sábado, 11 de junho de 2011

Um sarau na internet!


Veja que ótima ideia, leitor! A Giselle Zamboni explicou muito bem os detalhes. Que tal passá-los adiante? Eu soube do evento na minha página no Twitter; ele foi compartilhado, é claro, pela Bê Neviani , além de ser repetidamente mencionado pelo numeroso grupo de colaboradores e disseminadores das boas notícias que envolvem a palavra, lá no microblog.

Participemos! Reproduza o cartaz. Divulgue a ótima ideia, também!

Até a próxima!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Dedos congelados


Ontem tive um acidente nos dedos da mão direita. Fui recolher os cacos de uma garrafa de vidro e um deles alcançou as extremidades do dedo médio e do meu polegar da mão direita. Eles estão com um curativo e impedem que eu possa digitar com a destreza habitual, caro leitor.

Com o frio de hoje os meus dedos parecem congelados.

Muito frio - Saiba que a mínima para Curitiba é de 6ºC, mas a umidade relativa do ar ajuda a pensar em temperatura mais baixa. Acompanhe os dados do site do Simepar  e compare com os indicativos do tempo aí na sua cidade. Faz mais frio ou o calor é extremamente contrastante?

Até a próxima!

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Relógio parado há muito tempo

A Prefeitura Municipal de Curitiba não parece ter pressa alguma em mandar o setor competente arrumar os ponteiros do relógio da Praça Osório.

O registro é do Fabio Cequinel, mas o conserto do relógio interessa a todos- Curtiba, Pça Osório

Não sei de quem é a culpa da falta de ação. Caso você resida, conheça  ou goste de Curitiba, trabalhe ou estude ali nas imediações da Praça Osório e tenha um Twitter, por favor, envie a pergunta a seguir ao @curitiba_PMC:

                  Quando o relógio da Praça Osório será consertado?

Um relógio em espaço público é uma referência ao cidadão. Se arrumar os ponteiros de um relógio demanda tanto tempo...o que dirá a PMC com relação a outros problemas mais graves e determinantes nas áreas periféricas da cidade? Você arrisca uma hipótese, leitor?  

Até a próxima!

quarta-feira, 8 de junho de 2011

O leitor, a cidade e a sujeira urbana

Fico realmente bem indignada quando avisto alguém jogar bituca de cigarro no chão. Apesar da fama de cidade limpa e ordeira a capital paranaense abriga algumas pessoas incapazes de buscar uma lixeira para jogar uma bituca, um papel de bala ou o palito do picolé, entre outros lixinhos urbanos. É costumeiro avistar gente muito ordeira e atenta em Curitiba, mas...

Já imaginou a cidade de Curitiba sem o varredor das ruas? Arquivo pessoal, 1011


Evidências, problemas e soluções - Ao lado da experiência positiva da participação popular nos cuidados com a cidade, o leitor certamente conseguirá inferir providências cabíveis ao seu bairro ou cidade. Penso que não basta esperar que o valoroso funcionário da limpeza recolha o lixo; é preciso colaborar e agir preventivamente. Com o tempo chuvoso o trabalho de recolher detritos redobra. Aqui no bairro Mercês, por exemplo, as ruas amanheceram com um tapete de folhas, uma vez que  as rajadas do vento de ontem à tarde derrubaram galhos do abundante arvoredo. Hoje, o funcionário encarregado da varrição das ruas nos arredores terá um trabalho dobrado.

A nossa atitude - O discurso relativo aos cuidados com o ambiente é farto na internet e no interior das famílias, mas o que de fato cada um de nós tem feito para não sobrecarregar a lida de um funcionário da limpeza pública? Não jogar a bituca do cigarro ou qualquer detrito no chão é um excelente começo.

Um exemplo invejável - Não deixe de conferir como agem algumas pessoas empenhadas em descomplicar e prevenir problemas ambientais em Curitiba.O projeto, agora transformado em ONG, Do meu lixo cuido eu  oferece amostra interessantíssima! Por favor, divulgue a informação. Bons exemplos são tão poucos que é uma necessidade compartilhá-los em cadeia bem sincronizada, caro leitor. Ofereça um clique ao blog e leve junto o interessante recado de cuidados ambientais possíveis ao mundo. No vídeo acima, parte da reportagem da RIC TV, o leitor terá uma panorâmica da Praça da Ucrânia e avistará o Claudinei, o funcionário que coloca em ordem a aparência das ruas nos arredores do bairro Mercês.

Conhece outros bons exemplos? Compartilhe a direção, caro leitor.

Até a próxima!

Varrer sob os acordes do cavaquinho


A dupla acima encarna a versão positiva do trabalho com a música - Arquivo pessoal, 2011
Enquanto o Claudinei varre a Praça da Ucrânia e as inúmeras ruas do bairro, aqui no Mercês, muitas vezes ouve os acordes vindos do cavaquinho que enche de música os arredores. O registro que eu fiz acima foi uma dessas felizes coincidências, porque ao preparar um café bem fresquinho, logo depois do almoço, costumo ir lá fora compartilhar um pouco com o dedicado varredor designado à região. A sorte grande aconteceu: o músico estava passando na hora!

