característica ginginha de Óbidos e  respetivos copinhos, que a todos deliciou no final da refeição. E que acompanhou na perfeição a fabulosa  tarte de amêndoa da Libel, que ainda tenho de indagar se dá a receita a quem a pedir (ó para mim a assobiar para o ar!) Infelizmente as fotos da ginginha e da tarte não lhes faziam justiça, daí serem omissas. E das mesas de bufete só consegui a das sobremesas, que a outra já tinha demasiada gente à volta e cheia de apetite...

As conversas já se sabe que são como as cerejas, falou-se de blogues, de amigos presentes e ausentes, de comida, fotografia... e de tudo um pouco! Lá fora chovia e fazia sol, intercaladamente. Tanto que ainda deu para a foto de grupo, que foi a que saiu melhorzinha. As restantes que escaparam seguirão via mail para os interessados.

Mas lá que foi um dia bastante divertido, ninguém nos tira. Venha o próximo!

sábado, 9 de abril de 2016

SEMPRE EM FESTA!

O mês de abril é, provavelmente, o mês em que conheço mais gente a fazer anos. Só este fim de semana  é hoje o Kok, amanhã a nossa querida Maria (há quem lhe chame kuák) e a São (uma familiar). Mas antes deles já comemoraram os seus aniversários a Cat, uma amiga pessoal, o Fatifer e a Graça, depois serão o meu próprio filho, a Ana (outra amiga), o Ricardo (um amigo), o BB (um ex-cunhado), isto se a memória não me falha, que este ano nem agenda comprei - sim, daquelas de papel, que eu sou rapariga à moda antiga!

Vale que não tenho de comprar prenda para todos, se não ia à falência. Mas para uma prendinha virtual, há sempre espaço, de modo que para todos estes aniversariantes segue uma musiquinha de uma cantora portuguesa que gosto muito de ouvir - Áurea, aqui em "Okay, Alright".


Imagem do facebook.

terça-feira, 8 de março de 2016

O TEMPO VOA!

Literalmente! Ainda ontem saltava a pés juntos para as poças de água que encontrava pelo caminho da escola para casa, bem protegida que estava com galochas de borracha. Isto quando não fingia de mim para mim que era o Capuchinho Vermelho a atravessar a floresta do lobo mau. Com a diferença que eu via mesmo a minha avó à janela de sua casa,  onde nos aguardava diária e serenamente para nos ver passar rumo à nossa. Era tudo tão próximo, que o nosso meio de transporte habitual eram os nossos próprios pés. "Outros tempos!", dirão com toda a razão. 

Seguiu-se o liceu, novos amigos e os primeiros amores, gaivotas que aprenderam a voar em liberdade, cantadas aos sete ventos pelos sons de um Abril engalanado de cravos vermelhos. Pensávamos que nunca mais deixaríamos de ser felizes. Pura precipitação juvenil...

Depois a faculdade, os primeiros empregos, a aprendizagem de um novo modo de estar na vida. E os amigos que se afastaram porque a vida é mesmo assim, não há tempo para tudo nem para todos. E os desgostos com as partidas inesperadas daqueles que amávamos (e continuamos a amar). Mas também o casamento e o nascimento do filhote, momentos de grande alegria.

Hoje olho para trás e pergunto-me: mas será possível que já tenham decorrido 57 anos? Custa-me a acreditar...


E muito mais haveria para contar, mas por hoje é só. Vou ali festejar... e já volto!

terça-feira, 9 de fevereiro de 2016

OLHEM QUEM VEIO...

... visitar-nos neste Carnaval de 2016. 

OK, não tenho andado propriamente a passear por corsos e desfiles populares, com muita pena minha - sim, porque eu adoro o Carnaval, ao contrário da tendência cada vez mais generalizada para não apreciar as "fantochadas" da época - mas o maridão está adoentado e sem disposição para passeatas dessas. 

Portanto, resta-me ir observando os mascarados que por acaso encontro na rua. E garanto que aqui para o meu lado houve chuva de Minnies. Quer dizer, pelo menos a bandolete vermelha às bolas brancas teve uma grande saída. Quais princesas, bruxas, índios e cowboys? Minnies, muitas Minnies, imagino até porque máscara mais económica deve ser impossível: e com uma simples bandolete, lá vai uma Minnie toda coquete! 


BOA TERÇA-FEIRA DE CARNAVAL PARA TODOS!

Imagem da net.

