De que armas disporemos, senão destas
Que estão dentro do corpo: o pensamento,
a ideia de polis, resgatada
De um grande abuso, uma noção de casa
E de hospitalidade e de barulho
Atrás do qual vem o poema, atrás
Do qual virá a colecção dos feitos
E defeitos humanos, um início.
sou daquelas que acham que os livros pertencem à categoria dos seres vivos, que respiram como os pássaros e as orcas e que têm alma como as gentes e os gatos. é por isso que me parece que já é tempo de se criar uma qualquer liga de defesa dos direitos dos livros, à semelhança do que se faz com outros seres frágeis deste mundo, respirações à beira da extinção, protegendo-os do abandono dos homens. este vídeo bem podia ser o arranque promocional de uma campanha.
(claro que teríamos que arranjar mais uns vestidos à miúda!)