Qualquer dia desses incluirei o nome do dono do cavaquinho no parágrafo acima. Ele e o varredor das ruas materializam alegremente o articulado dueto bem temperado entre o trabalho & música, concorda comigo, meu caro leitor? 

Até a próxima!

Chuva e rajadas fortes em Curitiba

O volume da chuva que caiu sobre Curitiba ontem à tarde, segundo os entendidos foi maior do que o esperado para o mês todo. O plantio no campo certamente agradece, mas a vida na cidade sofre embaraços quando cai um pampeiro como o de ontem.Quem teve a sombrinha ou o guarda-chuva quebrado pela intensidade do vento forte sabe do quanto a chuva interferiu na ida ou no regresso para casa.

Imagem: de Cínia Mazzaro, via Coluna Entrelinhas, na GP

A foto em destaque é do plantel de colaboradores da coluna Entrelinhas(Gazeta do Povo, hoje); é representativa das várias lixeiras de Curitiba, após a chuvarada de ontem.

Interaja- O panorama foi semelhante aí na sua cidade, caro leitor? As lixeiras ficaram abarrotadas de sombrinhas? Será que o seu guarda-chuva está impecável?

Com a tempestade de ontem à tarde, eu perdi mais uma das minhas sombrinhas preferidas, pois minha filha ao cruzar as imediações da Praça da Ucrânia para chegar ao tubo do ônibus expresso foi literalmente empurada pela rajada. O resultado? Além do susto, mais uma sombrinha deixada no cesto de lixo.

Vendedores de sombrinhas, tanto das mais baratinhas e fracas, quanto das mais caras e aparentemente mais resistentes, continuarão com o faturamento em alta. O tempo permanecerá chuvoso, além de muito frio. Sabe a mínima de hoje para Curitiba? 5ºC , segundo o site do Simepar.

Até a próxima!

terça-feira, 7 de junho de 2011

Amazônia? Quem cuida da região?

                                               Cuidado: s.m. Precaução; cautela, desvelo; inquietação de espírito; pessoa ou coisa que é objeto de desvelos; interj. atenção!; adj. imaginado; previsto. (Bueno, Silveira, minidicionário da língua portuguesa)

Meus alunos, em maioria paranaenses e paulistas em Curitiba, geralmente passam a conhecer mais a Amazônia. Com eles compartilho as notícias dos jornais e revistas, além de relatar as minhas experiências decorrentes da origem nortista, por exemplo: o meu sotaque, a diversidade de expressões amazônicas, as preocupações, as peculiaridades geográficas, entre outros informes ligados aos temas costumeiros nos vestibulares, tais como desmatamento e planos governamentais para explorar o potencial da região. Faço a minha parte. Fico extremamente atenta ao que noticiam os correspondentes locais, porque sei da importância do contexto amazônico no envio de notícias ao público brasileiro.

Imagem: arquivo Google

Cuidados com a Amazônia - O leitor contumaz sabe do quanto a área territorial que faz justiça ao conceito político denominado de Amazônia Legal(antes chamada de Amazônia brasileira) são frequentamente temas das tentativas de conversas aqui no Na Mira. Nem sempre consigo a interação desejada. Há um silêncio entristecedor do outro lado, talvez pelo distanciamento geográfico, mas espero que o texto  Se a Amazônia é nossa, por que não cuidamos dela? (Eliane Brum, Época) consiga evidenciar o quanto os brasileiros de todas as regiões precisam expressar cuidados efetivos com o imenso território. Autoridades com outorga popular têm feito da região a moeda verde para algumas negociações nem sempre estimulantes. Os fatos são históricos.

Atitudes esperadas   Aos que desejam cuidar da Amazônia sugiro duas atitudes fundamentais: informar-se incansavelmente sobre a região e visitá-la, antes de sair do Brasil em viagem de férias, por exemplo. Ignorar as peculiaridades do território amazônico e desconsiderar a sua geografia diante do restante do país e do mundo oferecem a faca e o queijo aos ratos que dilapidam os bens naturais da região nortista. Zelar pelo vasto território amazônico exige, entretanto, extrema atitude; é impossível cuidar sem um comprometimento integral. 

Até a próxima!

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Estratégias argumentativas em ação

Convencer, persuadir, influenciar aos demais são atitudes comuns na rotina das pessoas, mas nem sempre o produtor de textos está ciente de que não basta apenas juntar as palavras para estabelecer uma composição argumentativa. O texto, antes de tudo, é uma estrutura; requer o conhecimento dos itens componentes à comunicação eficiente, além da atenção bem certeira ao interlocutor.

