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sexta-feira, 4 de novembro de 2016

ultimamente, por aqui.

As coisas crescem na mini horta. O processo de semear, ver crescer e colher, aquieta-me e mostra-me mais da bondade e sabedoria de Deus.


Uma das coisas boas das celebrações em família. Conversas debaixo das estrelas.

Na nossa cozinha o cheiro a banana bread e batata doce tem sido quase uma constante.

As mulheres da nossa igreja estão a estudar a primeira carta de Pedro e tem sido um bálsamo.

O fim de semana cheio da nossa igreja aconteceu no mês passado. Foi cheio de música e boas conversas. É espreitar.


O Jónatas tem de fazer um trabalho de grupo sobre a vida da Anne Frank. Vimos todos o filme numa sexta à noite e lemos o livro. O grupo dele escolheu fazer uma música [olha que surpresa!]

Os amigos trazem alegria extra aos nossos dias e é sempre um prazer estar com colegas dos miúdos.

As árvores garantem que estamos no outono, apesar da temperatura contrariar. Arrumar roupa de verão e desarrumá-la novamente. Pisar folhas pelo caminho.


As construções de lego do Marcos continuam em grande. O tempo e o detalhe com que constrói e depois nos chama para explicar tudo é amoroso. Numa noite destas o Jojó derrubou a casa com uma almofada, sem querer. Desfez-se em desculpas e prontificou-se logo para ajudar a construí-la novamente. Adormeceram ambos a chorar. O Marcos, por ter a sua casa de lego destruída, o Jojó por o mano ter a casa de lego destruída.

O início da escola trouxe consigo os trabalhos de casa. O mais velho andou a tentar recuperar as aulas perdidas nas últimas semanas. Descartámos a matéria de história sobre a evolução do homem. Não, nem sequer estudámos para o teste e não fizemos nenhum trabalho a respeito sobre teorias que consideramos erradas e tolas.


Mesmo com um filho parado, temos mais dois a jogar futebol, portanto, os treinos e jogos de futebol nunca param por estas bandas.


As consultas, exames e ídas ao hospital vão se sucedendo, mais vezes do que nós gostaríamos. Há todo um mundo a acontecer dentro das portas de um hospital e as conversas nas salas de espera são diversas e ricas de tanto.


Fizémos um novo amigo. Um gato preto, que está sempre perto do hospital e que já nos conhece.

Compramos oficialmente roupa para o Samuel em lojas de adultos. O meu croquete está crescido e já calça o 43.

Está crescido e partiu o dedo do pé. As canadianas cá de casa têm tido uma rodagem estonteante.

Os dias quentes, chegámos a ter 33º um dia destes, continuam a permitir passeios de bicicleta pela zona.

Regressei a Chelas e ao projecto Crescer com Amigos, na minha escola primária. Continua a parecer-me surreal poder lá voltar, à escola, ao bairro. Pisar terreno da nossa infância aconchega.


Este casaco já passou pelo Samuel e pelo Jónatas. Neste outono/inverno, pertence ao Marcos.

Dos dias em que o jantar foi pipocas, só porque esta mãe já mal se aguentava em pé. Sim, também temos dias destes por cá.


Bom fim de semana!

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

recital de pequenos músicos

 
Algumas crianças da nossa igreja  brindaram-nos com música no final do sábado passado. Foi uma delícia ouvir cada uma delas.
O Jojó tocou guitarra. Quem não o conhece achou-o super à vontade. Nada disso. Estava nervoso. Acelerou no ritmo, a voz ficou fechada na garganta e mal conseguia respirar. Mas agiu como se nada fosse, bem ao estilo dele. É bom vê-lo desabrochar devagar.

 [foto acima do Hugo]

O momento alto foi ouvi-los tocar e cantar juntos. Que o Senhor guarde a cada um com a Sua mão forte e amorosa.

 

o outro lado do fim-de-semana cheio. 1º andar.

 
 
Começar o sábado a ouvir a chuva com um grupo castiço de gaiatos. Ouvir histórias, desenhar, escrever, ouvir testemunhos contados na primeira pessoa, brincar, fazer jogos, partilhar e dar abraços. Isto e um tanto mais. Dos bebés aos maiores. Muitos passaram pelo piso de cima.

 
 


 




fim-de-semana cheio na Lapa

O fim-de-semana cheio já aconteceu. Foram dias cheios de coisas boas e por tal, está grato o meu coração.
Abrir as portas para receber pessoas que vieram conversar conosco. Praticar esta arte bonita que Deus nos deu, por vezes quase em via de extinção, de juntar palavras e conversar. E orar para que possamos ter deixado o bom cheiro de Cristo nos corações que por aqui passaram.
 

 
 

 
[para ver e saber mais, aqui.]

terça-feira, 14 de outubro de 2014

foi cheio, o fim de semana.

 







 
Foi isto e muito mais! Passem pelo Fim de Semana cheio da Lapa e espreitem os bons convidados que por lá tivemos. Foram boas, as conversas. Não vai querer perder o próximo!