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

BOAS FESTAS 2015

Na impossibilidade de dar uma volta por todos os blogues amigos desejando um Feliz Natal e um Ano Novo onde o amor, paz, alegria, saúde e felicidade serão uma constante, fico-me pela mensagem mais simples (e sincera) dirigida a todos os que por aqui passam e vêm por bem:

BOAS FESTAS!

domingo, 13 de dezembro de 2015

CHAPELADAS

Nesta época do ano, aparecem árvores de Natal para todos os gostos, de variadíssimas formas e feitios. Esta não tem pretensões a ser a maior do mundo, da Europa ou do país, mas pelo menos é original. Situa-se nas proximidades da igreja da Luz, na junta de freguesia de Carnide, e ainda tem a particularidade de estar rodeada por outros tantos chapéus bem mais coloridos, fruto da imaginação das pessoas que frequentam as escolas, as casas de repouso, os grupos culturais e outras instituições da zona. O efeito é garrido, como podem comprovar pela seguinte colagem fotográfica:

E pronto, peço desculpa pela pouca assiduidade na visita aos vossos cantinhos (e na atualização deste), mas certo é que no dia 29 de novembro tinha as lembranças natalícias todas por comprar (para quem, como eu, costuma comprar quase tudo com meses de antecedência é um stress), decorações e árvore por montar, hoje já só faltam alguns poucos embrulhinhos por fazer. Ufa!

Com ou sem canseiras, desejo a todos um resto de BOM DOMINGO (e de semana, já agora!)

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

ALMOÇARADA

Caros amigos:

Depois de uma prolongada e improfícua troca de mails, a COACBLA (Comissão Organizadora de Almoçaradas e Convívios Bloguistas de Lisboa e Arredores) resolveu reunir-se ao vivo e tomar algumas importantes decisões. 

Assim, os elementos desta Comissão, a saber Ricardo Santos, Henrique Antunes Ferreira e eu própria, concordámos que a data mais indicada para realizar o próximo almoço-convívio será o dia 18 de outubro de 2015, pelo que pedimos a todos os eventuais interessados que nos comuniquem a sua disponibilidade de participar no evento. 

Entretanto, também já foram sugeridos alguns locais para a realização do referido almoço, mas ainda se estão a equacionar várias hipóteses - tendo em conta a refeição, preços, estacionamento, acessibilidades, etc. - pelo que a Comissão aceita outras sugestões que os futuros convivas pretendam fornecer. Claro que para avançar para a marcação do restaurante temos de ter uma ideia do número de participantes, pelo que agradecemos a vossa resposta com a brevidade possível. 

Gratos pela vossa atenção, relembramos que depois de marcarem a data nas vossas agendas, basta munirem-se de alegria e boa disposição... para garantir que este almoço-convívio seja um sucesso, tal como o(s) anterior(es).

COACBLA

Teté

§ - A foto foi tirada na Marina de Lisboa, enquanto pesquisava possíveis futuros restaurantes para o encontro. Ao que as pessoas se sujeitam nestas pesquisas, né? :)

UM FELIZ FIM DE SEMANA PARA TODOS!

ADENDA a 28 de agosto de 2015
ADENDA a 1 de setembro de 2015
ADENDA a 8 de setembro de 2015
Após o anúncio deste almoço-convívio de 18 de outubro de 2015, reunimos as seguintes confirmações:
Graça Sampaio;
Manu;
Rafeiro Perfumado + Gata Verde (facebook);
Fatifer (facebook e não só);
Lopesca;
Maria Araújo (facebook);
Rui Espírito Santo + Lena;
Kok;
Isabel Pires;
Afrodite;
Fê Blue Bird + 1
Ricardo; 
Henrique Antunes Ferreira + Raquel;
Eu.

Ainda a aguardar confirmação:
Luisa;
Gábi.

Em princípio não poderá comparecer:
Papoila.

Obviamente, as inscrições continuam abertas. E para quem não se lembrou disso, agradecemos que indiquem caso venham com acompanhante(s). Estas informações serão atualizadas sempre que necessário. Obrigada a todos!

sábado, 13 de junho de 2015

PARA TI, MUCHACHO!

Em tempos idos andei na rua a pedir um tostãozinho pró Santo António, queimei alcachofras para saber se era correspondida no amor (coitadas, não tinham culpa nenhuma!), saltei fogueiras, fui a bailaricos vários, percorri as ruas de Alfama e abanquei na Feira Popular a comer sardinhas assadas.

Mas isso foi antes de te conhecer, porque a partir daí tudo mudou: é o dia do teu aniversário e, para o comprovar, até te puseram o nome do santo. Continuou a ser dia de festa, mas vivida mais entre familiares e amigos do que nas ruas de Lisboa. Ou, por vezes, em curtos períodos de férias. O que sei é que, dê por onde der, o dia de Santo António é sempre um dia feliz! Nem que se comemore uma nova década, como este ano é o caso, e tenhamos de enxotar alguma tristeza e nostalgia... Porque ainda ontem éramos crianças e agora já somos adultos maduros - e o tempo não pára!