Interessado em participar das minhas aulas? Conhece alguém necessitado de intermediação técnica para redigir textos argumentativos em qualquer cidade brasileira? Contate comigo ou indique a minha direção. Utilize-se do meu endereço eletrônico; deixe um e-mail. Faço atendimento online, também.
Encontros Marcados com a Redação - Arquivo pessoal
A minha agenda - Hoje trabalharei em sala de aula, aqui em Curitiba, com as estratégias argumentativas; é um conteúdo de grande apoio à redação, assim como ao fortalecimento da expressão oral objetiva e convincente.

Público-alvo - Vestibulandos, inscritos em concursos voltados às carreiras públicas e interessados no aprimoramento da escrita representam o meu público; de um lado a professora atenta, enquanto do outro os que sabem da importância decisiva e marcante da redação bem elaborada.

Até a próxima!

domingo, 5 de junho de 2011

Bombeiros: valorosos soldados injustiçados no RJ

Tenho exemplo bem próximo da valiosa atuação dos bombeiros. Durante o incêndio do campus Mercês de universidade paranaense o esforço da corporação no combate ao fogo foi indescritível. Confira o vídeo( YouTube.com). Hoje o local está abandonado, mas as imagens da ação dos soldados valorosos está na minha cabeça. O leitor curitibano poderá conprovar o que destaco como exemplar.

Imagem: Google

Fiquei incorformada ao saber (Folha.com) que um bombeiro carioca recebe aquela indigna remuneração de R$950,00, mesmo sob o anúncio pouco claro do Gov. Cabral sobre possível aumento. A imprensa bem poderia apurar os valores e oferecer um infográfico ao leitor atento ao que é pago nas demais corporações do Brasil . Tenho experiências com vestibulandos da Universidade Federal do Paraná interessados na carreira de Oficial Bombeiro (Guiadacareira.com). Você sabia que ela que exige curso universitário e permite acesso às patentes na corporação?

É injusto! -  Algumas categorias profissionais são injustiçadas. A lista de injustiças é grande, mas professores e bombeiros, não deveriam chegar ao extremo da revolta, apelar à greve e ser alvo de adjetivações deprimentes. Você chamaria um bombeiro ou um professor de vândalo? Ser tratado com dignidade é um direito.  Será que as autoridades públicas, tais como vereadores, deputados, senadores, prefeitos, governadores e presidente suportariam sem revolta a pressão pelo provimento das suas necessidades? Não acredito.

Não sou favorável à violência e truculência em qualquer situação, mas o revide autorizado pelo governo do RJ foi insuportável. Discorda de mim, leitor?

Até a próxima!

Mais atenção à escola pública, leitor!

Sou declaradamente indisposta com políticos e com quem lhes faz salameleques, sob remuneração ou decorrente do corporativismo e do tal "vestir a camisa" partidária. Não reelejo vereador, deputado, senador, prefeito, governador e presidente; se assim fizesse estaria alimentando o gosto pela profissão transformada em escola de bandidos e criminosos descarados. Feitos bons aparecem em gestão única; a seguinte, graças ao incauto eleitor, ganha o galope de conluio, aproveitamento da máquina pública para fins pessoais e apadrinhamentos indevidos. Discorda de mim, leitor? Veja o exemplo da merenda escolar
Os ladrões da merenda escolar agem sob a indiferença dos governantes- Imagem: Google


Safadeza - Vereadores, deputados, prefeitos e governadores, de um modo geral quando dirigem seus olhares à educação pública mais parece um favor às crianças e jovens. Fico atenta ao noticiário e a munição é sempre grande. Olhe aqui um exemplo de safadeza: Como se roubava a merenda escolar em Alagoas( Odilon Dias, Repórter Alagoas) mas sabe lá quantas ocorrências ficam abafadas pela insensibilidade dos gestores municipais e estaduais? 

Evidências - Lamento que os leitores de um modo geral fiquem distanciados dos problemas da escola pública brasileira; a maioria parece manter filhos e netos na rede particular, portanto nem sempre acompanham as dificuldades enfrentadas pelos que trabalham e estudam nas escolas mantidas pelos cofres públicos. Raramente alguém aparece aqui para trocar ideias sobre as más condições oferecidas às crianças e jovens nas escolas mantidas pelas prefeituras e governos estaduais. É preciso conhecer não apenas a fachada das escolas, mas o que acontece na sala de aula, na diretoria, na cantina, na biblioteca, nos arredores do edifício escolar.   

Duas aspirações -  A primeira: gostaria de trocar ideias com quem foi aluno dos antigos grupos escolares, mantém filhos na rede pública e conhece algum político que destoe da indiferença ao vergonhoso roubo da merenda escolar no Brasil. A segunda: que o leitor visitasse uma escola pública nos arredores da sua residência e atentasse à rotina escolar em geral. Será que poderei contar com você, leitor? Vejo que oito novos leitores apareceram ao blog. É uma esperança...

Diga lá! - O tema da educação pública é sempre um esteio dos candidatos à política, mas na hora de exibir a comprovação da promessa...

Até a próxima!
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