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sábado, 26 de setembro de 2020

Jack Prince































 Outro dia estava assistindo a Indy.

Me lembrei de algo intrigante.

Vale contar uma história que pouca gente sabe.

Sobre um inglês que influenciou o automobilismo americano de tal maneira que ainda
hoje vemos sua sombra nos autódromos ianques.

John Shillington Prince era um apaixonado pela velocidade.

Jack, como era conhecido, competiu e venceu várias vezes sobre duas rodas.

Os velódromos franceses o deixavam fascinado.

E não saíram de sua cabeça.

Isso mudou sua vida para sempre.

Prince enxergou outras possibilidades para as pistas de madeira além das bicicletas.

Carros e motos.

Ao se aposentar das competições europeias, Prince decidiu ir para os Estados Unidos
em 1889.

Se especializou em planejar e construir esse tipo de pista para os ciclistas acelerarem.

Era um engenheiro.

Com mais prática do que estudo.

Mas sabia o que fazia.

Elaborou o ousado projeto do seu primeiro Motordrome em Los Angeles.

Associado ao conhecimento de Fred Moskovics, um ex-membro da equipe Daimler
Mercedes, e com os petrodólares do empresário americano Frank Garbutt.

O projeto de Playa del Rey ficou pronto em 1910.

E foi o seu divisor de águas.

Ali a coisa explodiu.

O público ficava em êxtase ao ver os carros em alta velocidade dentro daquela arena.
























De repente todos queriam ter um circuito daquele.

Depois da Califórnia apareceram Motordromes em Illinois, Iowa, Nebraska,
Nova York, Washington, Pensilvânia, Ohio, Missouri e Carolina do Norte.

Chegou até a Flórida.

Mais de vinte pistas funcionaram ao mesmo tempo nos Estados Unidos.

Uma verdadeira febre tomou conta do país.

Sempre com lotação esgotada.

Certa vez em Chicago foi registrado que 80.000 pessoas estavam nas arquibancadas.

O sucesso era tamanho que em alguns circuitos havia iluminação para realização de
disputas noturnas.

A premiação era excelente.

Atraindo dessa forma os melhores pilotos.

E muitos malucos também.

Alguns chegavam a ganhar 20.000 dólares por ano.

Uma fortuna para a época.

No entanto poderia custar a vida.

As pistas de madeira não tinham segurança nenhuma.

As mortes eram comuns.

Tanto de motoristas como de expectadores.

Nas corridas de moto quando havia um acidente de menor gravidade, no minimo,
o sujeito acabava coberto por farpas.

A manutenção deixava muito a desejar.

Com o tempo apareciam espaços e buracos entre as tábuas.























Durante uma prova em Beverly Hills um dos pilotos chegou aos boxes apavorado.

Disse que algum acidente horrível havia acontecido pois ele viu uma cabeça rolando
na frente do seu carro.

Não era nada disso.

Os moleques da região ficavam embaixo da pista e colocavam a cara nos espaços
entre as placas para poderem ver os carros.

Surreal.

Mas os pedidos para novos autódromos não paravam de chegar.

Eram tantos que Prince chegou a se associar ao engenheiro civil Art Pillsbury
para dar conta de todos.

Rolava muita grana.

A margem de lucro era enorme.

Alguns promotores então resolveram ampliar as fronteiras.

Dessa forma levaram o conceito até a Austrália.

Foram feitas pistas em Sidney e Melbourne na década de 20.

Apesar da inclinação imitar os dos Motordromes americanos elas eram de
concreto e não de madeira.



































Apesar do material ser diferente a carnificina foi a mesma do outro lado do mundo.

Para evitar que as motos e carros voassem no público os australianos tiveram a
brilhante ideia de colocar arame farpado em torno da pista.

Imaginou o resultado?

A dificuldade de manutenção e a Grande Depressão de 1929 foram fatores
determinantes para o fim da Era dos Motordromes.

Ao todo foram 20 anos de loucuras.

Com heróis e tragédias de todos os tamanhos.

É uma parte obscura da história do automobilismo.

Porém o seu legado ficou.

A herança pode ser vista na TV durante os finais de semana.

Os ovais atualmente utilizados pela Nascar e Indy devem seu conceito a
visão apresentada por Jack Prince no início do século XX.

Onde o público pode enxergar toda a ação.

Alguns acham até mais do que isso.

Que os graves acidentes, que até hoje ocorrem neste tipo de autódromo
de altíssima velocidade, poderiam ser debitados também na conta do criativo
e pioneiro projetista inglês.

quarta-feira, 27 de maio de 2020

Salem





























Já fiz uma série sobre a história das pistas americanas de madeira.

Os Motordromes do início do Século XX.

Até leões correram nessas arenas.