Para ti, muchacho compañero de mi vida, Caetano Veloso e Ivete Sangalo (rodeados de estrelas) cantando "Se eu não te amasse tanto assim":


FELIZ ANIVERSÁRIO, MUCHACHO!

sábado, 6 de junho de 2015

VIVAM AS CARACOLADAS!

Comecei a desconfiar que o ataque às caracoladas estava para breve, quando vi um masterchef (Nova Zelândia) a indignar-se com uma concorrente, por ter atirado uma lagosta para dentro de uma panela de água a ferver. Segundo a criatura, a lagosta precisava de ser morta com uma facada na cabeça antes de "mergulhar" no tacho. Porque era uma crueldade, blablablá. Isto vindo de um cozinheiro parece-me do mais caricato possível: óbvio que ninguém no seu juízo perfeito deseja ver os animais a sofrer antes de servirem de refeição, mas daí a uma facada ser mais "humana" do que um caldeirão, pois, são outros cinco paus. Aliás, embora nos últimos 30 anos nunca tenha cozinhado lagosta (por outros motivos que não o sofrimento da bicha), também foi assim que me ensinaram a cozinhá-la. E como não sei ao certo onde se deve espetar a faca para a tal morte rápida, desconfio que, no meu caso, a tentativa de lhe infligir menos sofrimento resultaria infrutífera. 

Mas quer dizer, se já estavam com esses pruridos com a lagosta (como com sapateiras, navalheiras, lavagantes e afins), de certo não iria faltar quem se lembrasse das amêijoas, cadelinhas, mexilhões e quejandos, bem como dos benditos caracóis. E foi assim que esta semana surgiu no facebook mais um grupelho a exigir que se acabassem com as caracoladas. Escusado será dizer que esta gente é vegetariana, vegan ou só parva, porque na verdade ninguém lhes diz que alfaces, tomates e outros vegetais e frutos gostem de ser comidos - e a maior parte das vezes "esquartejados", antes de ingeridos. Desconfio que não, mas isso sou eu!

Não façam confusão: não tenho nada contra vegetarianos ou vegans (já não direi o mesmo em relação a gente parva), desde que não tenham a veleidade de me "obrigar" a seguir a sua dieta. Tal como os nossos antepassados desde tempos imemoriais sou omnívora e não pretendo mudar a minha alimentação. Infelizmente, a insistência de que eles é que estão cobertos de razão e que portanto todos lhes devem seguir as pisadas é uma das características que costuma transformar vegetarianos (ou vegans) na tal gente parva...

Bom, mas verdade seja dita, que o que mais gosto nas caracoladas nem sequer são os caracóis: servem como pretexto para reuniões entre amigos, que por vezes já não se veem há muito. E há alguma coisa melhor do que pôr a conversa em dia com velhos amigos, frente a uma bela petisqueira? Foi o que aconteceu esta semana, quando me juntei ao Rafeiro Perfumado, à Gata Verde e ao FatiFer frente a uns belos caracóis, retomando assim uma antiga "tradição" - que teve um interregno no ano passado, por razões óbvias. Um encontro bastante animado, que nenhum activista anti-caracoladas se atreveu a interromper!

sábado, 25 de abril de 2015

MULHERES DE ABRIL

A RTP voltou a exibir a série "Mulheres de Abril" esta semana, um pouco a desoras como vem sendo hábito nestas repetições. Como o programa "Inesquecível" do Júlio Isidro, inicialmente transmitido no canal Memória, agora a entrar-nos pela casa dentro lá para as duas e tal da matina. Mas adiante!

Não costumo seguir a ficção nacional, quer em telenovelas ou séries, por me parecer sempre a parente pobretona da brasileira: argumentos menos que medíocres, atores fracos (e mesmo que sejam bons, como dar credibilidade a papéis sem pés nem cabeça?) e erros crassos a vários níveis. Históricos e psicológicos, por exemplo, mas não só. Por isso, quando surge uma série que se destaca pela sua qualidade e rigor, não posso deixar de elogiar. Como é o caso destas "Mulheres de Abril", que tive o prazer de rever agora.

Mais do que da revolução, a série é uma espécie de memória do papel da mulher desde os anos 20 do século passado até aos nossos dias. A ação decorre durante um jantar de aniversário, onde só estão mulheres (de várias gerações), que em conversa amigável relatam alguns episódios marcantes vivenciados no passado. E visto assim em perspetiva, o progresso é enorme...

BOM FERIADO
e
BOM FIM DE SEMANA!

§ - note-se que a ficção brasileira não é perfeita, também tem telenovelas e séries beruchas. Mas não é em vão que lá se dá destaque ao líder do grupo de argumentistas (normalmente constituído por uma boa meia dúzia de escrevinhadores, no mínimo); cá, tenho reparado que muito do que se faz pretende ser "ideia original" de José Eduardo Moniz - que, obviamente, nunca deve ter escrito uma linha para qualquer dessas ficções televisivas!