DOCES
Não quero palavras doces. Nem promessas perfumadas. Quero que me digam a verdade, mas não com crueldade. Há milhões de palavras. Escolham uma que não me destrua. Poderia agora ser banal. Chorar e ter pena de mim. Mas não o vou fazer. Porque há milhões de palavras. E uma falar-me-á de esperança. Poema de minha autoria Direitos de autor reservados