A imagem acima mostra o Rockingham Speedway em outubro de 1928.

Os carros chegavam a atingir 200 km/h nessa coisa.

As partes escuras na foto não são apenas manchas.

Revelam onde a pista estava cedendo.

Poucos meses depois, em 1929, o circuito foi interditado e demolido.

A madeira estava completamente apodrecida.

segunda-feira, 25 de maio de 2020

Ralph De Palma






























As fotos acima são do piloto italiano Ralph De Palma.

Além de ser vencedor da lendária 500 milhas de Indianápolis é um dos recordistas de voltas lideradas.

De Palma fez sua história durante as loucas décadas de 20 e 30.

Seus números são assustadores.

O cara participou de 2889 provas na Europa e nos Estados Unidos.

Em 2557 ele terminou como vencedor.

Olhando a terceira foto dá pra notar que coragem não faltava.

Repare o Motordrome (pista de madeira) no fundo.

Na sua época era obrigatório correr com um mecânico ao lado nas 500 Milhas.

Coisa útil.

Ainda mais que o cara tinha a mesma vontade de De Palma na busca pela vitória.

Ou mais.

Já que a história conta que certa vez seu co-piloto pulou no capô do carro em movimento.

Para apagar um princípio de incêndio...

sexta-feira, 15 de maio de 2020

Pires























Outro dia fiz uma postagem aqui no Blog , falando sobre a importância de Los Angeles para o automobilismo norte americano no início do Século XX.

Citei inclusive alguns autódromos.

Deixei de fora o Motordrome Playa del Rey, de forma proposital, pois achei que merecia um post à parte.

A pista circular de uma milha, foi resultado da união de três cabeças: Jack Prince, projetista de velódromos, Fred Moskovics, engenheiro automotivo e ex-gerente da equipe Daimler-Mercedes e Frank Garbutt, o dono do dinheiro, que vinha de família rica do ramo petrolífero e imobiliário, e que também era piloto.

Finalizados os projetos para o circuito em 1909, as obras foram iniciadas em janeiro do ano seguinte.

Aproveitando, assim, a agitação em torno da recém inaugurada pista de Indianápolis.

Terminado em abril de 1910, o Motordrome, que foi todo feito de madeira, consumiu cerca de 28 toneladas de pregos na sua construção.

O autódromo fez muio sucesso e atraiu os maiores pilotos da época.

As diversas corridas de motos e carros realizadas serviram para que vários recordes de velocidade fossem quebrados.

Até que, em 1913, um incêndio destruiu quase que totalmente o Motordrome.

Pra se ter uma idéia do tamanho do perigo e o número de fatalidades que aconteciam ali, um famoso jornalista esportivo, Damon Runyon escreveu:

"O fogo em Playa del Rey vai poupar muitas vidas".

Um ano depois, o fim.

Os jornais da Califórnia davam a notícia que o restante do Motordrome estava sendo demolido.

A pista daria lugar a uma plantação de beterrabas, visando a produção de açúcar.

domingo, 26 de abril de 2020

Hollywood


























O impressionante autódromo acima não existe mais.

Hoje em seu lugar se encontra o Aeroporto Internacional de Los Angeles,
na Califórnia.

O circuito, misto de oval com estrada, se chamava Miners Field
e recebeu diversas corridas na década de 30.

Pelo tamanho dos carros e pessoas na foto, a pista parecia ser gigantesca.

Los Angeles foi um dos locais mais importantes para o automobilismo
norte americano no início do século XX.

A cidade chegou a possuir diversos circuitos pequenos e perigosos.

Entre eles o Legion Ascot Speedway, que ceifou 24 vidas entre 1924 e 1936,
e recebeu o singelo apelido de Matador.

Era uma época na qual os pilotos zombavam da segurança.

A falta de consciência ficou evidente quando o piloto Wilbur Shaw,
3 vezes vencedor das 500 milhas de Indianápolis, foi correr nas pistas
da Califórnia.

Ele usou um capacete feito de material rígido!

Pelo feito chegou a ser chamado pelos outros pilotos e pelo público
de galinha por sua "covardia".

sábado, 29 de setembro de 2018

Lucrando
























Fotos avulsas da Era dos Motordromes.

Quando os Estados Unidos foram tomados por board tracks no início do século
passado.

Não é fácil encontrar material sobre o assunto.

Até porque as pistas, por serem de madeira, foram todas destruídas.

Quando aparece, é um recorte de jornal, uma notinha ou um resultado de corrida.

Outro dia estava pesquisando sobre as pistas de Chicago.

Sei que eram duas.

Riverview Park de 1911 e Park Speedway de 1915.

Pistas que chegavam a receber até 10.000 pessoas em dias de corrida.

Claro que aconteciam muitos acidentes.

