Furacão escolheu os Açores depois de saber que Portas disse que era um ótimo destino
21 agosto, 2012
É a segunda vez que o ministro influencia a Natureza.
O furacão Gordon, que passou pelos Açores na noite de domingo para segunda-feira, escolheu aquele arquipélago depois de ler as declarações de Paulo Portas classificando-o como «uma opção fantástica de férias». A revelação foi feita pelo próprio ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, em exclusivo para o Jornal do Fundinho: «Este era precisamente o meu objetivo, o de atrair para estas magníficas ilhas quem nunca cá tinha estado. Sinto que cumpri com a minha obrigação de governante. Não precisam de agradecer».
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Portas explicou depois que esta não é a primeira vez que a sua intervenção tem uma influência direta em acontecimentos naturais. «Como todos certamente se recordam, em 2002, quando o petroleiro Prestige se afundou, foram as minhas orações a Nossa Senhora de Fátima que impediram que uma maré negra afetasse a costa portuguesa», referiu o ministro, acrescentando que «sou uma espécie de Poseidon, porque mando nos mares e tenho uns dentes imaculadamente brancos dignos de um deus grego... além disso, existe um filme chamado “A Aventura do Poseidon”, que é sobre um navio luxuoso, o que sempre desvia a atenção dos submarinos».
O também líder do CDS-PP defendeu mesmo que a influência sobre a Natureza, seja por via religiosa ou de referências elogiosas, é uma característica distintiva dos governantes do seu partido. «Posso anunciar que, em breve, a Assunção Cristas revelará qual a oração que lhe permitiu assegurar que a água nas praias do Algarve estivesse mesmo quentinha este verão. Depois, só precisa de dominar melhor aquilo da chuva, porque com ela ora não chove nada, ora chove demais», referiu Paulo Portas.
O furacão Gordon, que passou pelos Açores na noite de domingo para segunda-feira, escolheu aquele arquipélago depois de ler as declarações de Paulo Portas classificando-o como «uma opção fantástica de férias». A revelação foi feita pelo próprio ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, em exclusivo para o Jornal do Fundinho: «Este era precisamente o meu objetivo, o de atrair para estas magníficas ilhas quem nunca cá tinha estado. Sinto que cumpri com a minha obrigação de governante. Não precisam de agradecer».
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Portas e Gordon nos Açores [foto E. Calhau]
Portas explicou depois que esta não é a primeira vez que a sua intervenção tem uma influência direta em acontecimentos naturais. «Como todos certamente se recordam, em 2002, quando o petroleiro Prestige se afundou, foram as minhas orações a Nossa Senhora de Fátima que impediram que uma maré negra afetasse a costa portuguesa», referiu o ministro, acrescentando que «sou uma espécie de Poseidon, porque mando nos mares e tenho uns dentes imaculadamente brancos dignos de um deus grego... além disso, existe um filme chamado “A Aventura do Poseidon”, que é sobre um navio luxuoso, o que sempre desvia a atenção dos submarinos».
O também líder do CDS-PP defendeu mesmo que a influência sobre a Natureza, seja por via religiosa ou de referências elogiosas, é uma característica distintiva dos governantes do seu partido. «Posso anunciar que, em breve, a Assunção Cristas revelará qual a oração que lhe permitiu assegurar que a água nas praias do Algarve estivesse mesmo quentinha este verão. Depois, só precisa de dominar melhor aquilo da chuva, porque com ela ora não chove nada, ora chove demais», referiu Paulo Portas.
Etiquetas: Nacional