A falta de segurança aliada a alta velocidade é uma receita fatal.

Em Riverview os pilotos chegavam a decolar.

Acabavam no rio ao lado do circuito.

Houve uma época que as autoridades locais resolveram contratar oficialmente o  
vigia do autódromo para recolher os corpos caso isso acontecesse.

O sujeito ganhava 25 dólares por cada retirada macabra.

Serviço extra que ajudava a completar seu salário.

E sempre havia trabalho por fazer.

Uma reportagem da época diz que ele chegava a receber até 75 dólares.
 
Por semana.

domingo, 12 de agosto de 2018

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

Thundercats



Monarch era um leão bem alegre e esperto.

O felino pulou pela primeira vez para um carro com 3 semanas
de vida.

Quem contou como tudo começou foi o Destemido Egbert.

Seu dono.

A reportagem do jornal data de 1931.

Egbert era um showman.

Um britânico que arriscava sua vida nos Silodromes.

Um muro da morte.

 A versão pocket dos motordromes americanos.

Alguns já até viraram posts aqui no Blog.

Playa del Rey, Saint Louis, Legion Ascot.

Como a matéria prima era madeira, todos praticamente desapareceram
após a Segunda Guerra Mundial.

Porém logo surgiu uma versão para parques de diversão.

O tal Silodrome.

O nome vem do formato parecido com um silo de armazenagem
de grãos.

Na verdade apenas retiraram as retas dos antigos motordromes.

Eram baldes gigantes de madeira.

Numa versão bem compacta para facilitar o transporte que a vida
circense exigia.

Dentro da coisa motos e carros giravam para delírio do público
que assistia a tudo de cima.

Uma festa regada a algodão doce e pipoca.

A cada ano os espetáculos ficavam mais ousados.

É justamente nesta parte da história que entraram os leões.

Egbert adaptou o seu carro para que seu leão participasse do show.

Monarch não usava qualquer tipo de cinto.

Um repórter do Yorkshire Evening Post foi ver algumas apresentações.

E notou as atitudes curiosas do grande gato.

"Todas as vezes em que sua jaula era aberta ele ia imediatamente para
sua posição ao lado do piloto.

Caso Egbert demorasse a dar a partida, Monarch logo soltava um rugido
para demonstrar sua impaciência.

Se parasse o carro cedo demais, durante o número, o leão africano não
descia do veículo.

O felino também ficava entediado com tantos giros.

Egbert sabia a hora de parar, pois a cabeça de Monarch ia se aproximando
de seu rosto..."

Havia variações do número em outros parques.

Alguns usavam Sidecars.

Isso mesmo.

Leões de moto!

Outros soltavam o leão no Silodrome para caçar as motos que
giravam ao seu redor na horizontal.

Felizmente, apesar das tentativas, não há registro que alguma moto
tenha sido alcançada.

A festa acabou em 1964.

Quando um outro leão chamado King revidou uma provocação.

Um bêbado maluco colocou a mão dentro de sua jaula.

Para salvar o sujeito a polícia atirou e matou o animal.

King era o último leão de sua espécie.

Aquela que não tinha medo da velocidade.


quinta-feira, 1 de dezembro de 2016

Beverly Hills 90210





Mais um pedaço da história dos Motordromes americanos.

As fotos mostram a Beverly Hills Speedway.

Toda construída em madeira.

Foi mais um projeto de Jack Prince.

O mesmo que idealizou o motordrome de Playa del Rey.

Clique aqui .

A diferença é que em Beverly Hills o dinheiro para a construção veio do cinema.

Parte da indústria do entretenimento em conjunto com alguns atores bancaram a
ideia.

Inaugurada em 1919, a pista só perdia em popularidade para Indianápolis.

Cerca de 80.000 pessoas lotavam as arquibancadas durante as provas realizadas
ali.

Com carros passando com velocidade média acima dos 180 km/h, o show estava
garantido.

Havia também corridas de motos.

A coisa durou 4 anos.

Mas aí a terra valorizou muito e veio a especulação imobiliária.

O circuito acabou mudando para Culver City.

Ficando vizinho ao estúdio da MGM (aquele do leão).

As imagens de Culver estão aí embaixo.




As corridas em Culver City começaram em 24 de fevereiro de 1924.

Algumas foram  até transmitidas por rádio tamanho era o interesse do
povo.

Entretanto, apesar do sucesso, depois de apenas 3 anos Los Angeles
perderia seu Motordrome para sempre.

Os estúdios de cinema reivindicaram a área para suas construções.

Uma parte da história do automobilismo americano praticamente esquecida.

Quem sabe não aparece um filme sobre as lendárias Board Tracks para
reparar o malfeito...

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Resumo USA
























Muito legal a imagem acima.

(clique para ampliar)

Mostra onde as corridas eram realizadas nos Estados Unidos no final da
década de 50.

Olhando os circuitos ao longo da história, conseguimos enxergar as diversas
fases do automobilismo americano.

Coloquei um monte de links para ilustrar.

Vem comigo.

1 - No início do Século XX, o princípio.

Época da Vanderbilt Cup, da Era dos Motordromes e das corridas da região
da Califórnia.

clique aqui , aqui e aqui

2 - Após a Segunda Guerra Mundial.

Os pilotos utilizam as estradas (as Roads Tracks) e os aeroportos, abundantes 
no país. 

Surge as 12 horas de Sebring

clique aqui

3 - Já próximo da década de 60 são construídos diversos circuitos famosos:
Riverside,  Laguna Seca, Elkhart Lake são deste período.

clique aqui

4 - Chegamos ao modelo atual dos ovais, que tem como marco a construção de
Daytona.

clique aqui

Sem esquecer de Indianápolis, que é um caso a parte, pois esteve presente
durante toda a história das corridas na Terra dos Ianques.

clique aqui

Uma viagem!





segunda-feira, 13 de outubro de 2014

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Board Tracks





























Asfalto?

Madeira.

Área de escape?

As arquibancadas.

Retratos da Era dos Motordromes.

quarta-feira, 2 de abril de 2014

Motordromes






















Os homens eram de carne e osso.

Sobre os pneus, estavam as barulhentas máquinas de metal.

Os conjuntos aceleravam tentando vencer numa pista de madeira.

Sob olhar atento da multidão.

Ao final de tudo, no circuito havia o silêncio, farpas levantadas pela incessante
passagem dos carros, restos de borracha e, quase sempre, o sangue de algum
piloto escolhido ao acaso.

As histórias?

Basta clicar aqui.

sábado, 14 de dezembro de 2013

Na Era dos Motordromes




























Lotação esgotada na pista de Beverly Hills.

1920.

Mas quem não gostaria de ver a turma acelerando na pista de madeira?

Tem mais.

Só clicar aqui.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Resgate



Um achado.

Excelente esse documentário sobre o início das corridas na Califórnia.

Dividido em duas partes, coloquei a segunda aí em cima por mostar alguns Motordromes.

O Blog já dedicou muitos posts ao assunto.

Mais?

Só clicar aqui

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Tábuas

























O impressionante circuito de madeira de Beverly Hills.

1910.

Clique aqui .

O Blog ama a história dos Motordromes americanos.

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Angle



























De madeira.

Verificação dos ângulos da pista.

Tudo em nome da segurança...

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

Motordromes
































Um Peugeot no Laurel Speedway.

1916.

Reparou que a pista é feita de madeira?

Já apareceu no Blog.

Clique aqui .

O F1 Corradi ama os Motordromes!

Tem mais algumas histórias clicando aqui .

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Motordromes

 

Espetacular.

Uma coletânea de vídeos e fotos com a história dos Motordromes americanos.

As lendárias pistas de madeira.

Mais?

Clique aqui .

terça-feira, 19 de junho de 2012

Fundamentos


































Bom dia a todos.

Existem coisas que me incomodam.

Falta de honestidade é uma delas.

Aconteceu na etapa realizada pela Indy no Texas.

Justin Wilson venceu com um carro que possuia um apêndice aerodinâmico irregular.

Venceu por causa disso.

A coisa deu clara vantagem ao piloto inglês em relação aos seus rivais.

A Indy descobriu a pequena trapaça.

Puniu com uma multa.

Mas manteve a vitória.

E metralhou a credibilidade da categoria.

Abrindo um precedente perigoso.

Se outra equipe também tentar uma artimanha alguém poderá falar alguma coisa?

É o tipo de situação fácil de resolver.

Desclassifica e pronto.

A Indy anda perdida e mal administrada.

Acho um excelente produto.

Bons pilotos estão alinhando no grid.

Poderia sair mais dos Estados Unidos e rodar o mundo.

Buscar novas praças.

Aproveitando as brechas da caríssima Fórmula 1.

A categoria já correu nos ovais Europeus.

Clica aqui .

Uma etapa na Inglaterra seria bem legal também.

Os ingleses amam automobilismo.

África do Sul, Argentina...

O automobilismo americano não merecia a situação que aí está.

Quem acompanha o Blog a mais tempo passou a ver de forma diferente a história
construída nas pistas ianques.

Bonita.

Grand Am, os Motordromes, IROC, Can-Am...

Espero que a Indy possa se achar novamente.

Não é qualquer categoria que viu Graham Hill, Emerson Fittipaldi, Mario Andretti,
Nigel Mansell e Jim Clark em suas fileiras.

Mas com princípios básicos.

Pois ter credibilidade é essencial.